sábado, 17 de junho de 2017

“Temer é o chefe da quadrilha mais perigosa do Brasil”


Joesley Batista:

Em entrevista exclusiva a ÉPOCA, o empresário diz que o presidente não tinha “cerimônia” para pedir dinheiro e que Eduardo Cunha cobrava propina em nome de Temer

DIEGO ESCOSTE
Na manhã da quinta-feira (15), o empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo J&F, recebeu ÉPOCA para conceder sua primeira entrevista exclusiva desde que fechou a mais pesada delação dos três anos de Lava Jato. Em mais de quatro horas de conversa, precedidas de semanas de intensa negociação, Joesley explicou minuciosamente, sempre fazendo referência aos documentos entregues à Procuradoria-Geral da República, como se tornou o maior comprador de políticos do Brasil. Discorreu sobre os motivos que o levaram a gravar o presidente Michel Temer e a se oferecer à PGR para flagrar crimes em andamento contra a Lava Jato. Atacou o presidente, a quem acusa, com casos e detalhes inéditos, de liderar “a maior e mais perigosa organização criminosa do Brasil” – e de usar a máquina do governo para retaliá-lo. Contou como o PT de Lula “institucionalizou” a corrupção no Brasil e de que modo o PSDB de Aécio Neves entrou em leilões para comprar partidos nas eleições de 2014. O empresário garante estar arrependido dos crimes que cometeu e se defendeu das acusações de que lucrou com a própria delação. 
A seguir, os principais trechos da entrevista publicada na edição de ÉPOCA desta semana. Leia as 12 páginas da conversa com Joesley na edição que chega às bancas neste sábado (17) ou disponível agora nos aplicativos ÉPOCA e Globo+:
Revista ÉPOCA - capa da edição 991 - Entrevista exclusiva com Joesley Batista: "Temer é o chefe da quadrilha mais perigosa do Brasil" (Foto: Revista ÉPOCA)
ÉPOCA – Quando o senhor conheceu Temer?
Joesley Batista – Conheci Temer através do ministro Wagner Rossi, em 2009, 2010. Logo no segundo encontro ele já me deu o celular dele. Daí em diante passamos a falar. Eu mandava mensagem para ele, ele mandava para mim. De 2010 em diante. Sempre tive relação direta. Fui várias vezes ao escritório da Praça Pan-Americana, fui várias vezes ao escritório no Itaim, fui várias vezes à casa dele em São Paulo, fui alguma vezes ao Jaburu, ele já esteve aqui em casa, ele foi ao meu casamento. Foi inaugurar a fábrica da Eldorado.
ÉPOCA – Qual, afinal, a natureza da relação do senhor com o presidente Temer?
Joesley – 
Nunca foi uma relação de amizade. Sempre foi uma relação institucional, de um empresário que precisava resolver problemas e via nele a condição de resolver problemas. Acho que ele me via como um empresário que poderia financiar as campanhas dele – e fazer esquemas que renderiam propina. Toda a vida tive total acesso a ele. Ele por vezes me ligava para conversar, me chamava, e eu ia lá.
ÉPOCA – Conversar sobre política?
Joesley –
 Ele sempre tinha um assunto específico. Nunca me chamou lá para bater papo. Sempre que me chamava, eu sabia que ele ia me pedir alguma coisa ou ele queria alguma informação.
ÉPOCA – Segundo a colaboração, Temer pediu dinheiro ao senhor já em 2010. É isso?
Joesley –
 Isso. Logo no início. Conheci Temer, e esse negócio de dinheiro para campanha aconteceu logo no iniciozinho. O Temer não tem muita cerimônia para tratar desse assunto. Não é um cara cerimonioso com dinheiro.
ÉPOCA – Ele sempre pediu sem algo em troca?
Joesley –
 Sempre estava ligado a alguma coisa ou a algum favor. Raras vezes não. Uma delas foi quando ele pediu os R$ 300 mil para fazer campanha na internet antes do impeachment, preocupado com a imagem dele. Fazia pequenos pedidos. Quando o Wagner saiu, Temer pediu um dinheiro para ele se manter. Também pediu para um tal de Milton Ortolon, que está lá na nossa colaboração. Um sujeito que é ligado a ele. Pediu para fazermos um mensalinho. Fizemos. Volta e meia fazia pedidos assim. Uma vez ele me chamou para apresentar o Yunes. Disse que o Yunes era amigo dele e para ver se dava para ajudar o Yunes.
ÉPOCA – E ajudou?
Joesley –
 Não chegamos a contratar. Teve uma vez também que ele me pediu para ver se eu pagava o aluguel do escritório dele na praça [Pan-Americana, em São Paulo]. Eu desconversei, fiz de conta que não entendi, não ouvi. Ele nunca mais me cobrou.
ÉPOCA – Ele explicava a razão desses pedidos? Por que o senhor deveria pagar?
Joesley – 
O Temer tem esse jeito calmo, esse jeito dócil de tratar e coisa. Não falava.
ÉPOCA – Ele não deu nenhuma razão?
Joesley –
 Não, não ele. Há políticos que acreditam que pelo simples fato do cargo que ele está ocupando já o habilita a você ficar devendo favores a ele. Já o habilita a pedir algo a você de maneira que seja quase uma obrigação você fazer. Temer é assim.
ÉPOCA – O empréstimo do jatinho da JBS ao presidente também ocorreu dessa maneira?
Joesley –
 Não lembro direito. Mas é dentro desse contexto: “Eu preciso viajar, você tem um avião, me empresta aí”. Acha que o cargo já o habilita. Sempre pedindo dinheiro. Pediu para o Chalita em 2012, pediu para o grupo dele em 2014.
ÉPOCA – Houve uma briga por dinheiro dentro do PMDB na campanha de 2014, segundo o lobista Ricardo Saud, que está na colaboração da JBS.
Joesley –
 Ricardinho falava direto com Temer, além de mim. O PT mandou dar um dinheiro para os senadores do PMDB. Acho que R$ 35 milhões. O Temer e o Eduardo descobriram e deu uma briga danada. Pediram R$ 15 milhões, o Temer reclamou conosco. Demos o dinheiro. Foi aí que Temer voltou à Presidência do PMDB, da qual ele havia se ausentado. O Eduardo também participou ativamente disso.
ÉPOCA – Como era a relação entre Temer e Eduardo Cunha?
Joesley –
 A pessoa a qual o Eduardo se referia como seu superior hierárquico sempre foi o Temer. Sempre falando em nome do Temer. Tudo que o Eduardo conseguia resolver sozinho, ele resolvia. Quando ficava difícil, levava para o Temer. Essa era a hierarquia. Funcionava assim: primeiro vinha o Lúcio [o operador Lúcio Funaro]. O que ele não conseguia resolver pedia para o Eduardo. Se o Eduardo não conseguia resolver, envolvia o Michel.
ÉPOCA – Segundo as provas da delação da JBS e de outras investigações, o senhor pagava constantemente tanto para Eduardo Cunha quanto para Lúcio Funaro, seja por acertos na Câmara, seja por acertos na Caixa, entre outros. Quem ficava com o dinheiro?
Joesley –
 Em grande parte do período que convivemos, meu acerto era direto com o Lúcio. Eu não sei como era o acerto do Lúcio do Eduardo, tampouco do Eduardo com o Michel. Eu não sei como era a distribuição entre eles. Eu evitava falar de dinheiro de um com o outro. Não sabia como era o acerto entre eles. Depois, comecei a tratar uns negócios direto com o Eduardo. Em 2015, quando ele assumiu a presidência da Câmara. Não sei também quanto desses acertos iam para o Michel. E com o Michel mesmo eu também tratei várias doações. Quando eu ia falar de esquema mais estrutural com Michel, ele sempre pedia para falar com o Eduardo. “Presidente, o negócio do Ministério da Agricultura, o negócio dos acertos…” Ele dizia: “Joesley, essa parte financeira toca com o Eduardo e se acerta com o Eduardo”. Ele se envolvia somente nos pequenos favores pessoais ou em disputas internas, como a de 2014.
ÉPOCA – O senhor realmente precisava tanto assim desse grupo de Eduardo Cunha, Lúcio Funaro e Temer?
Joesley –
 Eles foram crescendo no FI-FGTS, na Caixa, na Agricultura – todos órgãos onde tínhamos interesses. Eu morria de medo de eles encamparem o Ministério da Agricultura. Eu sabia que o achaque ia ser grande. Eles tentaram. Graças a Deus, mudou o governo e eles saíram. O mais relevante foi quando Eduardo tomou a Câmara. Aí virou CPI para cá, achaque para lá. Tinha de tudo. Eduardo sempre deixava claro que o fortalecimento dele era o fortalecimento do grupo da Câmara e do próprio Michel. Aquele grupo tem o estilo de entrar na sua vida sem ser convidado.
ÉPOCA – Pode dar um exemplo?
Joesley – 
O Eduardo, quando já era presidente da Câmara, um dia me disse assim: “Joesley, tão querendo abrir uma CPI contra a JBS para investigar o BNDES. É o seguinte: você me dá R$ 5 milhões que eu acabo com a CPI”. Falei: “Eduardo, pode abrir, não tem problema”. “Como não tem problema? Investigar o BNDES, vocês.” Falei: “Não, não tem problema”. “Você tá louco?” Depois de tanto insistir, ele virou bem sério: “É sério que não tem problema?”. Eu: “É sério”. Ele: “Não vai te prejudicar em nada?”. “Não, Eduardo.” Ele imediatamente falou assim: “Seu concorrente me paga R$ 5 milhões para abrir essa CPI. Se não vai te prejudicar, se não tem problema… Eu acho que eles me dão os R$ 5 milhões”. “Uai, Eduardo, vai sua consciência. Faz o que você achar melhor.” Esse é o Eduardo. Não paguei e não abriu. Não sei se ele foi atrás. Esse é o exemplo mais bem-acabado da lógica dessa Orcrim.
ÉPOCA – Algum outro?
Joesley –
 Lúcio fazia a mesma coisa. Virava para mim e dizia: “Tem um requerimento numa CPI para te convocar. Me dá R$ 1 milhão que eu barro”. Mas a gente ia ver e descobria que era algum deputado a mando dele que estava fazendo. É uma coisa de louco.
ÉPOCA – O senhor não pagou?
Joesley –
 Nesse tipo de coisa, não. Tinha alguns limites. Tinha que tomar cuidado. Essa é a maior e mais perigosa organização criminosa deste país. Liderada pelo presidente.
ÉPOCA – O chefe é o presidente Temer?
Joesley –
 O Temer é o chefe da Orcrim da Câmara. Temer, Eduardo, Geddel, Henrique, Padilha e Moreira. É o grupo deles. Quem não está preso está hoje no Planalto. Essa turma é muita perigosa. Não pode brigar com eles. Nunca tive coragem de brigar com eles. Por outro lado, se você baixar a guarda, eles não têm limites. Então meu convívio com eles foi sempre mantendo à meia distância: nem deixando eles aproximarem demais nem deixando eles longe demais. Para não armar alguma coisa contra mim. A realidade é que esse grupo é o de mais difícil convívio que já tive na minha vida. Daquele sujeito que nunca tive coragem de romper, mas também morria de medo de me abraçar com ele.
ÉPOCA – No decorrer de 2016, o senhor, segundo admite e as provas corroboram, estava pagando pelo silêncio de Eduardo Cunha e Lúcio Funaro, ambos já presos na Lava Jato, com quem o senhor tivera acertos na Caixa e na Câmara. O custo de manter esse silêncio ficou alto demais? Muito arriscado?
Joesley –
 Virei refém de dois presidiários. Combinei quando já estava claro que eles seriam presos, no ano passado. O Eduardo me pediu R$ 5 milhões. Disse que eu devia a ele. Não devia, mas como ia brigar com ele? Dez dias depois ele foi preso. Eu tinha perguntado para ele: “Se você for preso, quem é a pessoa que posso considerar seu mensageiro?”. Ele disse: “O Altair procura vocês. Qualquer outra pessoa não atenda”.  Passou um mês, veio o Altair. Meu Deus, como vou dar esse dinheiro para o cara que está preso? Aí o Altair disse que a família do Eduardo precisava e que ele estaria solto logo, logo. E que o dinheiro duraria até março deste ano. Fui pagando, em dinheiro vivo, ao longo de 2016. E eu sabia que, quando ele não saísse da cadeia, ia mandar recados.
ÉPOCA – E o Lúcio Funaro?
Joesley –
 Foi parecido. Perguntei para ele quem seria o mensageiro se ele fosse preso. Ele disse que seria um irmão dele, o Dante. Depois virou a irmã. Fomos pagando mesada. O Eduardo sempre dizia: “Joesley, estamos juntos, estamos juntos. Não te delato nunca. Eu confio em você. Sei que nunca vai me deixar na mão, vai cuidar da minha família”. Lúcio era a mesma coisa: “Confio em você, eu posso ir preso porque eu sei que você não vai deixar minha família mal. Não te delato”.
ÉPOCA – E eles cumpriram o acerto, não?
Joesley – 
Sim. Sempre me mandando recados: “Você está cumprindo tudo direitinho. Não vão te delatar. Podem delatar todo mundo menos você”. Mas não era sustentável. Não tinha fim. E toda hora o mensageiro do presidente me procurando para garantir que eu estava mantendo esse sistema.
ÉPOCA – Quem era o mensageiro?
Joesley – 
Geddel. De 15 em 15 dias era uma agonia terrível. Sempre querendo saber se estava tudo certo, se ia ter delação, se eu estava cuidando dos dois. O presidente estava preocupado. Quem estava incumbido de manter Eduardo e Lúcio calmos era eu.
ÉPOCA – O ministro Geddel falava em nome do presidente Temer?
Joesley –
 Sem dúvida. Depois que o Eduardo foi preso, mantive a interlocução desses assuntos via Geddel. O presidente sabia de tudo. Eu informava o presidente por meio do Geddel. E ele sabia que eu estava pagando o Lúcio e o Eduardo. Quando o Geddel caiu, deixei de ter interlocução com o Planalto por um tempo. Até por precaução.
>> Leia a reportagem em ÉPOCA desta semana
>> Abaixo, os conteúdos que você vai encontrar na edição desta semana
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EXPRESSO 
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ENTREVISTA 
Joesley Batista exclusivo: “Temer é o chefe da quadrilha mais perigosa do Brasil”
DILEMAS DA ECONOMIA 
Os brasileiros que equilibraram suas finanças servem de exemplo para o país 

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COMENTÁRIOS
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RECENTES
POPULARES
  • Rafael Ramos
    HÁ 8 HORAS
    so acho estranho uma coisa nisso tudo,pq ele so negociava com o vice presidente e nunca com a presidenta ou com o cara que o deixou ricasso o ajudando no bndes?Temer tem q sair sim e ser preso ate,mais ta faltando peças nesse quebra cabeça!!!!!
    • Neander
      HÁ 7 HORAS
      o BNDES estava com o PMDB.
  • Valdecir Silva
    HÁ 8 HORAS
    Tem que criar pena de morte nesse país e levar esses políticos ladrões no campo de futebol e fuzilar, tal qual existe na china.
    • Roberto
      HÁ 7 HORAS
      otimo, na china tambem è a familia do ladrao que paga a bala !
    • Lucimario Cruz
      HÁ 6 HORAS
      bala e caro pra gasta com esses crapulas tinha que matar na facada
  • Lara Santos
    HÁ 18 HORAS
    Esse Joesley Batista pode ser inteligente, mas nós não somos todos burros!!! Ganhou Bilhões e mais Bilhões de reais do BNDES no Governo do P T e agora vem falar que a ORCRIM começou em 2016???? AH TÁ!!!!
    • Cesar Barros
      HÁ 10 HORAS
      Isso não exime de responsabilidade o "funcionário público", pois é ele o grande responsável. É ele que obriga o pagamento de propina....!!!! Prisão só para o "funcionário/homem" público, para o empresário, multa pesada e ressarcimento aos cofres públicos!!!
    • Negro Sensato
      HÁ 10 HORAS
      Corruptor > corrompido
  • Marcos Moraes
    HÁ 6 HORAS
    Já vi que presídio é coisa de pobre mesmo.
  • Claudemir Barros
    HÁ 7 HORAS
    Tudo mentira. Temer é homem de bem, homem do povo e está trabalhando pelo futuro desse país. A verdade é que Joesley está querendo lucrar com dólares ao dar notícias polêmicas, mas isso não vai nos enganar, porque sabemos que nosso líder nunca faria algo assim. Em 2018 votaremos Temer e ele será presidente novamente.
    • Sebastião Souza
      HÁ 7 HORAS
      Sua ironia quase me convenceu kkkkkkkk
    • Francisley Macedo
      HÁ 6 HORAS
      calma vc não vai ficar desempregado, vai ser contratado para levar cigarro na cadeia pro TEMER kkkkkkkk
  • Pastor Lúcifer
    HÁ 20 HORAS
    Temer seguira firme alicercando o caminho para a eleição de Aécio em 2018. Nada os derrubará, muito menos um falastrão caluniador c0mo esse Joéslei ! Força Temer, Força Aécio ! Avante Brasil !!!
    • Bettinelli
      HÁ 7 HORAS
      Calada, Magda dos Infernos! kkkk
    • Rony Elisandro
      HÁ 6 HORAS
      Fake.
  • Sport Paulista
    HÁ 16 HORAS
    Rapaz, estou só esperando os debates eleitorais em 2018 com a presença de Ciro Gomes. Vai ser só chute no traseiro dos adversários. Vamos pra frente...
    • Cesar Barros
      HÁ 10 HORAS
      Você ainda acredita nesse joguinho para enganar o povo de debate eleitoral??? É hora de acordar...!!! UMA REFORMA POLÍTICA PROFUNDA SE FAZ NECESSÁRIA!!
    • Nazário Neto
      HÁ 6 HORAS
      Com os políticos que estão aí?
  • Sandro Sousa
    HÁ 7 HORAS
    Vergonha. Não dá mais pra continuar alimentando o mesmo sistema de governo e os mesmos agentes políticos. Procurem na internet e ajudem a compartilhar o abaixo-assinado "Nova Constituição Anticorrupção com Democracia Direta Digital"
    • Renato Amaro
      HÁ 6 HORAS
      que nao tenha a participaçao da famig erada o a b, que redigiu esse tre ko de 1988.
  • Sebastião Souza
    HÁ 7 HORAS
    Esse power point até eu faço
  • Nina Oliveira
    HÁ 7 HORAS
    Deve ser Nojento, ficar refém de mafiosos. Cansou do lamaçal. E o TSE o que fez? Deus nos ajude, pois Deus é Justo Juiz.
    • Paulo Simões
      HÁ 7 HORAS
      Vovó já dizia.... cuidado com as companhias....
  • Roberto
    HÁ 7 HORAS
    no 2014 na Inglaterra a Maria Miller , na epoca MINISTRO DA CULTURA se demitiu para sospeito de ter pegado 25 mil R$ sem nem ser investigada, parece o Brasil !
  • Dedé Gomes
    HÁ 22 HORAS
    TEMER SEMPRE ESTEVE ENTREMEADO NO PODER E SEMPRE COMENDANDO O PMDB, A MAIOR FACÇÃO POLÍTICA CRIMINOSA DO PAÍS, SE EMPURROU GOELA ABAIXO NA CHAPA DE DELMA JÁ SABENDO DO QUE FARIA, E AGORA TENTA SE SEGURAR PRA ELIMINAR A LAVAJATO E SE LIVRAR. PORÉM NÃO RESISTIRÁ; XÔ MICHEL JÁ!!!
    • Dedé Gomes
      HÁ 12 HORAS
      Don Temeroni!!!
    • Dedé Gomes
      HÁ 8 HORAS
      Uai e o point do MP com0 é que fica???
  • Victor Fitzcarraldo
    HÁ 9 HORAS
    Alguém tinha dúvida sobre isto? Estava na cara que a bandidagem dentro do governo não tinha sido totalmente extirpada, bastava ver os ataques à PF, ao MP e ao Juiz Sérgio Moro. Só a Sétima Cavalaria pode salvar nosso país agora.
  • Carlos Alberto
    HÁ 10 HORAS
    Não se acredita numa linha que o Joesley fala. Muito vago, diálogos com político não é dessa forma. Trabalho com um Dep. Federal e as conversas com interlocutores são que nem a do Temer, o interlocutor fala, fala e o Deputado diz, ok, ok, vou ver, vou ver com minha assessoria, entro em contato, etc, etc. Numa decisão extrema, me passa através de bilhetes e depois rasga. Lógico se precavendo contra inimigos políticos. Por isso esse Joesley mente pra caramba;
    • Negro Sensato
      HÁ 10 HORAS
      Energumeno, vc acredita num sujeito que comprou todo mundo e com certeza seria capaz de vender até a mãe? Vaza daqui adolescente ingênuo!
    • Nina Oliveira
      HÁ 7 HORAS
      Negro ele tem culpa Sim. Ambição! Mas cansou. Se sentimos nojo da narração, imagine o corrompido?
  • Marcello Silva
    HÁ 7 HORAS
    Está claro que Fachin sabe quem mandou matar o Teori e está jogando pesado até acabar com o sujeito só para dar o recado a quadrilha.
  • Ney Silva
    HÁ 7 HORAS
    É sabido que o Temer não é flor que se cheire, contudo esse Joesley tem que ir para a cadeia, ele é o pior de todos.
  • Luiz Oliveira
    HÁ 8 HORAS
    Pessoal eu fui em Brasilia e perdi minha carteira com 1.000 dólares , não sei se foi na Camara ou no Senado !!! quem achar me liga!!!
    • Carlos
      HÁ 8 HORAS
      logo onde vc foi perder sua carteira *Camara ou no Senado* k k k já era
    • Celia Almeida
      HÁ 7 HORAS
      Vi o gato angora, dando porrada no Juca por uma carteira achada.
  • Ocultista
    HÁ 9 HORAS
    Delação premiada só é boa para os tucanalhas quando tem Lul;a no meio.
    • Guilherme Pessoa
      HÁ 8 HORAS
      Crescimento em proporçoes geometrica de um açougueiro rico para super bilionário , cujo 80 % do volume dos negócios sao nos EUA, comseguido com emprestimos das boas maes BNDES, Fundos de Pensao, CEF, etc no governo do teu Encantador . PQ ele nao esta preso, visto que todos delatores foram ??
    • Neander
      HÁ 7 HORAS
      Guilherme, ele pegou R$ 8 bi EMPRESTADOS. Agora, só a multa que ele vai pagar é de R$ 11 bilhões. O cara é administrador, pegou R$ 8 bi e multiplicou. Investiu nos EUA, e daí? A chevrolet tbm não investe aqui, mas quando realiza lucros, manda pra onde? Asno!
  • Andre Lucas
    HÁ 8 HORAS
    Muita cachorrada!
    • Celia Almeida
      HÁ 7 HORAS
      Andre, respeite os cachorros.
  • Sergio Dias
    HÁ 8 HORAS
    A BURRICADA VERMELHA COLOCOU DOIS LADRÕES DE UMA TACADA SÓ, A BURRA E O SEU VICE, AGORA QUEREM A VOLTA DO MAIOR LADRÃO DE TODOS PRA TERMINAR A OBRA PRIMA.
    • Guilherme Pessoa
      HÁ 8 HORAS
      Quem colocou o Temer lá , foi quem votou na chapa dele ??? Foram os mesmos que criaram esse açougueiro supermilionario e bandido.
    • Neander
      HÁ 7 HORAS
      Os caras votam em Aécio para PRESIDENTE e quer criticar quem votou no Temer para VICE?? Além do mais, filhão, se não fossem vcs ajudarem no golpe em 2016 ele ainda seri VICE.


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