sexta-feira, 27 de abril de 2018

O FIM DA NOVELA DAS DÍVIDAS SECRETAS :









Yaqub Sibindy
10 h

O FIM DA NOVELA DAS DÍVIDAS SECRETAS : GUEBUZA VAI SER PENALIZADO PELA JUSTIÇA, HABITANDO À CADEIA E O NYUSI VAI SER PENALIZADO PELO ELEITORADO NAS URNAS COLOCANDO À FRELIMO NA OPOSIÇÃO AO LONGO DOS PRÓXIMOS 50 ANOS!
Destino duma fruta madura, é para consumo publico e fora disso é para apodrecer!
O crime das dívidas ilegais cometido pelo regime do Presidente Guebuza, está tão maduro que já não existe frigórifico nenhum para as conservar, chegando ao ponto de que os moçambicanos não vão consumir esta fruta porque os moçambicanos não comem fruta podre!
O destino desta dívida, é cadeia para o Presidente Guebuza, pois ele foi o nosso fiel Presidente quando jurou à Constituição para fazer justiça a todos cidadãos e fazer respeitar à Constituição!
É pelo mesmo juramento, que ao contrario vai lhe levar à cadeia, porque na Constituição da República não existe espaço para acomodar as dívidas ilegais, abrindo único destino : cadeia que ele terá muito prazer de cumprir!
O Estado deve ser totalmente soberano, sabendo elevar e honrar os melhores filhos desta Nação e assim também o Estado deve saber reprimir os seus cidadãos quando eles violam sistematicamente à confiança de que são depositados pelos cidadãos e pela Constituição!
Não vejo aí à mão de Nyusi a prender Guebuza, mas sim os factos que sistematicamente Guebuza voltou a reiterar na Assembeia da República - CIP que caso voltasse à Presidência contrairia três vezes mais dívidas, seguindo o mesmo sistema de endividamento aos moçambicanos, sem consultar a Assembleia da Repúbica!
Guebuza vai carregar à Cruz do Jesus que ele matou e o Nyusi vai carregar à Cuz da derrota da Frelimo, colocando pela primeira vez o Partidão numa quarentena de 50 anos na oposição!
Pois às consequências nefastas das dívidas secretas não teriam chegadas ao estômago do cidadão, caso o Presidente não tivesse mostrado impotente para orientar o Estado a tomar decisões pontuais à favor do cidadão tal e qual aconteceu com o seu homológo angolano João Lourenço que não entrou na Presidência de Angola para acarinhar publicamente as falcatruas do seu antecessor!
Comentários
Pio Cassicasse Quem o vai colocar na tal cadeia??
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Responder8 h
Evaristo Cumbane Moçambique é uma selva onde os mais fortes mandam mas um dia as formigas terão algo a dizer sobre os leões
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Responder7 h
Abdullah Afonso Aba O povo e quem deve julgar nas urnas se esperarmos a procuradoria agir never.
Acudi Moçambique!


Sabeis...?

Eu não tenho a menor dúvida de que o bloqueio financeiro imposto a Moçambique pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) faz parte da estratégia para forçar a mudança de regime em Moçambique. No fundo, o que se pretende é que o povo se revolte contra a FRELIMO e NÃO vote mais neste partido libertador nos próximos pleitos eleitorais. Ou seja, não é por causa das "dívidas ocultas" que o FMI impôs um bloqueio financeiro a Moçambique. O bloqueio foi imposto para asfixiar a economia deste país, de modo a pôr o povo contra o partido no poder, a FRELIMO. Porquê? Porque a FRELIMO não facilita negócios desonestos. Isso mesmo! Foi para não facilitar negócios desonestos que Armando Guebuza acabou caindo na ratoeira dos assassinos económicos infiltrados no FMI—e provavelmente no SISE ( = Serviços de Informações e Segurança do Estado)!—, autorizando um endividamento ilegal do povo moçambicano.
Tenho comigo que a cabala dos "factos" que relatei noutra reflexão [1] foi preparada para forçar os moçambicanos a retirar a FRELIMO do poder. O patriotismo inabalável de Armando Guebuza foi usado contra ele próprio e contra Moçambique. Sim, as fortes convicções de Armando Guebuza foram usadas para o trair; ele foi induzido a trair o seu povo moçambicano sem se aperceber. Geralmente, isto ocorre quando os serviços de inteligência estiverem infiltrados; logo o escândalo das "dívidas ocultas" pode ser indício de que o SISE, mentor do SIMP ( = Sistema Integrado de Monitoria e Protecção da zona económica exclusiva de Moçambique no Oceando Índico), para cuja implementação foram criadas as empresas públicas ProIndicus, EMATUM e MAM, esteja infiltrado. Reconhecer que fomos enganados constitui, no meu entender, o primeiro passo para repelir mais esta manobra dos inimigos da independência e do progresso de Moçambique e do seu povo. As outras acções para retomar a caminhada rumo ao progresso são para serem discutidas à porta fecha, razão pela qual nada direi sobre isso em público.
Ora, o que me deixa perplexo é o facto de que, sabendo nós que o bloqueio nos foi imposto para forçar a mudança de regime, de modo a colocar-se no poder um regime pró-neocolonialismo, nós próprios estarmos a facilitar que assim seja. Estamos a facilitar porque estamos nada para mudar o curso dos eventos. Joaquim Chissano ignora os pedidos para explicar aos moçambicanos porquê não implementou integralmente o acordo geral de paz (AGP), que ele próprio assinou com Afonso Dhlakama, em Roma, Itália, no dia 4 de Outubro de 1992. Armando Guebuza ignora os pedidos para explicar aos moçambicanos como foi que ele autorizou o endividamento ilegal às pressas, sem fazer "due diligence" e evitar comprometer o progresso do país e do seu povo. Quiçá sem que se apercebam, o silêncio destas duas figuras histórias moçambicanas em relação ao bloqueio imposto a Moçambique pode ser tido como cúmplice.
Enfim, é urgente trocar o silêncio por um discurso que dissuade a ideia de mudança de regime, pois se essa ideia de mudança de regime se materializar, tal vai significar o abandono da nossa verdadeira causa nacional: a defesa da nossa independência, da integridade do nosso país e da nossa soberania. Por favor, compatriotas Joaquim Chissano e Armando Guebuza, acudi a FRELIMO; acudi Filipe Nyusi e seu Governo; acudi Moçambique! E não custa tanto: é só contardes aos moçambicanos o que fizestes errado, para que os vossos erros não sejam repetidos. Penso e creio que isto não é vos pedir demais.
Amém!


Eu disse.

Palavra d'onra!


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Referência

Pondo os pontos nos ii (xxix)


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Quem é responsável por o quê?
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Sabeis...?

Não foi a FRELIMO que deixou a RENAMO armada. Foi Joaquim Chissano.
Não foi a FRELIMO que autorizou as dívidas ilegais, foi Armando Guebuza.
Não foi a FRELIMO que deixou a corrupção se instalar em Moçambique, foi Joaquim Chissano.
Não foi a FRELIMO que deixou os bajuladores assaltarem o aparelho do partidário e o poder do Estado, foi Armando Guebuza. Há quem até diga que o Armando Guebuza não gostava de ter pessoas inteligentes à sua volta; preferia ser rodeado por bajuladores.
O pacote da descentralização da administração pública também não foi negociado entre a FRELIMO e a RENAMO, mas sim entre Filipe Nyusi (Presidente da República de Moçambique e da FRELIMO) e por Afonso Dhlakama (Presidente da Renamo). Os acordos a que os dois chegaram não vinculam a FRELIMO e a Assembleia da República, que é um órgão representativo da soberania do povo moçambicano.
Quem toma decisões na FRELIMO não é o Presidente do Partido, mas sim os órgãos colegiais deliberativos, nomeadamente o Congresso, o Comité Central e a Comissão Política, através do voto da maioria. O Secretariado do Comité Central executa as decisões tomadas pelos órgãos colegiais deliberativos.
E quem aprova as leis que Governam Moçambique não é o Presidente da República, mas sim a Assembleia da República, através do voto da maioria; o Presidente da República só promulga as leis aprovadas pela Assembleia da República, verificada a sua conformidade com a Constituição da República.
Portanto, moçambicanos, estejais atentos ao que vedes, ouvis, pensais e dizeis. É preciso distinguir entre pessoas singulares e as organizações a que pertencem. É preciso distinguir entre as grandes decisões tomadas pelas organizações e as decisões tomadas por pessoas singulares. Os únicos actos praticados pelas organizações, qual FRELIMO, são as decisões sobre políticas e sobre as leis que guiam os actos para a correcta implementação dessas políticas. Porém, a prática de actos que materializam as decisões tomadas por uma organização (e.g. FRELIMO) é da exclusiva responsabilidade das pessoas singulares que os praticam.
Por ser assim qual exposto acima, falácia dizer-se que a FRELIMO é responsável pela corrupção em Moçambique. Os responsáveis pela corrupção são as pessoas que dirigiram os governos que toleraram a corrupção, nomeadamente Joaquim Chissano e Armando Guebuza. Estes dois compatriotas também partilham responsabilidade pela recorrente instabilidade política pós-eleitoral em Moçambique, pois são eles que dirigiram os governos que permitiram o convívio com um partido político armado, nomeadamente a RENAMO, fora da lei. Órgão nenhum da FRELIMO alguma vez deliberou que o Governo de Moçambique permitisse o convívio político com um partido político armado.
Enfim, acima estão postos os pontos nos ii.


Eu disse.

Palavra d'onra!

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4 comentários
Comentários
Lenine Daniel As pessoas que elencou são suportadas e protegidas pela Frelimo...
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Homer Wolf (Às X) parece que, para o Profe, "A Frelimo" é uma entedidade abstracta. Não precisa de pessoas. "Basta-se" a ela própria...

PS: faz lembrar a figura do "Estrutura", nos tempos de Samora. Era simplesme... "estrufura"! 😁

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Elson Cuna Jà dissera um ex ministro de transportes e comunicações e lider de um famigerado grupo de bajuladores, G40, no início da governação do actual PR, quando este tentava negocear com o líder da Renamo, se a memória não me trai, era sobre o pacote eleitoral ou discentralização "...Nyusi sem a frelimo não é nada"
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Dereck Mulatinho Amigo Julião João Cumbane que mal lhe pergunte, não são contraditórias as hipoteses ou teorias que avança? 

Se calhar, clarifico a questão fazendo outras, por onde andava a FRELIMO e o que fez ela, quando Joaquim Chissano deixou a Renamo armada? Quando "Joaquim Chissano 'deixava' a corrupção se instalar"?

Por onde andava a FRELIMO e o que fez ela, quando as dividas foram autorizadas e o que fez quando soube? Quando "Armando Emilio Guebuza 'deixou' os bajuladores 'assaltarem' o aparelho partidário e o poder do Estado?" 

Por onde andava a FRELIMO, e o que fez ela, quando sua Excia Sr. PR Filipe Nyusi negociavam o pacote da "descentralização" com Afonso Dlakama?
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Julião João Cumbane A FRELIMO funciona com decisões tomadas pelos seus órgãos. Os actos de implementação dessas decisões são praticados por pessoas singulares. Os actos destas pessoas podem ser correctos ou incorrectos. Que é preciso reforçar a defesa da soberania de Moçambique sobre a sua zona económica exclusiva no Oceano Índico foi uma decisão política tomada pela FRELIMO. Mas a implentação desta decisão cabia às instituições relevantes do Estado, este que era chefiado por Armando Guebuza. Portanto, era o Armando Guebuza que superintendia o funcionamento do aparelho do Estado e todas as decisões tomadas para esse efeito, não a FRELIMO.

Igualmente com o processo de negociações que culminaram com a assinatura do acordo geral da paz: foi a FRELIMO que autorizou as negociações com a RENAMO até que alcançasse um acordo que pusessem fim ao conflito armado, que ficou conhecido por acordo geral de paz (AGP). Mas os actos de implementação desta decisão foram praticados por Joaquim Chissano, que era então o Presidente da República. Portanto, cabia ao Joaquim Chissano terminar com sucesso a implementação do AGP, não à FRELIMO.

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Dereck Mulatinho Julião João Cumbane não claro amigo, entre o intervalo da tomada de decisões e implementação destas, por onde é que ela tem andado? Sendo os actos incorrectos, ela não verifica, não reúne, não recomenda, não produz moções de censura para dizer que não concorda e marcar sua posição? 

Ou o amigo estará por aí a afirmar de forma implícita, que ela não é responsável pelos maus actos praticados pelos seus membros? Se sim, como é que isso cai na cabeça do eleitor? Quer dizer, se os actos praticados, forem correctos e bons, que tenham sido praticados por singulares, são os órgãos colegiais que fizeram, ou seja, é FRELIMO que fez, se forem maus, é o indivíduo e afastasse qualquer responsabilidade? Não cabe pelo menos de condenar, de se distanciar, de afastar o membro, etc?

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Julião João Cumbane Dereck Mulatinho, veja meu comentário abaixo, em resposta ao Azarias Felisberto!
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Azarias Felisberto Nhunsi é por si a própria FRELIMO, representando legalmente o partido e o país. Os sucessos e erros do Presidente Nhusi são FRELIMO. Nhusi é um líder de consenso dentro do glorioso , é só lembrar o que aconteceu durante o congresso.
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Julião João Cumbane Errado, Azarias Felisberto! O líder de uma organização só representa legitimamente a sua organização se se portar em conformidade com código de princípios e valores da mesma. O seu sucesso como representante da organização depende da sua conduta pessoal. A organização não partilha prejuízos decorrentes da má conduta dos seus representantes. Com efeito, a partir do momento que o membro de uma organização se porta mal, deixa automaticamente de representantar essa organização. Portanto, é errado apregoar a partiha de responsabilidade entre a organização e os seus membros, quandos estes praticarem actos incorrectos ou ilegais.
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Alexandre Vaz Chana A frelimo e um colectivo (organizacao)com seus representantes.Que eu saiba durante estes anos todos o bureau politico,comite central e todos os seus orgaos defenderam e sustentaram o pensamento dos seus lideres por isso nao ha como dissocia los.
11 comentários
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Artur Sitoe E pelos vistos, a Frelimo está a ceder Julião João Cumbane basta olhar para a forma como trata os grupos sociais que compõem o seu WINNING COALITION.
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11 h
Fausto Fausto Já desisti de ir a feira do livro na Minerva.
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10 h
Julião João Cumbane Sabeis? Todos aqueles que aportarem aqui para registar comentários que configurem tentativa de coarctar a minha liberdade de pensamento e de expressão serão retirados da minha lista de amizades e o seus comentários eliminados. Mesma sorte terão aqueles que puserem "likes" a tais comentários. Já avisei. Palavra d'onra!
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10 hEditado

Becane Sibia Guebuza trabalhou muito durante os 10 para unir o povo Moçambicano. Não restam dúvidas de que os que controlam o mundo querem defacto afastar a Frelimo do poder, só não sabem eles que até lá nem quem eles pretendem colocar não sera capaz de em 5 ou 10 anos trazer de volta o sorriso aos Moçambicanos. 

Infelizmente é tão fácil manipular um indivíduo faminto se você ao de longe lhe mostrar açúcar e pão

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10 h
Elson Cuna Acredito que o profe queria escrever "...no fundo o que se pretende é que o povo se revolte contra a Frelimo e [ não ] vote neste partido libertador..."
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9 h
Julião João Cumbane Isso mesmo, Elson Cuna! Já corrigi. Obrigado pela observação!
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8 h

Arlindo Armando Matavele Os Hebreus levaram 40anos no deserto
E nós?
No livro de Guiness book
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9 h

Yaqub Sibindy ...Sibibdy é antigo combatente da Luta de Libertação Nacional!

Sempre desconfiei os verdadeiros motivos que estiveram por detrás do 25 de Abril!

Portugal não derrubou o fascismo regime de Marcello Caetano para entregar carinhosamente à Independência aos pretos!

Depois da vergonhosa derrota de Portgugal na ofensiva operação Nó gordio, de Kaulza de Arriaga em Moçambique, de Costa Gomes em Angola e Sebastião de Spinóla na Guiné-Bissau, os estrategas anti-guerrilha da NATO, aconselharam os Generais Portuguêses a desencadear um Golpe de Estado formal, com único objectivo de tirar do mato os "turras" invisíveis, sob pretexto de boa fé para reconhecer à "legitima" causa da autodeterminação, negoceando às Independências com as lideranças dos turras e, seis meses depois a Independência desencadear golpes de Estados selectivos e substituir os regimes nacionalistas por fantoches à favor da hegemonia fascista de Portugal!

Infelizmente o plano dos golpistas portugueses falhou, recordando que 6 meses depois da proclamação da Independência, Machel sofreu a primeira tentativa de Golpe de Estado preparado pelos descontentes ao estilo da Independência Imediata, Completa e Total de Moçambique, cujo autores estavam sediadas na Âfrica do Sul!

Portugal não cedeu às Independêmcias as suas colónias movido pela boa fé, mas se tratava de uma emboscada para apanhar os dirigentes terroristas com facilidade nas zonas urbanas e prendê-los para nunca mais...livrando-se assim duma vez para sempre das reveindicações dos movimentos independentistas!

Machel, para sobreviver, exportou à guerrilha para Rodhésia, Namíbia e África do sul logo nos primeiros meses da Independência!

Guebuza, foi o melhor operativo que Samora tinha para desactivar os núcleos urbanos da subversão colonialista para derrubar o Governo do Povo, de Samora Machel!

Eu fiquei muito pasmado e bastante preocupado quando Guebuza assume o poder e deixa-se envenenar por um veneno que desde 1970, estava no cálice preparado para embebedar os nacionalistas!

Por ganância de querer ficar rico mais rápido que o povo, Guebuza engoliu com muita facilidade o veneno das dívidas secretas, estando neste momento tão isolado da postura política e moral defendida pela Frelimo e o povo moçambicano em geral : ninguém neste momento quer ouvir o nome de Guebuza e ninguém quer simpatizasr-se com o Partido Frelimo, por ser o veículo que Guebuza usou para alimentar as suas ambições privadas à margem de um contracto social assinado entre a Frelimo e o Povo em nome da Chefia de Estado!

Portanto, cda Julião João Cumbane, não se deixe enganar! 

Guebuza bebeu conscientemente o veneno que estava preparado para ele desde 1974, altura em que expulsava os colonos com uma bagagem de 20kg dentro de 24 horas para abandonar Moçambique!

Eu trabalhei voluntáriamente e directo com o Presidente Guebuza durante os seus dois mandatos em nome da Oposição Construtiva! 

E sempre lhe advertia sobre o tipo de parcerias internacionais que o Estado moçambicano devia privilegiar para o desenvolvimento económico e social de Moçambique!

Infelizmente não fui ouvido!

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9 hEditado
Julião João Cumbane Obrigado pelo "depoimento", caro compatriota Yaqub Sibindy! Não acho prudente descartar a possibilidade de Armando Guebuza ter sido enganado. As suas fortes convicções políticas e a sua excessiva obsessão pelo dinheiro são fraquezas pessoais que podem ter sido aproveitadas pelos inimigos da nossa independência e progresso para nos endividar e mandar para o fundo das preferências dos investidores. Conseguiram, porque Armando Guebuza emocionou-se e fraquejou quando ouviu falar de um projecto cuja capitalização requeria US$3,000,000,000 para ter as águas marítimas e os recursos de Moçambique no oceano Índico melhor protegidos e explorados a favor dos moçambicanos. Trata-se de um erro facilmente reparável, se o Armando Guebuza for suficientemente humilde e patriota para se retratar e reconciliar com os moçambicanos. O mutismo do Armando Armando Emílio Guebuza ante o "escândalo" das dívidas ilegais já está a causar dano maior ao actual Governo (liderado pelo Presidente Filipe Nyusi), ao país (Moçambique), ao povo moçambicano, e particularmente à FRELIMO (Frelimo Moçambique)!!
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7 hEditado
Niz Tambira Essas hipóteses ressurgem sobre os escombros da ganância...deixem a história descansar no seu leito mal preparado...o Ocidente induziu o antigo chefe de Estado a contrair a dívida?...sério?
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8 h
Julião João Cumbane Eu te disse que SIM, Niz Tambira! E já?...
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8 h
Domingos Feniasse Para mim temos que ter um forum de reconciliação nacional, onde a RENAMO reconhece que prejudicou o povo moçambicano e que agora está mudada e disposta em ser um partido normal, e os que estão envolvidos nesta "história" das dívidas, reconheçam o seu erro e que estejam dispostos a colaborar para que o país avance. Nós como povo ja mostramos que podemos nos perdoar e seguir para frente. Só comete erros quem trabalha....
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7 hEditado
Mondlane Calane Dzovo Kito Proxima vez coloca portagem nesses seus textos porfavor Professor e Dr Juliao Joao Cumbane.
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7 h
Julião João Cumbane O que queres dizer com este teu comentário, oh Mondlane Calane Dzovo Kito?!...
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7 h

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