segunda-feira, 30 de abril de 2018

Como concluir e pagar a Ponte Maputo/Catembe?


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Ponte_maputo_catembe_Moçambique: Engenharia Financeira da Ponte Maputo-Catembe em Risco
(Pesquisa e Análise)
  1. A inauguração da Ponte de Catembe (Maputo), financiada por linhas de crédito da China, será o ponto alto das comemorações deste ano do Dia da Independência moçambicano, 25.Jun, mais de 6 meses depois da data inicialmente prevista, atraso invulgar nas grandes obras desenvolvidas pela cooperação chinesa.
Considerada a maior ponte suspensa no continente africano, a Ponte de Catembe tem um custo de USD 800 milhões (incluindo c. 200 quilómetros de acessos, e outras 5 pontes-viaduto de pequena envergadura, entre Maputo e a Ponta do Ouro (para sul, em direcção à fronteira com a África do Sul).
A  2 meses da inauguração, prosseguem discussões entre o Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, a Empresa de Desenvolvimento Maputo Sul EP (EDMS), na pessoa do seu presidente Silva Magaia, e a empresa empreiteira, China Road and Bridge Corporation (CRBC), através do “project manager” Bai Pengyu.
O avanço das obras tem vindo a ser afectado sobretudo por atrasos no reassentamento de população, problema com maior incidência ao longo da margem sul da ponte, necessário para construção dos acessos.
Por falta de verbas da EDMS, o processo de reassentamento (pagamento de compensações aos habitantes da zona e/ou construção de novas habitações noutros locais) tem vindo a ser custeado pela CRBC. Os montantes adiantados pela empresa chinesa, nesta obra e também na anterior, da estrada circular de Maputo, para reassentamento e construção de infraestruturas básicas, ascendem já a USD 100 milhões e a empresa mostra-se indisponível para mais adiantamentos, sugeridos pela EDMS.
O projecto inicial previa que a EDMS aplicasse no desenvolvimento do projecto verbas encaixadas com a promoção imobiliária de habitação e escritórios na zona da Matola que será directamente servida pela ponte. Apesar do interesse de promotores na subconcessão de terrenos e desenvolvimento de projectos imobiliários na zona, o processo tem conhecido poucos avanços.
Para que a EDMS possa avançar com promoção imobiliária, o governo deverá antes concessionar à empresa pública os terrenos na margem sul, algo que não foi feito, de acordo com fontes próximas por sobretudo por inércia do Governo, sendo também referenciadas disputadas de interesses
privados, com ligações ao poder político, por posições na operação.
Dado o contínuo abrandamento da economia, ligado aos constrangimentos financeiros do Estado resultantes do corte de apoio orçamental pela comunidade de doadores, as perspectivas de encaixe com a venda dos terrenos na zona de “Maputo Sul” são agora substancialmente menores do que aquando do arranque da obra. Alguns projectos imobiliários recentes, como a Vila Olímpica II (Zimpeto), promovido pela construtora chinesa Charlestrong - este com recurso a investimento próprio, e que chegou ao mercado no início da crise (2016) - encontram-se practicamente vazios.
  1. As negociações técnicas entre a EDMS, Governo e CRBC centram-se agora no ajustamento do valor previsto para as portagens, e numa concessão da gestão da ponte ao grupo chinês, considerada já inevitável. As partes encontram-se ainda distantes quanto aos valores pretendidos.
O governo avalia em c. USD 1.000 milhões uma concessão da infraestrutura por um período de 30 anos, tendo em conta as receitas de portagem previstas. A parte chinesa não vai além de USD 500 milhões. Dada a actual situação financeira do Governo moçambicano (em “default” de empréstimos obrigacionistas e dívida bilateral), a remuneração do crédito inicial concedido para construção da Ponte pela China, que nos últimos anos se assumiu como maior credor do Estado, é considerada inviável sem uma reengenharia financeira.
Subsistem, entre as entidades envolvidas no projecto, dúvidas quanto ao realismo das previsões iniciais de receitas de portagem, que deveriam suportar  30% do custo da obra. Contudo, uma subida demasiado acentuada do valor das portagens poderá afastar o tráfego, sobretudo dos transportes privados usados pela maior parte da população que reside no subúrbio da Matola. Com os valores de portagem inicialmente previstos, o período de remuneração do investimento poderá atingir os 75 anos. A estimativa inicial de tráfego era de 5.000 veículos/ dia, mas esta poderá vir a ser revista em baixa, para mais próximo de 4.000 veículos/ dia, dado o actual contexto de abrandamento económico.
A obra terá também substanciais custos de manutenção associados, serviços que terão de ser prestados por empresas privadas, por falta de capacidade técnica do Estado moçambicano em infraestruturas do género. A percepção geral dos intervenientes é de que não houve, nesta como noutras obras, consideração em relação à importância deste tipo de trabalhos, pelo que a sua  cabimentação orçamental poderá a vir a estar em causa, sobretudo no actual contexto de limitações financeiras do Estado.
  1. O endividamento do Estado moçambicano tem vindo a crescer de forma acelerada. De acordo com as previsões mais recentes do Fundo Monetário Internacional (FMI), atingirá 130% do PIB até 2022, face a 110% em 2018 e 116% em 2019. Moçambique é um dos 6 países da África subsariana apontados pelo FMI como tendo uma dívida insustentável face ao peso da sua economia.
Nas negociações com a CRBC, o Governo moçambicano denota preocupação na identificação de uma solução que não se traduza num acréscimo significativo do nível de endividamento. O custo da infraestrutura é de c. 7% do PIB.
Também a parte chinesa, sobretudo ao nível oficial e num contexto em que países como os Estados Unidos tornam públicas críticas ao impacto sobre o nível de endividamento dos países africanos do modo chinês de construção de infraestruturas de grande escala, a crédito, demonstra interesse na adopção de novos métodos de financiamento. Entre estes, avulta o investimento empresarial, por grandes conglomerados públicos e/ou privados, em regime de PPP ou concessão, em infraestruturas, que pelo tráfego gerado possam ser auto-sustentáveis, não implicando acréscimo de dívida pública.
AM Intelligence 1142 - 19 Abril 2018

A história do milionário português que tentou assassinar a mulher em Vigo


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Carlos Pinto, de 57 anos, tentou matar a mulher, ex-modelo romena, de 28, em abril de 2016, num hotel de Vigo. Agora, foi formalmente acusado de tentativa de homicídio. Queria receber o seguro.
Eliza e Carlos tinham casado seis meses antes do crime mas estavam juntos há seis anos
Direitos Reservados
No final de abril de 2016, Carlos Inácio Pinto foi detido em Vigo, Espanha, por ter alegadamente tentado matar a mulher, uma ex-modelo romena. O milionário português, natural de Viseu, mantinha uma relação com Eliza há seis anos e tinham casado seis meses antes. Agora, dois anos de prisão preventiva depois, foi formalmente acusado de tentativa de homicídio e vai ser processado pelo Ministério Público espanhol.
Em março, quando foi ouvido pela primeira vez, Carlos Pinto alegou que agrediu a mulher em legítima defesa, depois desta o ter atacado, e em momento algum premeditou a morte da ex-modelo. O auto do Tribunal de Vigo, tornado público na semana passada, revela agora que o motivo pode ter sido financeiro. Carlos, de 57 anos, e Eliza, de 28, viviam no luxuoso condomínio de S. Félix da Marinha, em Vila Nova de Gaia. O português é um engenheiro reformado que enriqueceu com o aluguer de apartamentos e o casal conheceu-se enquanto Eliza ainda trabalhava como modelo. A romena, vinda de uma família abastada, abandonou as passerelles para viver uma vida de luxo com o empresário. Duas semanas antes do crime, os dois assinaram um seguro de vida de 1.500 euros cujo beneficiário, em caso de morte, era o cônjuge sobrevivente.
O Tribunal de Vigo atribui o crime a motivos financeiros devido, exatamente, ao prémio do seguro de vida, já que Carlos Pinto estaria em dificuldades económicas: em fevereiro de 2016, tinha sido condenado aquatro anos de pena efetiva por dois delitos de fraude fiscalpelo Tribunal de Viseu.
Naquela última semana de abril de 2016, Carlos Pinto disse à mulher que tinham de se deslocar a Vigo por motivos profissionais, já que o empresário tinha uma reunião marcada com o seu gestor de conta no Banco Santander. Viajaram de carro, no BMW pessoal do empresário, e quando chegaram à cidade espanhola ainda pararam numa esplanada para tomar uma bebida. Em seguida, deslocaram-se para o hotel onde tinham feito uma reserva: mas não lhes agradou. Mudaram-se para o NH Palacio de Vigo e dormiram cerca de hora e meia antes de Carlos Pinto, sob o pretexto de não encontrar o telemóvel, foi até ao carro, que estava estacionado no parque do hotel. De acordo com o documento redigido pela instrutora do Tribunal de Vigo, terá sido neste momento que o milionário português foi buscar a arma do crime. 
No dia seguinte, por volta das sete e meia da manhã, o despertador tocou e tanto Carlos como Eliza se levantaram. A romena tomou um banho e, quando estava a sair do duche, Carlos ter-lhe-à acertado com uma maçaneta de calceteiro na parte lateral da cabeça, causando perda de visão temporária à mulher. Numa tentativa de efetuar um segundo golpe, o empresário acabou por cair e arrastou a romena consigo. Foi neste momento que a mulher identificou o agressor: o antigo engenheiro voltou a agredir Eliza, empurrando-lhe a cabeça várias vezes contra o chão e tentando depois asfixiá-la com as duas mãos no pescoço da mulher. A romena acabou por conseguir escapar, agarrou na arma e fogiu, sendo depois auxiliada por uma camareira do hotel.
A empregada, que estava no quarto ao lado, ouviu gritos e avisou a direção do hotel, deslocando-se depois para o corredor. Quando lá chegou, encontrou Eliza nua e apoiada na parede, com as mãos na cabeça, enquanto sangrava abundantemente, conta o El País. Entretanto, Carlos Pinto estava debruçado na banheira: o empresário português sofreu um enfarte enquanto agredia a mulher. Foi transportado para o Hospital Álvaro Cunqueiro e ficou numa ala para reclusos durante oito dias. Eliza ficou exatamente no mesmo hospital durante 15 dias devido a feridas profundas na cabeça, cortes na face e hematomas no pescoço e no esterno, tendo sido suturada com 25 pontos.
Agora, o milionário português vai ser acusado e julgado pelo crime de tentativa de homicídio da mulher.

Sete milhões em faturas falsas

O caso que provocou a condenação de Carlos Pinto a quatro anos de prisão efetiva diz respeito à emissão de 500 faturas falsas que totalizaram cerca de sete milhões de euros. De acordo com o Jornal de Notícias, o empresário natural de Viseu terá retirado uma vantagem patrimonial de 1,5 milhões de euros em deduções com IVA e em sede de IRC.
Os crimes foram praticados durante um período de três anos, de 2008 a 2010. Em 2008, Carlos Inácio Pinto fundou a empresa Metaresults, que partilhava a sede com a Iso FC – Isolamentos Técnicos Lda, em Viseu: ambas as empresas se dedicavam à comercialização, instalação e manutenção de materiais isotérmicos e isolamentos técnicos, construção civil e comércio de grosso. O acórdão do Tribunal de Viseu explica que ficou provado que o arguido emitiu faturas em nome da Harionville SA, uma empresa do Cartaxo, com a qual Carlos Pinto nunca teve qualquer relação profissional.
As mercadorias alegadamente compradas e que apareciam nas faturas eram sempre materiais de grandes dimensões mas nunca foi contratado qualquer transporte. Quando foi ouvido, o empresário decidiu permanecer em silêncio mas as provas documentais não deixaram dúvidas aos juízes, que consideraram que Carlos Pinto “agiu com um plano, lesando o interesse fiscal do Estado”.
josé maria
5 h
A romena acabou por conseguir escapar, agarrou na arma e fogiu

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João Adder
6 h
Um seguro de € 1.500??????
Dr. FeelgoodJoão Adder
6 h
Pois......
Deve ser por cada mama e mesmo assim....
Carlos Castro
7 h
Resumo: milionário de Viseu enriquece a arrendar apartamentos e a emitir facturas falsas, casa com uma modelo milionária loira romena, instala-se no condomínio de luxo S. Félix da Marinha onde se torna pobre, viaja de BMW  para Vigo onde sofre um enfarte ao tentar matar a ptópria mulher loira e milionária num hotel a troco de 1.500, € do seguro, os dois vão para o hospital. Ele segue para a prisão. Ela segue para o condomínio de luxo S. Félix da Marinha.Aviso à navegação: milionários obscuros em baixo de forma matam jovens milionárias loiras em boa forma para receber seguros. Milionários menos obscuros podem até matar velhas milionárias. Eu por mim não quero nada com milionários. Gente torpe. 
Carlitos Sousa
8 h
Estava visto que era uma camioneta com muita areia para Carlos Pinto. Só tinha que se dar mal ... 
Dr. FeelgoodCarlitos Sousa
8 h
Os camelos normalmente nunca se queixam da areia.
Dr. Feelgood
8 h
Parei ao ler um seguro de vida de 1.500 € e já enjoado com a treta da romana romena.....................boa comó milho mas mal empregada nas manápulas de coiros do Nuorte, tal como a Nándinha BotaGostoso a ser alambida por um velho careca e nada mais.
Ora se viessem para a Capital do Império, não seria melhor ?

Mi liguem, vá !
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Co-fundador do WhatsApp anuncia a saída da empresa.

Há rumores de incompatibilidade com políticas do Facebook

Jan Koum despediu-se alegando que estava na altura de "seguir em frente". O Washington Post afirma que o empresário estava "desgastado" pelas filosofias do Facebook, que detém a empresa desde 2014
AFP/Getty Images
Jan Koum, o co-fundador do WhatsApp — o sistema de troca de mensagens que o Facebook comprou por 19 mil milhões de dólares em 2014, a sua maior aquisição de sempre — anunciou que vai abandonar a empresa.
Segundo notícia da CNBC, Koum utilizou a sua conta pessoal de Facebook para avisar que está na hora “de seguir em frente” e de dedicar o seu tempo a outras áreas que não a tecnologia. “Vou continuar a torcer pelo WhatsApp — mas do lado de fora”, escreveu.
O jornal The Washington Post afirma que Koum vai abandonar o conselho diretivo do WhatsApp e do Facebook — rede social que se recusou a comentar com a CNBC qual seria o seu papel dentro da gigante empresa de Mark Zuckerberg.
A saída de Jan Koum acontece numa altura crucial para o Facebook, dado que a empresa encontra-se num processo complicado associado ao escândalo da Cambridge Analytica e da manipulação de dados nas eleições norte-americanas (e não só). Koum sempre fez questão de lutar pelo direito à privacidade: em 2014 escreveu sobre como foi crescer na antiga URSS e o medo constante de ter o KGB a controlar comunicações pessoais.
post desta segunda-feira, 30 de abril, não mencionou qualquer tipo de preocupações ligadas ao tema da privacidade nem explicou o seu papel dentro do Facebook. Contudo, segundo o Washington Post, Koum estava “desgastado pelas diferenças de abordagem” no que toca a assuntos ligados a data targeting, encriptação, lucros provenientes de publicidade e pagamentos por telemóvel.
Mark Zuckerberg, o CEO do Facebook, já reagiu à decisão de Koum e utilizou a sua conta pessoal para transmitir gratidão ao co-fundador do WhatsApp, afirmando que o empresário lhe ensinou muito sobre “encriptação e a sua capacidade de retirar poder a sistemas centralizados, devolvendo-o às mãos do povo.”
“Esses valores vão estar sempre no coração do WhatsApp”, concluiu.
Veja aqui a publicação de Jan Koum:
E aqui a de Mark Zuckerberg:
Jan Koum está a sentir-se emocionado.
3 h
Já faz quase uma década desde que Brian e eu começamos o whatsapp, e tem sido uma viagem incrível com algumas das melhores pessoas. Mas está na hora de seguir em frente. Fui abençoado por trabalhar com uma equipe tão incrivelmente pequena e ver como uma quantidade louca de foco pode produzir um aplicativo usado por tantas pessoas em todo o mundo.
Vou partir numa altura em que as pessoas estão a usar o whatsapp de mais formas do que eu poderia imaginar. A equipa está mais forte do que nunca e continuará a fazer coisas incríveis. Estou a tirar algum tempo para fazer coisas que gosto fora da tecnologia, como coleccionar porsches raros de ar, trabalhar nos meus carros e jogar frisbee ultimate. E ainda vou estar a torcer pelo whatsapp, só por fora. Obrigado a todos que fizeram esta viagem possível.
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45 comentários
Comentários
Mark Zuckerberg
Vou perder o trabalho de tão perto contigo. Estou grato por tudo o que fez para ajudar a conectar o mundo, e por tudo o que me ensinou, inclusive sobre criptografia e sua capacidade de tirar energia de sistemas centralizados e colocá-lo de volta nas mãos das pessoas. Esses valores sempre vão estar no coração do Whatsapp.
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Ver Original (Inglês)
3 hEditado
Yisrael Gross
Porque o deixaste ir?
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Fábio Prado Lima
Yisrael Gross não é uma questão de "Deixa-lo ir". é uma questão de escolhas que jan tem. Estou muito triste por saber, mas ele deve ter fortes motivações para isso. --- Jan Koum: obrigado por tudo o que fez pelo whatsapp. Lembro-me em 2010 quando alguns amigos meus que eram donos do Ios me dizem sobre o whatsapp como fiquei espantado com isso. Que longa jornada e crescimento desde então! 
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2 h
Ari Teman
Dado que a China tem a capacidade de bloquear determinados conteúdos * Dentro * Whatsapp como fotos e vídeo parece que não está tão encriptado como era uma vez.
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Mike Coppola
Jan Koum mais como pavel durov.
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A opção selecionada é Mais relevantes e, por isso, algumas respostas podem ter sido filtradas.
Bud Szurek
Jan, aproveita a pausa. Que as suas experiências de ar arrefecido sejam despreocupados e animadas, mas não deixem o fazedor de viúvas morder
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Nikita Kozlovski
Boa ideia, parabéns! Você nunca deve trabalhar em nenhum lugar por mais de 10 anos. Mas o mercado de trabalho está bom agora, você vai ficar bem. Tem alguma perspectiva? 🤣
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Sheryl Sandberg
Jan, o trabalho que fizeste ao construir o whatsapp tem ligado tantas pessoas ao redor do mundo. Estou grato por ter trabalhado com você e desejo-lhe tudo de melhor no seu próximo capítulo.
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Ken Verb h.a.g.s.
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2 h
Ben Lee
Jogue mais badminton 😀🏸
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Alisa Kryzhanovska
Não é possível decidir se usar gif ou figurinha para expressar minha gratidão. Muito amor Jan!
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Deb Goodkin
Boa sorte com o seu próximo esforço! Obrigado por usar o freebsd no whatsapp, e dando tanto de volta ao nosso projeto. Vou continuar a usar a sua história para inspirar outros a contribuir para o nosso projecto. Aproveite o seu tempo de folga. 
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Matthew Idema
Obrigado Jan por tudo. Foi um verdadeiro privilégio trabalhar e aprender com você e com as equipes que você construiu.
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Amy Lung
Jan, ainda bem que finalmente tens uma oportunidade. Por favor, faça uma visita à Ásia / HK para ter aspirações na próxima etapa. Pode ser whyapp! 😜
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Brandon McCormick
Vamos fazer um dia de atletismo! Parabéns por tudo o que construíste.
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Zhen Ya
Você está deixando para se tornar um professor. Jogador de poker?
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Shereen Lavi Salem
Mazal tov e que você aproveite seus ganhos com saúde e felicidade!!
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Tatyana Lipovich
Parabéns! 🎉 hora de pensar no próximo mundo grande invenção enquanto de férias! 😃
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Paul Volfovski
Grande movimento em porsches arrefecidos a ar, espero que você começou há 5-6 anos atrás
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Caroline Perrin
Boa sorte e obrigado pelo incrível app! 👏
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Simo Luttunen
Vamos fazer o ice driving com audi quattro na lapónia 😀❄️☃️🏁
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Theodore Dziuba
Vem para tahoe por um pouco.
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Max Grin
Larga o microfone, sai do palco! A plateia fica selvagem!!!!! Bom para ti e parabéns!!
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Malek H. Hamdi
Jan, obrigado pela sua grande orientação. Estou tão grata por ter trabalhado com uma liderança tão excepcional que nos mostrou a todos o segredo para o sucesso é perseverança e trabalho duro. Desejo-te tudo de melhor Quando Começares O teu próximo capítulo. Você vai realmente perder, Jan Koum.
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Christine Turner
Jan Koum que privilégio ter trabalhado e aprendido com você e Brian! Muito obrigado pela sua visão, convicção, e construindo este serviço incrível que está mudando o mundo. Vai perder muito!
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Mark Kahn
Boa sorte, jan! Foi um prazer trabalhar para ti e para o Brian, e aprendi tanto com os dois.
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Pavel Kramer
De volta aos vales de comida? 😉
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Ilya Ginzburg Well it’s not like you’re cooking anything for anyone.
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Ver Tradução1 h
Diana Weinstein
Parabéns Jan Koum. Bem merecido e merecido!
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Slavik Vin
Boa sorte na sua próxima jornada!
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Jenia Tarsol
Então agora vc tem tempo para visitar 😊
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Anya Gostrer
Animado para seus novos começos!
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Saida Orlina-Sehmi
Desejo-lhe boa sorte 🙏
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Alisa Koysman
Mereces um pouco de descanso!
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Owen McCumber
Parabéns amigo... Aproveite esses carros!
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Elena Kulvets
Obrigado! E boa sorte!
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3 h
Eyal Baumel
Obrigado Jan por criar um dos produtos mais úteis da história deste mundo.
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Sonali Mishra
Obrigado por construir uma equipa e um produto que toda a gente olha para cima! Vais perder a jan.
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Derek Balling
Presumo que tu e o arturo estão a trocar notas sobre o porsche regularmente? 
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Christoph Asmus Gerber
Porsches de ar. A melhor coisa que você pode fazer! #Flatsix#Keyontheleft
Gerir
Patrick O'Reilly
Qual é a próxima "@Porsche" rara para a coleção?
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