terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Winnie Mandela: "Sem mim, Mandela não teria existido"

 

Ouvir com webReader


MandelaEx-esposa de Mandela deu entrevista sobre o líder histórico
Winnie Madikizela-Mandela, ex-esposa do ex-presidente sul-africano falecido em Dezembro, destacou a importância que teve na vida do líder anti-apartheid em entrevista concedida ao jornal francês Le Journal du Dimanche.
"Se eu não tivesse lutado, Mandela não teria existido, o mundo inteiro o teria esquecido e ele teria morrido na prisão como queriam as pessoas que o prenderam", afirmou Winnie.
Sobre sua actuação, durante os 27 anos de prisão, Winnie, de 77 anos, explicou que se expôs por vontade própria à violência do regime segregacionista sul-africano.
"O que fiz deliberadamente foi manter vivo o nome de Mandela e de seus companheiros de prisão. Para alimentar a luta, tinha de me expor à violência e à brutalidade do apartheid", afirmou.
"Eles, na prisão, nunca foram torturados como nós fomos", acrescentou.
"Ele era livre para acreditar na paz e nós, que sofríamos a violência do apartheid, não estávamos tão à vontade com esta noção", explicou ainda, dizendo que para que lutava fora da prisão: "Não restou outra opção a não ser responder à violência com violência".
Sobre os anos de Mandela no poder (1994 a 1999), Winnie mostra-se ainda mais severa. "Ao longo desses últimos vinte anos, vimos que os valores que Mandela encarnava eram difíceis de se ancorar na realidade". Como exemplo, citou a "juventude deste país sem trabalhohttp://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png, uma verdadeira bomba-relógio".
"É o resultado desta negociação com o poder, há 20 anos, que não leva em consideração a indispensável liberação económica. A riqueza deste país continua nas mãos de uma minoria", lamentou.
Winnie e Nelson Mandela divorciaram-se em 1996, dois anos depois do líder histórico ter sido eleito o primeiro presidente negro do país.
O casal uniu-se em matrimónio em 1958, seis anos antes de ele ser condenado à prisão perpétua pelo regime de minoria branca.
Durante os 27 anos de prisão de Mandela, Winnie continuou com o combate, passou pela prisão, prisões domiciliares e confinamentos em uma localidade afastada de todos.
Em 1991, foi condenada por cumplicidade no sequestro de um jovem militante à pena de prisão comutada por uma multa. Também foi condenada por fraude em 2003.
AFP
27 de Janeiro de 2014
Winnie Madikizela-Mandela, ex-esposa do ex-presidente sul-africano falecido em Dezembro, destacou a importância que teve na vida do líder anti-apartheid em entrevista concedida ao jornal francês Le Journal du Dimanche.
"Se eu não tivesse lutado, Mandela não teria existido, o mundo inteiro o teria esquecido e ele teria morrido na prisão como queriam as pessoas que o prenderam", afirmou Winnie.
Sobre sua actuação, durante os 27 anos de prisão, Winnie, de 77 anos, explicou que se expôs por vontade própria à violência do regime segregacionista sul-africano.
"O que fiz deliberadamente foi manter vivo o nome de Mandela e de seus companheiros de prisão. Para alimentar a luta, tinha de me expor à violência e à brutalidade do apartheid", afirmou.
"Eles, na prisão, nunca foram torturados como nós fomos", acrescentou.
"Ele era livre para acreditar na paz e nós, que sofríamos a violência do apartheid, não estávamos tão à vontade com esta noção", explicou ainda, dizendo que para que lutava fora da prisão: "Não restou outra opção a não ser responder à violência com violência".
Sobre os anos de Mandela no poder (1994 a 1999), Winnie mostra-se ainda mais severa. "Ao longo desses últimos vinte anos, vimos que os valores que Mandela encarnava eram difíceis de se ancorar na realidade". Como exemplo, citou a "juventude deste país sem trabalho, uma verdadeira bomba-relógio".
"É o resultado desta negociação com o poder, há 20 anos, que não leva em consideração a indispensável liberação económica. A riqueza deste país continua nas mãos de uma minoria", lamentou.
Winnie e Nelson Mandela divorciaram-se em 1996, dois anos depois do líder histórico ter sido eleito o primeiro presidente negro do país.
O casal uniu-se em matrimónio em 1958, seis anos antes de ele ser condenado à prisão perpétua pelo regime de minoria branca.
Durante os 27 anos de prisão de Mandela, Winnie continuou com o combate, passou pela prisão, prisões domiciliares e confinamentos em uma localidade afastada de todos.
Em 1991, foi condenada por cumplicidade no sequestro de um jovem militante à pena de prisão comutada por uma multa. Também foi condenada por fraude em 2003.
AFP - 27 de Janeiro de 2014

Comments

1
Yes said...
So agora?
2
Khanga Hanha Muzai said...

Também li por ai 3 vezes, surpreende-me esta abordagem da SENHORA Winnie.
Verdades são um imperativo da consciência humana, mas….esta? ……Tem muito que se diga.
3
Matolinha said...
Li duas vezes.
Matolinha.

E depois dizem que protegem civis, e os outros é que matam

E depois dizem que protegem civis, e os outros é que matam
CIDADÃO Delmar REPORTA: Aquilo que vi na EMN1 entre o Save e Muxungue não merece ser chamado de escolta militar. Primeira coisa só vi um blindado a frente e o... resto das forcas estavam na boleias dos carros civis o que julgo ser muito ariscado para nós (civis) porque os homens supostamente da renamo vão atacar os carros em que vêem os homens Fardados!See more
  • 3 people like this.
  • José de Matos Lindo A. Mondlane e Jeremias Luis Chauque, a pergunta ja foi feita anteriormente: é aceitavel os militares serem transportados em viaturas civis?
  • Jeremias Luis Chauque Jose nao eh so aceitavel como tambem tem que ser assim. Uma escolta tem regras proprias e essas regras nao sao definidas pelas pessoas, mas sim por quem tem a responsabilidade de proteger, uma vez que somente esta pessoa tem conhecimentos sobre a melhor maneira de proteger as pessoas.
  • José de Matos Nao tem que ser assim, Jeremias Luis Chauque!
  • Jeremias Luis Chauque Jose de Matos a realizacao de uma escolta eh um assunto muito tecnico que ultrapassa largamente o senso comum. Se tens o veiculo das FDS a frente e o resto da coluna, sem os militares, atraz, em caso de um ataque nao tens como proteger os carros que ficam atraz e expoe os militares a um risco maior, pois eles tem que fazer um movimento de frente para traz, tendo de um lado as forcas inimigas e nas costas os carros, portanto sem possibilidades de proteccao e sem o backup necessario para que as operacoes sejam bem sucedidas. Obviamente que se percebe o medo de quem vem um individuo fortemente armado dentro da sua viatura, mas definitivamente aquela eh a forma correcta de se fazer a escolta e consta que tem resultado!!!]
  • José António Monteiro Eu já tinha feito a análise dos vídeos de Muxungue e tinha alertado para este facto. São miúdos sem recruta adequada para defenderem colunas. No vídeo parece até que o militar que está na viatura Civil é o comandante pois estão a reportar para ele.
    Estarão os militares a escudarem-se com civis porque sabem que a Renamo não ataca civis? Fica a questão!
  • Jeremias Luis Chauque José António Monteiro a RENAMO nao ataca civis? Desde quando meu caro?
  • Aziza Throne Tem que ser assim Jeremias Luis Chauque? Sao militares porquê e para quê? Isso é grosso infringimento das regras mais básicas da proteccao de civis. FDS usam os civis sim como escudos.
  • Jeremias Luis Chauque Aziza Throne desculpe-me, qual eh o entendimento que tens de usar um ser humano como escudo?
  • José António Monteiro Jeremias Luis Chauque, se a Renamo atacasse civis perderia a sua base de apoio. Não se consegue manter uma guerra de 16 anos sem apoio da população. A Frelimo não sabe que é assim? Esqueceram-se de como combateram o regime colonialista? Ou consideram -se agora os novos colonialistas e como tal assumem as mesmas atitudes?
    O regime colonialista também passava a mensagem que a Frelimo assinava populações de aldeias.
  • Aziza Throne Tu sabes Jeremias Luis Chauque. Isso é elementar. Mas está correcto militar entrar no carro de civil em situaçao de Guerra? Nao vou ao dicionário ou a encyclopedia por ti mermão. Alguém que esteve lá reportou.
  • José António Monteiro Há o vídeo de muxungue Aziza Throne ninguém pode negar que isso acontece!
  • Mario Estevao De acordo, Aziza Throne! Os civis estão a ser usados intencionalmente como escudos humanos. Desde o princípio da crise que vozes avisadas chamaram atenção para os perigos da opção militar. O que aconteceu é que a maldição dos recursos falou mais alto. A ocorrência destes nos países pobres, nomeadamente africanos, é sempre inversamente proporcional ao incremento da democracia. Quem está no poder, na fase da ocorrência dos recursos naturais, já não mais quer sair. Foi o que desencadeou a opção militar, como estratégia de, no curto prazo, afastar o único obstáculo à consagração do poder total. A aquisição do material bélico à China e de uns aviões da 2.ª Guerra, recondicionados à Roménia, provocaram uma ilusão de óptica. A decisão de se avançar sobre o último reduto do inimigo, no "blitz" sobre Sadjundjira, é consequência directa de tal ilusão de óptica, ante a visão das enormes quantidades de material bélico que foi desembarcada em cerca de seis meses! Desde o princípio do cerco a Sadjundjira que o líder Afonso Dlakhama, pedia para que o perímetro de segurança fosse alargado. Quando as escoltas militares iniciaram, ele garantiu que eram desnecessárias porque os guerrilheiros jamais atacariam civis. Tudo isso foi ignorado e avançou-se para a irresponsabilidade de se misturar militares aos civis. Os relatos de quem já fez a travessia do troço Save- Muxungue, são elucidativos: aquilo, de escolta não tem nada! Se o objectivo da guerrilha fosse efectivamente atacar civis, aquilo seria uma carnificina! O Jeremias Luis Chaúque, é livre de defender as suas teorias, todavia, conforta-nos o facto de quem decide já ter compreendido que militarmente não vai conseguir derrotar a Renamo! Bem haja o diálogo, a reconciliação e a inclusão!
  • Jeremias Luis Chauque Aziza Throne vou recorrer as palavras do Calton Cadeado para te dizer o seguinte: as palavras tem significado. Dizer que os militares estao a usar os civis como escudo eh tremendamente falso, alias isso eh um crime de guerra. Penso que aqueles militares que dao a sua vida para garintir que outros mocambicanos cheguem ao seu destino sao e salvos mereciam um pouco mais de consideracao por parte de todos aqui.
  • Aziza Throne Mario Estevao. Retumbante. That is it. Jeremias Luis Chauque. Quem é Calton Cadeado? Sabes Jeremias? eu nao sou uma pessoa em denial ou em recusa. Eu tento ver com mais precisao possível todos os angulos. Tão simples como isto: Depois de 21 anos de ausencia de Guerra e nao paz, o povo continua com fome, as nossas criancas tuas vizinhas e ao redor de ti nao tem educaçao de qualidad, more-se de fome e doenças, por causa de um punhado de pseudo burgueses que nao querem divider a riqueza
  • Jeremias Luis Chauque Aziza Throne Calton Cadeado eh um docente do Instituto Superior de Relacoes Internacionais!
  • Aziza Throne Vivo num país que há 50 anos era areia. Se passares por aqui, vais ver o que está e como está. Nenhum emirati passa fome, tem educaçao e das melhores com gente importada para ensinar, os melhores hospitais possíveis. Em 50 anos e é um dos centros do mundo e nós?
  • Mario Estevao Calton Cadeado é um acorrentado. Ele vai ser julgado pelo tribunal da história por ser um dos responsáveis directos nesta tragédia! Foi ele mais os G-40 que garantiram que a opção militar era infalível e que ainda que falhasse, a situação geo-estratégica da região era claramente desfavorável a luta de guerrilha! Aliás, disse mais o Cadeado. Disse que ao líder da Renamo, não restava outra saida senão entregar-se a uma embaixada em Maputo e pedir asilo político! Calton Cadeado não traz qualquer valor acrescentado a este debate!
  • Jeremias Luis Chauque José António Monteiro,Alta tensão no centro do país.
    A polícia deteve dois presumíveis integrantes dos homens armados que estão a criar pânico na EN1. Um dos indiciados negou todas as acusações que pesam sobre si e diz que é apenas um curandeiro.
    Duas pessoas morreram e outras três, entre elas uma criança de apenas duas semanas de vida, contraíram ferimentos graves e ligeiros na madrugada da última sexta-feira, no troço entre o rio Save e o posto administrativo de Muxúnguè, na província de Sofala, concretamente nas margens do Rio Ripembe, no distrito de Machanga.

    O ataque surge na sequência do apelo deixado pela Renamo, segundo o qual iria interditar a circulação de pessoas e bens naquele troço. Os mesmos, que ocorreram entre as 04h00 e 05h00 da manhã, visaram dois camiões de mercadoria, que foram incendiados, e autocarros de transporte de passageiros, pertencentes às empresas TCO e Etrago.

    Desde a ocorrência dos ataques, a circulação naquela região é restrita e só acontece mediante escolta das forças de defesa e segurança e durante o dia. As viaturas são organizadas em colunas e os agentes da Força de Intervenção Rápida e ou das Forças Armadas de Defesa de Moçambique, fortemente armados, são introduzidos nas viaturas privadas, autocarros de passageiros e camiões de carga, para além de serem acompanhados por um tanque de guerra blindado, que transporta outros militares.

    Mónica Malate, de 34 anos de idade, empregada de um estabelecimento hoteleiro em Muxúnguè, contou que na noite do dia anterior ao ataque pernoitou na região de Save, porque não havia escolta. Partiu no dia seguinte, muito cedo, num dos autocarros atacados e contou como foi: “quando chegámos no rio Ripembe, o motorista reduziu a velocidade, pois a ponte não está em condições. Quando estávamos no meio da ponte, de repente, vimos nas bermas da estrada, tanto a frente como atrás, vários homens armados, alguns fardados e outros a civil. Mandaram-nos parar, mas o motorista não parou. Disparam e atingiram o motorista, que perdeu o controlo da viatura e foi embater, violentamente, numa árvore. Ouvi mais tiros e um deles passou e raspou a minha testa. Consegui saltar do carro e corri para o mato. A viatura foi posteriormente incendiada pelos homens armados”, explica.

    Mónica contou ainda que mesmo ferida conseguiu arrastar-se até à estrada, onde pediu socorro a um automobilista que seguia no sentido contrário.

    Leia mais na edição impressa do «Jornal O País»
  • Aziza Throne okkkk. Mas é do G 40? Se for cada vez que abre a boca a mamana do xipamanine ou do tchingamoio ri-se pá?
  • José António Monteiro Está claro como água no texto: "Desde a ocorrência dos ataques, a circulação naquela região é restrita e só acontece mediante escolta das forças de defesa e segurança e durante o dia. As viaturas são organizadas em colunas e os agentes da Força de Intervenção Rápida e ou das Forças Armadas de Defesa de Moçambique, fortemente armados, são introduzidos nas viaturas privadas, autocarros de passageiros e camiões de carga, para além de serem acompanhados por um tanque de guerra blindado, que transporta outros militares."
    Se um atacante procura um alvo militar e esse alvo está ao lado de um civil... se o atacante falhar o alvo o mais provável é morrer quem está perto. Não acha que é assim?
  • Jeremias Luis Chauque Antes disso, desde a ocorrencia de ataques de quem? contra quem?
  • Calton Cadeado Muito obrigado por me incluirem nestes debates! Eu tenho dito que nao falpolitica com base em preceitos morais! Na politica, nao conheco o sentimentalismo barato que tenha vincado! Tenho ditto que as palavras tem conteudo! Em politica, em direito, na medicina, em engenharia, os conceitos tem conteudo! Saibamos respeitar isso! Se nao conhece, informe-se! leia. Aprenda! Escute e nao se deixe dominar por moralismo em politica! Aziza Throne! Nesse pais em que voce vive teve Guerra?!
  • Aziza Throne O que me está a dizer é que a política deve ser immoral? Qdo se envolve gente (seres humanos) nao é necessário pensar com moral? Este país teve Guerra sim. Até aos anos 50 ainda se batiam.
  • Antonio A. S. Kawaria Então os civis são ou não escudos?
  • José António Monteiro Fui, já comentei e chega.Este tema está esgotado para mim.
    Antes de ir só queria deixar esta pergunta.
    Se se preocupam tanto com a vida de civis inocentes porque enxotaram Dhlakama de Nampula e não contentes atacaram Santungira com Dhlakama lá, depois do porta-voz da presidência ter anunciado que as forças de segurança estavam na Gorongosa para defender o líder da Renamo e membro do conselho de Estado, Afonso Marceta Macacho Dhlakama?
  • Jeremias Luis Chauque O que eh escudo Antonio?
  • Jeremias Luis Chauque José António Monteiro caiu-te a mascara.
  • José António Monteiro que máscara? explique-se melhor por favor!
  • Calton Cadeado Eu nao disse que politica deve ser immoral! Eu disse que nao analiso politica com lentes/ oculos moralistas! O pais onde voce vive teve dinheiro da Guerra Fria?! No pais onde voce vive tem petroleo?! Cuidado com os contextos! Mocambique so comecou a falar de desenvolvimento ha bem pouco tempo. Ate bem ppouco tempo, estavamos a recosntruir os danos economicos, politicos, sociais, psicologicos da Guerra. Agora estamos a ter bases proprias para fazer o nosso desenlvolvimento! Quem viveu a 20 anos onde voce vive, nao usufruiu do desenvolvimento de hoje! Sejamos honestos e reconhecamos que o que estamos a fazer hoje, os frutos nao serao para hoje. Hoje vamos usufruir o que tremos na medida do tempo e do context!
  • Aziza Throne Para mim esgotou tbem. Nao posso discutir com o Chauque pq ele nem sequer sabe o que é escudo humano. Eu sei, já li e escrevi. Ó calton cadeado. Pelo amor de Deus.Com essa desculpa ainda da Guerra civil dos 16 anos? Nao discuto
  • Calton Cadeado Aziza Throne! A historia eh historia! Os factos sao factos! As novas geracoes precisam aprender com quem estudou os factos! O que eu estou a dizer ja foi dito por filosofos! Lei o livro do Prof. Severino Ngoenha! lei ao livro do Hans Abrahamsson e Anders Nielson "Mocambique em Transicao".Os doadores tambem ja disseram, ja escreveram sobre o efeito desastroso do passado! Voce vai apanhar la a influencia da historia, do passado, no futuro! Paixoes sao paixoes! Se eh para nao discutir, nao se discuta! Alguem vai discutir sem paixoes e sem medo de estar do lado raado da historia!
  • Calton Cadeado Eu nao tenho medo de estar do lado errado da historia! Desde que me conheco como pessou que digo o que penso. Por isso, meu caro Mario Estevao! Se esta a espera que eu diga o que voce quer ouvir, pode ter a certeza que nao vou cair nessa armadilha! Respeito a sua opiniao, mas que nao concorde com ela, vou defender ate a minha morte, o direito de voce dizer o que pensa! Ja agora! EM vez de voce criticar os outros pelo que pensam, que tal comecar a dixzer o que pensa e apresentar as bases de sustentacao!
  • Lindo A. Mondlane José António Monteiro, nao venha agora com essa de que a renamo nao ataca civis..tsc..a quem quer ludibriar?...aqueles jogadores do ferroviario eram das FDS?..aquela senhora vendedora de portas era das FDS?..da vergonha admitir ne?..se nao se quer ser conotado com a violencia a civis o mais facil é nao atacar civis e nao dementir factos...recordem, que a senhora das portas, nao andava com escolta, porque entao nao havia escolta..a escolta se pos justamente para tentar paliar a situaçao...essa propaganda é para doadores e incautos, e nao os que vivemos a violencia semsentido da RENAMO..
  • José António Monteiro Parabéns para os que não sabem ou não querem ler tudo.
    Há civis que morrem e eu já expliquei porquê.
    Vamos também falar do deputado da Renamo (Deputado=imunidade parlamentar) que foi assassinado no ataque a Satunjira? Ou nas execuções de presos? Ou na
    negação do direito básico de um representante legal de um preso querer ver e falar com o preso?
    Ou ainda nas declarações do porta-voz da presidência que disse que as forças de segurança estavam na Gorongosa para defender o líder do maior partido da oposição e membro do conselho de Estado e no momento seguinte atacam a sua residência?
    Ou ainda... ou ainda... ou ainda...
  • Calton Cadeado Satungira era residencia de Dlhakama?!!!José António Monteiro! Essa eh uma verdade, nen?! Nos devemos consumer as cegas?! Se eu sentar para desconstruir essa verdade, voce vai se afastar do debate do assunto e vai querer saber que sou eu, tal como fez a Aziza Throne! Em vez de se preocupar com as minhas ideias perguntou quem eh o Calton Cadeado? Em vez de perguntar o que eh que o Calton Cadeado defende, perguntou quem eh?! Satungira nao era residencia! Era uma base military!