SOBRE AS CONFERÊNCIAS PROVINCIAIS DA FRELIMO: Juventude é minha agenda
Com a inauguração da presidência de Filipe Nyusi tanto no Partido Frelimo como no governo, o GAMBIAR da juventude acendeu-se. Assistimos ao inusitado influxo de jovens em posições tácticas e estratégicas de direcção em ambos órgãos. Essa decisão audaz, reiterada e sistemática do Presidente Nyusi aponta para a inexorável transição geracional que de forma insuflável é secundada pelos pais-fundadores da nação moçambicana, incluindo Armando Guebuza, Joaquim Alberto Chissano, Alberto Joaquim Chipande, Raimundo Pachinuapa, Mariano Matsinhe, Feliciano Gundana, Marcelino dos Santos. O tempo é para passar o bastão e deixar outra geração correr. NÃO para ficar segurando no apito, mas para finalmente refastelarem-se no conforto de uma missão cumprida. E, pelos vistos, não há razões para alarme. O futuro de Moçambique está bem-entregue; bem-encaminhado. Moçambique está de volta, apenas para citar o Presidente Nyusi.
Ora, o Partido FRELIMO vai a conferências provinciais nos dias 10 e 11 de Junho em todas as províncias do País no âmbito da preparação do 11º Congresso, depois de acontecer o mesmo ao nível distrital.
Um aspecto fundamental que vai marcar estas conferências provinciais e de seguida o congresso será a conclusão do processo de transição geracional. A juventude será o novo normal (the new normal, na sua forma original) na governação deste país: ideias frescas, novas abordagens para velhos problemas; abordagens revolucionárias (disruptive approach, em inglês) param novos problemas; sucessos perturbadores, enfim, o advento de um “novo normal”.
Ao nível da Cidade de Maputo, o Secretário do Partido FRELIMO Francisco Mabjaia parece-me uma peça a não remover por ser o arco que liga a juventude às suas causas, as mulheres à sua luta; alguém que articula os vários interesses internos e externos para o sucesso da organização (elogios à parte, não gostei o facto de ter dado o nome da sala de reuniões recém-inaugurada, Sala Filipe Nyusi. Bajulou demais chefe). Nem David Simango nem Hermenegildo Infante, não souberam em tantos anos da sua liderança articular os vários interesses, as várias sensibilidades.
Desejo boa-sorte a todos jovens da FRELIMO e faço votos que façam bom uso das responsabilidades em prol dos interesses saudáveis do país e do vosso próprio partido.
Endosso os meus cumprimentos vitais aos jovens que tanto admiro e que pela sua conduta suprapartidária, entrega abnegada ao trabalho e reputação ilibada, influenciaram e continuam a inspirar muitos jovens; homens e mulheres pelo país e mundo-fora. Cumprimento Basílio Muhate, meu arqui-amigo; António Niquice, Chakil Aboobacar (o mais velho), Edmundo Galiza Matos Jr, Catarina Dimande, Helder Injojo, Mety Gondola, Dominic Phiri, Alexandre Muianga, Manuel Formiga, com votos de que nestas conferências provinciais saiam mais fortalecidos.
O tempo é da juventude. Cristal clear!
Juventude é minha agenda. Onde ela estiver, o meu apoio é incondicional, claro e feito em alto e bom som.
Com a inauguração da presidência de Filipe Nyusi tanto no Partido Frelimo como no governo, o GAMBIAR da juventude acendeu-se. Assistimos ao inusitado influxo de jovens em posições tácticas e estratégicas de direcção em ambos órgãos. Essa decisão audaz, reiterada e sistemática do Presidente Nyusi aponta para a inexorável transição geracional que de forma insuflável é secundada pelos pais-fundadores da nação moçambicana, incluindo Armando Guebuza, Joaquim Alberto Chissano, Alberto Joaquim Chipande, Raimundo Pachinuapa, Mariano Matsinhe, Feliciano Gundana, Marcelino dos Santos. O tempo é para passar o bastão e deixar outra geração correr. NÃO para ficar segurando no apito, mas para finalmente refastelarem-se no conforto de uma missão cumprida. E, pelos vistos, não há razões para alarme. O futuro de Moçambique está bem-entregue; bem-encaminhado. Moçambique está de volta, apenas para citar o Presidente Nyusi.
Ora, o Partido FRELIMO vai a conferências provinciais nos dias 10 e 11 de Junho em todas as províncias do País no âmbito da preparação do 11º Congresso, depois de acontecer o mesmo ao nível distrital.
Um aspecto fundamental que vai marcar estas conferências provinciais e de seguida o congresso será a conclusão do processo de transição geracional. A juventude será o novo normal (the new normal, na sua forma original) na governação deste país: ideias frescas, novas abordagens para velhos problemas; abordagens revolucionárias (disruptive approach, em inglês) param novos problemas; sucessos perturbadores, enfim, o advento de um “novo normal”.
Ao nível da Cidade de Maputo, o Secretário do Partido FRELIMO Francisco Mabjaia parece-me uma peça a não remover por ser o arco que liga a juventude às suas causas, as mulheres à sua luta; alguém que articula os vários interesses internos e externos para o sucesso da organização (elogios à parte, não gostei o facto de ter dado o nome da sala de reuniões recém-inaugurada, Sala Filipe Nyusi. Bajulou demais chefe). Nem David Simango nem Hermenegildo Infante, não souberam em tantos anos da sua liderança articular os vários interesses, as várias sensibilidades.
Desejo boa-sorte a todos jovens da FRELIMO e faço votos que façam bom uso das responsabilidades em prol dos interesses saudáveis do país e do vosso próprio partido.
Endosso os meus cumprimentos vitais aos jovens que tanto admiro e que pela sua conduta suprapartidária, entrega abnegada ao trabalho e reputação ilibada, influenciaram e continuam a inspirar muitos jovens; homens e mulheres pelo país e mundo-fora. Cumprimento Basílio Muhate, meu arqui-amigo; António Niquice, Chakil Aboobacar (o mais velho), Edmundo Galiza Matos Jr, Catarina Dimande, Helder Injojo, Mety Gondola, Dominic Phiri, Alexandre Muianga, Manuel Formiga, com votos de que nestas conferências provinciais saiam mais fortalecidos.
O tempo é da juventude. Cristal clear!
Juventude é minha agenda. Onde ela estiver, o meu apoio é incondicional, claro e feito em alto e bom som.
Comments
Jonas Joaquim Acordaste com um bom humor hoje ilustre
Delfim Bica Lucas Que os jovens usem a sua sabedoria para o bem do partido.. bem haja a juvntude
Dino Said Bufalo Ainda a "Seiva"?
Neves Nhavene Desejo boa-sorte a todos jovens e que façam bom uso das responsabilidades em prol dos interesses saudáveis do país.
Nelson Junior Nao
sei, se o Sr. Egidio, ( o qual o respeito imenso)permite-me fazer uma
simples correcao....Nesta mudanca de geracoes, o Sr.diz, quote:" o
futuro de Mocambique esta bem entregue, bem encaminhado....etc etc,
etc"....Repare caro Sr. Egidio, nao eh tao importante
mudar por mudar, mas eh necessario de que essa dita nova geracao da
frelimo, tambem mude a forma de pensar e de governar...cuidado, pois ha
jovens lideres da frelimo, que sao jovens na idade mas sao velhos e "
ultrapassados" na forma de pensar e no que querem fazer de
Mocambique...Nesta nova geracao da Frelimo ha muita malandrice e
lambebotismo...eu sou daqueles que pensa( talvez seja errado) que 42
anos poder sao tantos...eh hora da Frelimo, de criar condicoes pra que
Mocambique tenha outro ou outros partidos no poder....Se, ainda
Mocambique aposta no seu futuro nas maos da Frelimo,entao estaremos
sempre e sempre no mesmo circulo vicioso: mudam-se as caras mas
mantem-se o mesmo sistema de governacao...e assim, nao se vai pra
frente...Os factos falam por si mesmos!.....
Azarias Chihitane Massingue Meu
caro, como pode perceber, os que têm a missão de tirar a Frelimo,
estão quase a fazer nada. A Renamo recorrentemente passa metade de
mandato a viver de eleições passadas, começa trabalhar muito tarde, os
mais novos passam a vida a gerir crises. Portanto,
a Frelimo não vai entregar o poder de bandeja. Eles têm que vir cá na
base onde estão os que votam os acarinhar e convencer que eles podem
fazer melhor. Facebook, alguns jornais normalmente lidos por mesmas não
são suficientes para promover imagem de um Partido. Precisa se pessoa
para explicar possíveis equívocos.
Write a reply...
Edson Maveto Honestidade intelectual precisas neste espaço chamado Moçambique
Manjate Custodio Correcto
Write a reply...
Jeremias Faustino Nicuamuetane A Juventude a seiva da nacao.
Dumangane David Sansao Óptimo Dr Egídio
Antonio Romao Cossa Kkkkkkk.
Dr. Parece n estar a viver neste pais. Os jonves da frelimo fucionam
como uma caixa de ressonancia. Eles n tem ideias proprias. Apenas dizem e
fazem o k os ladroes deste pais kerem.
Julião João Cumbane
Serão Alfredo Gamito e Rogério Nkomo dois dos infiltrados que o Secretário-geral da ACLLN denunciou recentemente?...
Alfredo Gamito e Adriano Maleiane (ou Rogério Nkomo), vós sois de onde mesmo?...
Sobre a qualidade do debate em Moçambique
Elísio Macamo é o grande crítico que conheço da qualidade do debate em
Moçambique. E a sua crítica é fundada numa observação sistemática da
forma como os moçambicanos, grosso modo, analisam os eventos do seu meio
envolvente.
Uma observação
atenta permite concluir que o rotineiro do debate moçambicano começa
naquilo em que cada um acredita estar certo, porque com isso está de
acordo e se sente bem. Não se questiona a própria crença ou razão, antes
de questionar a de outrem. A ideia de outrem fica errada, tola,
inválida, etc. (tudo feio!), só porque contraria ou desacredita as
nossas crenças. Não nos damos espaço para questionar as nossas próprias
opiniões, quando estamos diante de uma ideia que nos contraria. Partimos
logo para a reacção, sem raciocinar. Outrossim, amiúde entramos de
rompante em debates, sem antes procurarmos entender os assuntos, só para
exibir a nossa mais repugnante ignorância—bem mais próxima de tolice ou
paralisia intelectual.
O roteiro do debate moçambicano acabado de descrever acima conduz à morte precoce do debate possível e profícuo de ideias. Isto causa frustração às pessoas bem-intencionadas, mas com fraca capacidade para aturar idiotices. É que discutir com idiotas é como participar de um funeral em que o pastor que dirige as exéquias usa o momento para pregar todo o evangelho bíblico, qual se o morto fosse ouvir e ressuscitar para pagar os dízimos que não pagou em vida. Nada disso vai acontecer, qual não se aprende quase nada de uma discussão com idiotas, excepto que estamos diante de idiotas ou pessoas intelectualmente falecidas.
Uma fórmula para bem debater é questionar tudo, a saber:
(i) a tua própria opinião e a razão que a sustenta;
(ii) a razoabilidade das tuas crenças;
(iii) a razão dos que concordam contigo, para te certificares de que é a mesma que a tua; e
(iv) a opinião que discorda da tua e a razão em que se funda;
Amiúde, ocorre que quem concorda contigo não o faz por ter a mesma razão que a tua. Nessas circunstâncias, a concordância é apenas aparente; no essencial não existe acordo de opinião entre vós dois. Acordo só existe onde existe partilha de razão. Portanto, não fica satisfeito só porque alguém te diz que está de acordo contigo. Pergunta-lhe por que concorda contigo. Se o fulano não souber se explicar inteligentemente, então é inútil contar com ele para validar a tua opinião. Igualmente, quando alguém discorda de ti tem que explicar, com fundamento a razão e não na crença, por que discorda de ti, ou opinião dele é inútil para contrariar a tua.
Enfim, aprende a debater inteligentemente ideias, questionando os teus interlocutores, mas fazendo um questionamento fundado na razão e não nas tuas crenças ou convicções! Assim o nosso debate será de excelente qualidade; será produtivo.
O roteiro do debate moçambicano acabado de descrever acima conduz à morte precoce do debate possível e profícuo de ideias. Isto causa frustração às pessoas bem-intencionadas, mas com fraca capacidade para aturar idiotices. É que discutir com idiotas é como participar de um funeral em que o pastor que dirige as exéquias usa o momento para pregar todo o evangelho bíblico, qual se o morto fosse ouvir e ressuscitar para pagar os dízimos que não pagou em vida. Nada disso vai acontecer, qual não se aprende quase nada de uma discussão com idiotas, excepto que estamos diante de idiotas ou pessoas intelectualmente falecidas.
Uma fórmula para bem debater é questionar tudo, a saber:
(i) a tua própria opinião e a razão que a sustenta;
(ii) a razoabilidade das tuas crenças;
(iii) a razão dos que concordam contigo, para te certificares de que é a mesma que a tua; e
(iv) a opinião que discorda da tua e a razão em que se funda;
Amiúde, ocorre que quem concorda contigo não o faz por ter a mesma razão que a tua. Nessas circunstâncias, a concordância é apenas aparente; no essencial não existe acordo de opinião entre vós dois. Acordo só existe onde existe partilha de razão. Portanto, não fica satisfeito só porque alguém te diz que está de acordo contigo. Pergunta-lhe por que concorda contigo. Se o fulano não souber se explicar inteligentemente, então é inútil contar com ele para validar a tua opinião. Igualmente, quando alguém discorda de ti tem que explicar, com fundamento a razão e não na crença, por que discorda de ti, ou opinião dele é inútil para contrariar a tua.
Enfim, aprende a debater inteligentemente ideias, questionando os teus interlocutores, mas fazendo um questionamento fundado na razão e não nas tuas crenças ou convicções! Assim o nosso debate será de excelente qualidade; será produtivo.
Por que faço o que tenho feito aqui?...
Neste mural, critiquei e elogiei figuras como Elísio Macamo, Carlos Nuno Castel-Branco, Marcelo Mosse, Egídio Egidio Vaz, Joaquim Chissano, Armando Guebuza, Graça Machel, Alberto Chipande, Luisa Diogo,
Filipe Nyusi, entre outras personalidades—incluindo académicos,
jornalistas, comunicólogos, políticos e activistas de várias causas.
Continuo e continuarei a elogiar e criticar pessoas ou seus actos.
Não fiz/faço/farei isso por me considerar dotado do melhor senso do BOM
e do MAU. Não pretendo—porque não posso—ser sensor universal da
qualidade das ideias ou dos actos de outros. Longe disso. Simplesmente
exponho o meu pensamento sobre os eventos que ocorrem no meio que me
rodeia, na tentativa de buscar melhor entendimento sobre os mesmos.
A crítica é uma provocação que causa reacções diversas dos receptores da mesma, quer sejam eles ou não os alvos visados. Dessas diversas reacções nascem várias oportunidades para aprender muitas novas coisas, não só para mim, mas igualmente para todos aqueles que aportam aqui e acompanham as discussões suscitadas pelas intervenções que são feitas por aqueles que se dignam participar dos debates que ocorrem.
São essas várias oportunidades de aprendizagem individual e colectiva que a minha presença nesta plataforma de interacção social destina-se a criar. Não vejo excelente maneira de criar oportunidades para a aprendizagem individual e colectiva, de maneira informal, descontraída, livre e aberta, que não seja sugerir temas para debate de ideias através da crítica ou do elogio, com fundamento na razão e não na crença.
Se deste exercício resulta que certas pessoas ficam ofendidas, quero desde já lamentar que isso ocorra e pedir a indulgência das pessoas que se sentem ofendidas com as minhas intervenções para que me perdoem. O meu objectivo aqui NUNCA FOI, NÃO É E NUNCA SERÁ ofender quem quer que seja. O meu objectivo é QUESTIONAR EVENTOS, incluindo pessoas ou seus actos, expondo o meu próprio pensamento sobre esses eventos, de modo a criar oportunidades de aprendizagem mútua. Eis a razão de eu fazer o que tenho feito aqui.
Para fechar esta reflexão, quero reiterar que os aborrecimentos que experimentamos todos os dias não decorrem directamente das coisas que nos acontecem, mas sim do que pensamos sobre isso. Controlando o nosso pensamento sobre o que acontece, podemos sempre evitar aborrecimentos. E não há nada de mágico nisto. O nosso pensamento é a única coisa de nós de que podemos ter perfeito controlo voluntário e consciente. Ninguém pode escravizar a nossa mente, se nós não deixarmos!
A crítica é uma provocação que causa reacções diversas dos receptores da mesma, quer sejam eles ou não os alvos visados. Dessas diversas reacções nascem várias oportunidades para aprender muitas novas coisas, não só para mim, mas igualmente para todos aqueles que aportam aqui e acompanham as discussões suscitadas pelas intervenções que são feitas por aqueles que se dignam participar dos debates que ocorrem.
São essas várias oportunidades de aprendizagem individual e colectiva que a minha presença nesta plataforma de interacção social destina-se a criar. Não vejo excelente maneira de criar oportunidades para a aprendizagem individual e colectiva, de maneira informal, descontraída, livre e aberta, que não seja sugerir temas para debate de ideias através da crítica ou do elogio, com fundamento na razão e não na crença.
Se deste exercício resulta que certas pessoas ficam ofendidas, quero desde já lamentar que isso ocorra e pedir a indulgência das pessoas que se sentem ofendidas com as minhas intervenções para que me perdoem. O meu objectivo aqui NUNCA FOI, NÃO É E NUNCA SERÁ ofender quem quer que seja. O meu objectivo é QUESTIONAR EVENTOS, incluindo pessoas ou seus actos, expondo o meu próprio pensamento sobre esses eventos, de modo a criar oportunidades de aprendizagem mútua. Eis a razão de eu fazer o que tenho feito aqui.
Para fechar esta reflexão, quero reiterar que os aborrecimentos que experimentamos todos os dias não decorrem directamente das coisas que nos acontecem, mas sim do que pensamos sobre isso. Controlando o nosso pensamento sobre o que acontece, podemos sempre evitar aborrecimentos. E não há nada de mágico nisto. O nosso pensamento é a única coisa de nós de que podemos ter perfeito controlo voluntário e consciente. Ninguém pode escravizar a nossa mente, se nós não deixarmos!
E,
qual diz Ricky Gervais, a tolice é como a morte. Quando estás morto,
não sabes que estás morto; os outros é que sofrem. Igualmente quando
estás tolo.
Quem se convence de que faz tudo bem, está intelectualmente paralisado; está feito um tolo.
O mal da bajulação é que paralisa a mente do bajulado. Logo, ser bajulado é ser vítima de asfixia intelectual.
Se tu gostas de elogios, então fica sabendo que um elogio sem "porém" não é honesto; é bajulação.
AS EPÍSTOLAS DE "S. JULIÃO"
Nos dias que correm o meu amigo Profe Julião está feito num verdadeiro furação em erupção🌋. As coisas que ele fala… fá-lo com propriedade, mestria e objectividade.
E tem sido tantas as epístolas – "bombardeadas" quase que de hora em hora – que resolvi compilar as que mais me impressonaram. Até mesmo para não perder o fio à meada.
Ei-las, curtas e boas:
Nos dias que correm o meu amigo Profe Julião está feito num verdadeiro furação em erupção🌋. As coisas que ele fala… fá-lo com propriedade, mestria e objectividade.
E tem sido tantas as epístolas – "bombardeadas" quase que de hora em hora – que resolvi compilar as que mais me impressonaram. Até mesmo para não perder o fio à meada.
Ei-las, curtas e boas:
• « Pensando bem… País com partidos políticos adeptos do clientelismo
e, por isso mesmo, repleto de bajuladores e oportunistas, só pode ser
pobre, mesmo tendo recursos bastantes para ser rico.
E se tu duvidas que Moçambique virou um país com partidos políticos repletos de bajuladores e oportunistas, basta atentares aos prólogos das intervenções dos deputados da Assembleia da República (AR), nas sessões plenárias, para matares as tuas dúvidas.»
•«É verdade que a FRELIMO é que fez e faz. Mas podia e pode fazer melhor, sem arrogância nem clientelismo.»
•«Eu nunca disse que a FRELIMO é insubstituível. Mas substituir a FRELIMO por quem, porquê e para quê?»
•«Em Moçambique, o clientelismo ganhou vigor nos consulados de JChissano e AGuebuza. Isto é um facto...»
•«...Mas outro facto é que, se não fosse a maturidade política de JChissano e AGuebuza, Moçambique seria país de caos total... »
•« O elogio ensina nada em vida, por isso faz-se melhor no funeral. A crítica é para os vivos, porque dela aprendem melhor»
•« Sérgio Vieira é um hipócrita, sim, mas em algumas das suas críticas teve razão bastante!»
-------- E, finalmente, a cereja no topo do bolo 🍰 - que afinal explica tudo:
•«Eu não mudei, não senhor(a). Simplesmente, o tempo de paz (mesmo paz podre!) é o momento para organizar a casa!»
E se tu duvidas que Moçambique virou um país com partidos políticos repletos de bajuladores e oportunistas, basta atentares aos prólogos das intervenções dos deputados da Assembleia da República (AR), nas sessões plenárias, para matares as tuas dúvidas.»
•«É verdade que a FRELIMO é que fez e faz. Mas podia e pode fazer melhor, sem arrogância nem clientelismo.»
•«Eu nunca disse que a FRELIMO é insubstituível. Mas substituir a FRELIMO por quem, porquê e para quê?»
•«Em Moçambique, o clientelismo ganhou vigor nos consulados de JChissano e AGuebuza. Isto é um facto...»
•«...Mas outro facto é que, se não fosse a maturidade política de JChissano e AGuebuza, Moçambique seria país de caos total... »
•« O elogio ensina nada em vida, por isso faz-se melhor no funeral. A crítica é para os vivos, porque dela aprendem melhor»
•« Sérgio Vieira é um hipócrita, sim, mas em algumas das suas críticas teve razão bastante!»
-------- E, finalmente, a cereja no topo do bolo 🍰 - que afinal explica tudo:
•«Eu não mudei, não senhor(a). Simplesmente, o tempo de paz (mesmo paz podre!) é o momento para organizar a casa!»
Julião João Cumbane was with Julião João Cumbane.
Esta é para todos os moçambicanos...
Compatriotas,
Aqueles que batem palmas para qualquer gesto do nosso Presidente, Filipe Nyusi, não gostam dele. Não é de palmas que o Presidente precisa. É de observações que lhe permitam tomar as melhores decisões com os recursos de que dispõe para o bom exercício das suas funções como chefe do Estado e do Governo da República de Moçambique.
Com isto não estou a querer dizer que não se deve aplaudir as boas acções do Presidente Nyusi. Até porque é bom aplaudir a quem faz bem. Só que na Frelimo exageramos. E esse exagero faz os líderes moçambicanos e as suas organizações ficarem tontos de tanta auto-adulação, a tal ponto que aqueles que questionam ou não batem palmas são vistos como inimigos ou fora-da-lei. Viver desta maneira é errado e não proporciona oportunidades de aprendizagem mútua. Ninguém faz tudo bem. Nenhuma organização é perfeita; a Frelimo não é perfeita. Quem apresentar a Frelimo como perfeita, não gosta dela. Igualmente, quem apresentar um líder como perfeito, não gosta desse líder.
Eu não estou a gostar de ver o Presidente Filipe Nyusi a repetir os erros de Samora Machel. Quero até crer que talvez ele (o Presidente Nyusi) ainda não se deu conta de que está a errar quando confronta os detractores com respostas dadas comícios populares. Os detractores são melhor confrontados com resultados, não com palavras. Fica para nós cá na plateia a tarefa de confrontar os detractores com argumentos racionais. O Presidente tem que se ocupar de ouvir as preocupações e os conselhos do povo, e atendê-los devidamente, sem se deixar distrair com mesquinhices.
FOI BONITO ouvir o Presidente Nyusi a convidar aqueles aos que acham o diálogo que o diálogo que ele vem mantendo com Afonso Dhlakama «não vai dar» para se aproximarem e dizer o que acham que «vai dar». Mas já NÃO BONITO ouvir o Presidente Nyusi chamar «crime» o facto de essas pessoas, que ele convida para se aproximarem, expressarem desconfiança na actual abordagem do processo de pacificação efectiva de Moçambique.
É preciso deixar as pessoas falarem à vontade, cada uma guiada pelo padrão da sua educação. O povo é inteligente para saber escolher o ouvir e considerar válido. E os resultados é que dizem ao povo o que é válido o que não é, porque não podem ser desmentidos. Por exemplo, parece que a abordagem do Presidente Filipe Nyusi para a pacificação efectiva de Moçambique é válida, porque está a produzir resultados: calaram-se as armas, e agora por tempo indeterminado! Isto o povo vê e sente. Os militares voltaram para os quartéis e os moçambicanos pararam de matar-se entre si como. Isto deve ser apreciado como o cumprimento da promessa de que o Presidente Nyusi tudo faria tudo ao seu alcance, e dentro da lei, para que em Moçambique os moçambicanos não continuem a matar-se entre si.
É verdade que são criminosos os que instigam matanças entre irmãos. Mas não é politicamente correcto quando o Presidente da República diz isso num comício popular onde essas pessoas estejam presentes. O correcto é simplesmente dizer que não deve haver pessoas que instiguem confusão para que os moçambicanos voltem a matar-se entre si. O correcto é instar o povo a ser vigilante para identificar essas e pessoas e informar as autoridades direito para a tomada de medidas apropriadas, previstas na lei.
Não cabe a um Presidente da República pronunciar liminarmente concidadãos seus como “criminosos”, em razão de seja o que for, mormente na ausência de processos-crime transitados em julgado contra esses concidadãos. Acusar alguém como criminoso é tarefa da exclusiva competência do poder judicial. E mesmo trazendo à colação que, no caso de Moçambique, o Presidente da República é o «Primeiro Magistrado da Nação», o exercício dessa magistratura não se faz em comícios populares.
Comícios populares são espaços privilegiados de prestação de contas ao, e também de auscultação das preocupações do, povo pelo Presidente da República; não são espaços para a formulação de acusações contra quem quer que seja. Ao Samora Machel não lhe disseram isto os seus conselheiros. Ao Joaquim Chissano não sei se lhe disseram, mas ele não cometeu este erro. Bonito! Mas cometeu outros erros, com foi deixar os gatunos sacarem o cofre do povo e delapidarem os recursos naturais de Moçambique. Ao Armando Guebuza também não sei se lhe disseram, mas ele cometeu o mesmo erro de Samora Machel. Filipe Nyusi é ainda novo no cargo de Presidente da República (quase 2,5 anos de mandato), pelo que pode ser que ainda não lhe tenham dito. Mas eu já lhe estou dizendo aqui que doravante DEVE EVITAR cometer o mesmo erro de Samora Machel e Armando Guebuza, que já começou a cometer.
Moçambicanos, vamos ajudar o nosso Presidente da república a governar-nos bem, com honestidade, respeito, responsabilidade e transparência!
Viva Moçambique de paz e em paz!
Compatriotas,
Aqueles que batem palmas para qualquer gesto do nosso Presidente, Filipe Nyusi, não gostam dele. Não é de palmas que o Presidente precisa. É de observações que lhe permitam tomar as melhores decisões com os recursos de que dispõe para o bom exercício das suas funções como chefe do Estado e do Governo da República de Moçambique.
Com isto não estou a querer dizer que não se deve aplaudir as boas acções do Presidente Nyusi. Até porque é bom aplaudir a quem faz bem. Só que na Frelimo exageramos. E esse exagero faz os líderes moçambicanos e as suas organizações ficarem tontos de tanta auto-adulação, a tal ponto que aqueles que questionam ou não batem palmas são vistos como inimigos ou fora-da-lei. Viver desta maneira é errado e não proporciona oportunidades de aprendizagem mútua. Ninguém faz tudo bem. Nenhuma organização é perfeita; a Frelimo não é perfeita. Quem apresentar a Frelimo como perfeita, não gosta dela. Igualmente, quem apresentar um líder como perfeito, não gosta desse líder.
Eu não estou a gostar de ver o Presidente Filipe Nyusi a repetir os erros de Samora Machel. Quero até crer que talvez ele (o Presidente Nyusi) ainda não se deu conta de que está a errar quando confronta os detractores com respostas dadas comícios populares. Os detractores são melhor confrontados com resultados, não com palavras. Fica para nós cá na plateia a tarefa de confrontar os detractores com argumentos racionais. O Presidente tem que se ocupar de ouvir as preocupações e os conselhos do povo, e atendê-los devidamente, sem se deixar distrair com mesquinhices.
FOI BONITO ouvir o Presidente Nyusi a convidar aqueles aos que acham o diálogo que o diálogo que ele vem mantendo com Afonso Dhlakama «não vai dar» para se aproximarem e dizer o que acham que «vai dar». Mas já NÃO BONITO ouvir o Presidente Nyusi chamar «crime» o facto de essas pessoas, que ele convida para se aproximarem, expressarem desconfiança na actual abordagem do processo de pacificação efectiva de Moçambique.
É preciso deixar as pessoas falarem à vontade, cada uma guiada pelo padrão da sua educação. O povo é inteligente para saber escolher o ouvir e considerar válido. E os resultados é que dizem ao povo o que é válido o que não é, porque não podem ser desmentidos. Por exemplo, parece que a abordagem do Presidente Filipe Nyusi para a pacificação efectiva de Moçambique é válida, porque está a produzir resultados: calaram-se as armas, e agora por tempo indeterminado! Isto o povo vê e sente. Os militares voltaram para os quartéis e os moçambicanos pararam de matar-se entre si como. Isto deve ser apreciado como o cumprimento da promessa de que o Presidente Nyusi tudo faria tudo ao seu alcance, e dentro da lei, para que em Moçambique os moçambicanos não continuem a matar-se entre si.
É verdade que são criminosos os que instigam matanças entre irmãos. Mas não é politicamente correcto quando o Presidente da República diz isso num comício popular onde essas pessoas estejam presentes. O correcto é simplesmente dizer que não deve haver pessoas que instiguem confusão para que os moçambicanos voltem a matar-se entre si. O correcto é instar o povo a ser vigilante para identificar essas e pessoas e informar as autoridades direito para a tomada de medidas apropriadas, previstas na lei.
Não cabe a um Presidente da República pronunciar liminarmente concidadãos seus como “criminosos”, em razão de seja o que for, mormente na ausência de processos-crime transitados em julgado contra esses concidadãos. Acusar alguém como criminoso é tarefa da exclusiva competência do poder judicial. E mesmo trazendo à colação que, no caso de Moçambique, o Presidente da República é o «Primeiro Magistrado da Nação», o exercício dessa magistratura não se faz em comícios populares.
Comícios populares são espaços privilegiados de prestação de contas ao, e também de auscultação das preocupações do, povo pelo Presidente da República; não são espaços para a formulação de acusações contra quem quer que seja. Ao Samora Machel não lhe disseram isto os seus conselheiros. Ao Joaquim Chissano não sei se lhe disseram, mas ele não cometeu este erro. Bonito! Mas cometeu outros erros, com foi deixar os gatunos sacarem o cofre do povo e delapidarem os recursos naturais de Moçambique. Ao Armando Guebuza também não sei se lhe disseram, mas ele cometeu o mesmo erro de Samora Machel. Filipe Nyusi é ainda novo no cargo de Presidente da República (quase 2,5 anos de mandato), pelo que pode ser que ainda não lhe tenham dito. Mas eu já lhe estou dizendo aqui que doravante DEVE EVITAR cometer o mesmo erro de Samora Machel e Armando Guebuza, que já começou a cometer.
Moçambicanos, vamos ajudar o nosso Presidente da república a governar-nos bem, com honestidade, respeito, responsabilidade e transparência!
Viva Moçambique de paz e em paz!
6 Comments
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Eurico Nelson Mavie Sem dúvidas m ajudemos o Presidente a Governar tranquilamente o país. Que Deus abençoe Moçambique
Jonas Banbo Sabes
prof no seio do partido Frelimo reina aquilo que chamamos de
politicamente correcto. Mas é preciso quebrar isso e dizer as coisas com
os seus proprios nomes.
As pessoas estao habituados a ver tudo correr mal e sempre foi assim, ficam na sombra a bater palmas quando as coisas vao mal ou elogiam o que esta mal porque nao querem perder seu pão. O partido esta cheio deste tipo de pessoas. So querem comer so e mais nada.
Sao esses mesmos que nao querem a paz.
As pessoas estao habituados a ver tudo correr mal e sempre foi assim, ficam na sombra a bater palmas quando as coisas vao mal ou elogiam o que esta mal porque nao querem perder seu pão. O partido esta cheio deste tipo de pessoas. So querem comer so e mais nada.
Sao esses mesmos que nao querem a paz.
Antolinho André Quem te garante que são exclusivamente os da Frelimo que fazem isso?
Jonas Banbo Mas tambem existem pessoas que querem o bem do partido.
O prof é o exemplo disso.
Tenho acompanhado tuas intervençoes na Radio Indico. Veja o quão sao diferentes as tuas opinioes em relação ao Gustavo Mavie.
Elogias mas tambem falas daquilo que vai mal e isso é bom para o partido
O prof é o exemplo disso.
Tenho acompanhado tuas intervençoes na Radio Indico. Veja o quão sao diferentes as tuas opinioes em relação ao Gustavo Mavie.
Elogias mas tambem falas daquilo que vai mal e isso é bom para o partido
Antolinho André Acho que nunca prestaste nos discursos do sr. Gustavo Mavie pois ele toca todos os prismas.
Mussá Roots HÁ
UMA COISA QUE OS MOÇAMBICANOS DEVEM TER EM CONTA...O NOSSO
PRESIDENTE,FALA MAL A LÍNGUA PORTUGUESA,NÃO SEI SE PROPOSITADAMENTE,COMO
QUEM PRETENDE FALAR A LINGUAGEM POPULAR,DE CAMPONESES(com todo o
respeito por estes)... Por exemplo; é comum a minha bisavó
chamar "criminoso" a qualquer netinho atrevido e indisciplinado,sem que
seja no sentido de violador da lei penal em vigor, ou tipificada, mas
para dizer que é "traquino" segundo seus próprios princípios...
Propositado ou não, isto sai para fora, e é mau para o presidente,e alguém tem de dizer isto a ele...
A cada comício ele comete uma "gafe"... Ora é " taxa ou índice de morte infantil" quando deveria dizer "mortalidade", ora ", há uma Rúbrica" quando deveria ser "rubrica" sem acento...e outras mais, recorrentes.
Não fica bem para um Presidente...mas, eu pessoalmente,tenho cuidado ao interpretar as palavras do presidente...
Propositado ou não, isto sai para fora, e é mau para o presidente,e alguém tem de dizer isto a ele...
A cada comício ele comete uma "gafe"... Ora é " taxa ou índice de morte infantil" quando deveria dizer "mortalidade", ora ", há uma Rúbrica" quando deveria ser "rubrica" sem acento...e outras mais, recorrentes.
Não fica bem para um Presidente...mas, eu pessoalmente,tenho cuidado ao interpretar as palavras do presidente...
Antolinho André Não
tens vergonha de estares preocupado com algo que não tem nada a ver com
o conteúdo? Para já tu para entenderes em algum momento paras e
analisas.
Mussá Roots Vergonha!?..
Estou tentando perceber o meu presidente e falas em vergonha? Se fosses
honesto com a tua própria consciência,saberías que um mau uso de uma
"palavra" como esta, pode deturpar o "conteúdo" de que falas...
Porque achas que isto está a criar confusão nas cabeças das pessoas?
Então diga, o que ele quer dizer com "criminosos?"...
Porque achas que isto está a criar confusão nas cabeças das pessoas?
Então diga, o que ele quer dizer com "criminosos?"...
Jose Cossa "criminosos"- senhores da guerra. pessoas que gostam de ver Moçambicanos em guerra para tirarem proveito de varia ordem.
Mussá Roots Quem
são esses? O presidente os conhece? Como agem? Como se chama esse
tipo de crime?qual é punição? Entre eles e os agentes da guerra,os que
actuam directamente matando pessoas,quem é de facto criminoso? Ou pior!
Mussá Roots Jose
Cossa, o que eu estou dizendo é que pode haver ambiguidade nas
expressões do presidente...como,quando Samora dizia "um ambicioso é
criminoso ao mesmo tempo"...porém o Antolinho André percebeu patavina.
Sidonio Pedro Mussa
Roots, as suas graçolas sobre o presidente, não tem graça nenhuma. O
que o professor está a dizer, é sério. Concordo em que o presidente deve
evitar uma espécie de bate-boca pública com os seus detratores,
confrontado-os isso sim com trabalho e resultados, o que felizmente tem
estado a conseguir.
Mussá Roots Que graçolas? Estou falando sério...ou sabes o que o presidente quis dizer com "criminosos?"
Sidonio Pedro Olha,
o termo "criminoso" foi inapropriado, mas o que o presidente estava a
dizer, é que alguns figurões, a pretexto de uma suposta inclusão e
acesso às conversas do presidente com o sr Afonso, pretendem torpedear o
processo.
Mussá Roots Então,
porque me acusas de fazer "graçolas"... É um termo que nos coloca em
liberdade de interpretar como bem entendermos. E dei exemplo de Samora
...ora, um ambicioso não é necessariamente um criminoso, Entendes? E
falei da linguagem dos velhotes no " campo", usam ou não essa palavra
"criminoso" para questões domésticas?
Sidonio Pedro Mussa
Roots, se estiveres a dizer que o presidente carrega consigo esse
"defeito" das suas origens humildes, camponesas, e que continua se
guiando com essa humildade, concordo consigo.
Mussá Roots Não
tenho a certeza, Sidónio. Sinceramente...pode ser isso ou pode ser
estratégia de comunicação...veja que ele estava falando com um grupo de
camponeses. Repare no primeiro comentário.
Antolinho André Hummm, Mussá Roots, estás a falar de ambiguadade ou de português mal falado?
Mussá Roots AS DUAS COISAS...NÃO TENHO A CERTEZA...MAL CONHEÇO O PRESIDENTE, pessoalmente...pode ser uma ou outra coisa.
Delfim Guivala Verdade
Monteiro Dias Luzaula Aqui
está uma verdade que eu subscrevo com satisfação. Todavia, eu me
pergunto: estará Sexa e seus assessores preparados para ouvir a verdade?
Palmas prof pela frontalidade
Palmas prof pela frontalidade
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