Por
Carlos Nuno Castel-Branco
Não esqueçamos o 25 de Junho, mais um aniversário da independência
nacional, e não esqueçamos que a liberdade, a igualdade, a solidariedade
e o progresso têm o seu custo em estudo, em mobilização, em
organização, em sacrifício e em luta.
Há 42 anos, ninguém imaginaria que este aniversário seria para ouvir que dirigentes políticos do mais alto nível e funcionários seniores do Estado delapidaram os recursos públicos em mais de US$ mil milhões, com fins desconhecidos; que a empresa de auditoria aprovada pelo governo não conseguiria a colaboração de entidades públicas (ministérios e empresas públicas fictícias); que o governo e a PGR não conseguiriam exercer o poder e obrigar essas entidades a libertarem a informação, apesar das fortes suspeitas de ilegalidade e crime; que os deputados iriam transformar o dinheiro roubado e em parte incerta em dívida pública soberana a ser paga pelo povo; que toda esta cobertura ilegal (cover up) é para proteger criminosos do mais alto nível político; que o chefe daquela época teria a arrogância de dizer aos deputados que faria tudo de novo, nas mesmas circunstâncias, se fosse necessário. Não esperávamos estar nesta fase. Mas estamos e temos que lidar com isso.
Quem pode mudar isto somos nós. Ser independente significa assumir a responsabilidade pelo nosso passado, pelo nosso presente e pelo nossa futuro. Ousar estudar, aprender, mobilizar, organizar e lutar, e ousar vencer e transformar as nossas opções.
Ousar ser livres, ousar ser independentes e ousar ser cidadãos. É o mínimo que podemos dar ao nosso país e ao nosso futuro.
Lembrem-se, somos muitos e eles são poucos.
Que não fiquem impunes e que paguem eles, nem que seja por via da expropriação directa de todos os seus bens.
Viva o 25 de Junho! Parabéns Moçambique e moçambicanos e moçambicanas de todas as matizes, tipos, géneros, estados, ideias e convicções. A Luta Continua!
Há 42 anos, ninguém imaginaria que este aniversário seria para ouvir que dirigentes políticos do mais alto nível e funcionários seniores do Estado delapidaram os recursos públicos em mais de US$ mil milhões, com fins desconhecidos; que a empresa de auditoria aprovada pelo governo não conseguiria a colaboração de entidades públicas (ministérios e empresas públicas fictícias); que o governo e a PGR não conseguiriam exercer o poder e obrigar essas entidades a libertarem a informação, apesar das fortes suspeitas de ilegalidade e crime; que os deputados iriam transformar o dinheiro roubado e em parte incerta em dívida pública soberana a ser paga pelo povo; que toda esta cobertura ilegal (cover up) é para proteger criminosos do mais alto nível político; que o chefe daquela época teria a arrogância de dizer aos deputados que faria tudo de novo, nas mesmas circunstâncias, se fosse necessário. Não esperávamos estar nesta fase. Mas estamos e temos que lidar com isso.
Quem pode mudar isto somos nós. Ser independente significa assumir a responsabilidade pelo nosso passado, pelo nosso presente e pelo nossa futuro. Ousar estudar, aprender, mobilizar, organizar e lutar, e ousar vencer e transformar as nossas opções.
Ousar ser livres, ousar ser independentes e ousar ser cidadãos. É o mínimo que podemos dar ao nosso país e ao nosso futuro.
Lembrem-se, somos muitos e eles são poucos.
Que não fiquem impunes e que paguem eles, nem que seja por via da expropriação directa de todos os seus bens.
Viva o 25 de Junho! Parabéns Moçambique e moçambicanos e moçambicanas de todas as matizes, tipos, géneros, estados, ideias e convicções. A Luta Continua!
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