Mablinga Shikhani shared Eusébio A. P. Gwembe's status.
Exactamente. As questões políticas são e sempre foram um fair divert da Perdiz. Um recuerdo aos defensores da Paridade e da paz a qualquer custo e a qualquer preço o que disse Dlhakama em Nampula depois do encontro com Guebuza? O que disse ...Guebuza depois do encontro com Dlhakama?
As análises de muitos sectores acerca da intolerância do Governo (de Guebuza especificamente) levam â simplificação do factor Renamo como problema e nao como solução no contexto democrático. Sugiro que analisem os discursos da Renamo de Roma a esta parte e salientem onde ela fala de:
a.) desenvolvimento: como? Quando? Com quem?
b.) fala da concórdia política: como e quando?
c.) respeita o Estado e as suas instituições: como e quando?
Me surpreende a questão da fulanização da questão: será Guebuza quem armou a Renamo? Terá sido Guebuza que, convocou os ex-guerrilheiros? Que figura é esta a de "ex-guerrilheiros"? Porque mantém a Renamo a sua estrutura militar? Departamendo de Defesa? A sério? Imaginem o PIMO, Padelimo, Pasomo, MDM e o Monamo com "Departamentos de Defesa" nem a Frelimo tem esse departamento.
Sinto nestes cansativos e pueris debates dois aspectos comuns:
1º. Autopromoção e oportunismo na apresentação dos assuntos, eu explico: a racionalidade é substituída pelo linguajar fácil e emoção argumentativa onde impera o insulto brejeiro e ordinário, a adjectivação e a perpetuação e institucionalização da fulanização. Algumas vezes a resposta segue o mesmo rumo e tom (pressupostos errados, conclusões erradas);
2º. Juízo de valores. Decorrente do exposto em 1 as análises ficam pejadas de juízos de valor, raivas e frustrações pessoais.
Sucede assim, que a Critical Mass, suas atitudes, correntes e discurso ficam, negativamente, influenciadas por estas dinâmicas negativas que ao invés de ajudar a esclarecer os assuntos em debate/análise acirra as diferenças ideológicas, de perspectiva e empolam em última instância os diferentes pólos políticos nacionais transformando aqueles em inimigos ao invés de simples concorrentes.
Neste exercício os mais elementares preceitos intelectuais ou o da razoabilidade são postergados e subjugados aos ódios e invejas dissimuladas, e estas ao serviço de agendas escusas: jornais defendem a destruição do país, apregoam o ódio, personalidade instigam à violência, ao desrespeito e desobediência colectiva lançando achas a uma fogueira que nunca deixou de arder.
Senhores a Renamo acha que tem razão. Onde? Quando? Como e porquê?
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As análises de muitos sectores acerca da intolerância do Governo (de Guebuza especificamente) levam â simplificação do factor Renamo como problema e nao como solução no contexto democrático. Sugiro que analisem os discursos da Renamo de Roma a esta parte e salientem onde ela fala de:
a.) desenvolvimento: como? Quando? Com quem?
b.) fala da concórdia política: como e quando?
c.) respeita o Estado e as suas instituições: como e quando?
Me surpreende a questão da fulanização da questão: será Guebuza quem armou a Renamo? Terá sido Guebuza que, convocou os ex-guerrilheiros? Que figura é esta a de "ex-guerrilheiros"? Porque mantém a Renamo a sua estrutura militar? Departamendo de Defesa? A sério? Imaginem o PIMO, Padelimo, Pasomo, MDM e o Monamo com "Departamentos de Defesa" nem a Frelimo tem esse departamento.
Sinto nestes cansativos e pueris debates dois aspectos comuns:
1º. Autopromoção e oportunismo na apresentação dos assuntos, eu explico: a racionalidade é substituída pelo linguajar fácil e emoção argumentativa onde impera o insulto brejeiro e ordinário, a adjectivação e a perpetuação e institucionalização da fulanização. Algumas vezes a resposta segue o mesmo rumo e tom (pressupostos errados, conclusões erradas);
2º. Juízo de valores. Decorrente do exposto em 1 as análises ficam pejadas de juízos de valor, raivas e frustrações pessoais.
Sucede assim, que a Critical Mass, suas atitudes, correntes e discurso ficam, negativamente, influenciadas por estas dinâmicas negativas que ao invés de ajudar a esclarecer os assuntos em debate/análise acirra as diferenças ideológicas, de perspectiva e empolam em última instância os diferentes pólos políticos nacionais transformando aqueles em inimigos ao invés de simples concorrentes.
Neste exercício os mais elementares preceitos intelectuais ou o da razoabilidade são postergados e subjugados aos ódios e invejas dissimuladas, e estas ao serviço de agendas escusas: jornais defendem a destruição do país, apregoam o ódio, personalidade instigam à violência, ao desrespeito e desobediência colectiva lançando achas a uma fogueira que nunca deixou de arder.
Senhores a Renamo acha que tem razão. Onde? Quando? Como e porquê?
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Há quem ainda julgue que a Renamo faz a guerra pela PARIDADE? Desengane-se! Estão também em jogo os recursos naturais e florestais deste belo país que, pouco a pouco, recua para a Idade da Pedra.
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