Até hoje, o estado e os moçambicano estão a ser lesados pela empresa SEMLEX, do senhor José "candonga" Pacheco, o actual "ministro" da Agricultura, que neste momento produz o BI.
Mas para que os caros compatriotas saibam, imprimir BI biométricos é uma brincadeira de crianças com as tecnologias de hoje em dia (ao exemplo da FARGO HDP8500 da imagem).
Não é necessário lancar concursos internacionais e fazer muito barulho para uma coisa tão simples e barata. Tenho absoluta certeza que os jovens estudantes e engenheiros do CIUEM
(Centro de Informática da UEM) podem facil e rapidamente desenvolver um software para o efeito.
Com apenas 500.000-1.000.000 dólares e possível adquirir dezenas dessas máquinas e respectivos acessórios e deslocalizar a produção do BI para todas as capitais provinciais, o que tornaria mais célere a aquisição deste importante documento pelo cidadão e não centralizar tudo em Maputo, como acontece actualmente.
Existem impressoras especializadas que podem imprimir 200-1000 BI por minuto ou até mesmo por segundo!
E nem vou aqui falar do preço unitário deste material, para não estragar as "boladas" de alguns.
(Centro de Informática da UEM) podem facil e rapidamente desenvolver um software para o efeito.
Com apenas 500.000-1.000.000 dólares e possível adquirir dezenas dessas máquinas e respectivos acessórios e deslocalizar a produção do BI para todas as capitais provinciais, o que tornaria mais célere a aquisição deste importante documento pelo cidadão e não centralizar tudo em Maputo, como acontece actualmente.
Existem impressoras especializadas que podem imprimir 200-1000 BI por minuto ou até mesmo por segundo!
E nem vou aqui falar do preço unitário deste material, para não estragar as "boladas" de alguns.
O problema deste país é que alguns "chico espertos" aproveitam se da nossa ignorância colectiva para extorquir e burlar o pais. Por exemplo, resolver a questão dos transportes urbanos em Maputo é tão simples quanto apetrechar as escolas com cardeiras, cuja madeira para a sua produção está a ser pilhada a preço de badjias para a China.
Unay Cambuma
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