Activista recebeu em Washignton prémio pela luta contra a corrupçãoO activista e jornalista angolano Rafael Marques manifestou nesta quarta-feira, 7, em Washington dúvidas de que o candidato do MPLA à Presidência, da República, João Lourenço, leve a cabo um combate sério contra a corrupção caso vença as eleições de Agosto.
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“O MPLA é hoje uma sociedade anónima de corrupção e para ele acabar com a corrupção terá de mandar pelo menos metade dos seus colegas para a cadeia e ele não fará isso”, disse Marques, que comentava as repetidas promessas de Lourenço de lançar uma campanha séria contra a corrupção.
O activista encontra-se na capital americana para receber o prémio “Democracia 2017” da organização não governamental National Endowment for Democracy, que luta pela democracia e contra a corrupção através do mundo.
Em entrevista à
VOA, Rafael Marques disse que todos os angolanos “estão ansiosos” para
verem cumpridas as mudanças prometidas pelo general João Lourenço.
Mas, afirmou, “não pode haver mudanças sem ele limpar o Governo da família dos Santos”.
Caso vença, defende o activista, João Lourenço deveria de imediato "demitir os dois filhos do Presidente das funções que ocupam na chefia da Sonangol (Isabel dos Santos) e do Fundo Soberano de Investimentos (José Filomeno dos Santos) e ordenar uma auditoria às contas do que eles têm estado a fazer nos últimos tempos”.
“Só assim se pode falar numa verdadeira luta contra a corrupção”, acrescentou Rafael Marques
O jornalista fez ainda notar que o candidato do MPLA deveria dar uma declaração dos bens que possui, tal como requerido por lei
“A transparência deve começar por ele”, asseverou Rafael Marques fazendo notar que “a lei da probidade exige que todos os servidores públicos apresentem a sua declaração de bens”.
Em Washington o activista angolano tem programado encontros com congressistas e ainda com o subsecretário de Estado para assuntos políticos, Thomas Shannon.
VOA – 07.06.2017
Mas, afirmou, “não pode haver mudanças sem ele limpar o Governo da família dos Santos”.
Caso vença, defende o activista, João Lourenço deveria de imediato "demitir os dois filhos do Presidente das funções que ocupam na chefia da Sonangol (Isabel dos Santos) e do Fundo Soberano de Investimentos (José Filomeno dos Santos) e ordenar uma auditoria às contas do que eles têm estado a fazer nos últimos tempos”.
“Só assim se pode falar numa verdadeira luta contra a corrupção”, acrescentou Rafael Marques
O jornalista fez ainda notar que o candidato do MPLA deveria dar uma declaração dos bens que possui, tal como requerido por lei
“A transparência deve começar por ele”, asseverou Rafael Marques fazendo notar que “a lei da probidade exige que todos os servidores públicos apresentem a sua declaração de bens”.
Em Washington o activista angolano tem programado encontros com congressistas e ainda com o subsecretário de Estado para assuntos políticos, Thomas Shannon.
VOA – 07.06.2017
Comments
1
Francisco Moises said...
Grato
pela informaçao sobre o Rafael Marques. Afinal, ele nao é um daqueles
que diz que pode corrrer com o regime dos malandros do MPLA num abrir e
fachar de olhose depois diz nao quer ver o regime do seu irmao José dos
Santos santos a cair. Que sacanice!
2
Frank said in reply to Francisco Moises...
"Mas Rafael Marques, agente do partido dos malandros"
Rafael Marques não membro de qualquer partido. Rafael Marques é um jornalista e escritor angolano que,com coragem invulgar, tem sistematicamente denunciado a corrupção da liderança do MPLA. Infelizmente não há em Angola mais pessoas com a coragem igual á de Rafael Marques para enfrentar os crimes dos terroristas e gatunos do MPLA
Rafael Marques não membro de qualquer partido. Rafael Marques é um jornalista e escritor angolano que,com coragem invulgar, tem sistematicamente denunciado a corrupção da liderança do MPLA. Infelizmente não há em Angola mais pessoas com a coragem igual á de Rafael Marques para enfrentar os crimes dos terroristas e gatunos do MPLA
3
Francisco Moises said...
Francamente
nao sei o que dizer deste senhor Rafael Marques que diz que o tal Joao
Lourenco, candidato a chefia e regulado do estado do povoado de Angola,
tem que revelar o que possue. Mas Rafael Marques, agente do partido dos
malandros, nao tocou no que interessa as pessoas: como é que o senhor
Joao Lourenço adquiriu a sua propriedade. Sabe se que Joao Lourenço,
como o seu régulo superior José Eduardo dos Santos e a sua filha Isabel e
o seu filho José Filomeno dos Santos, é um dos pilhadores e super
gatunos dos dinheiros do petroleo angolano.
É como esperar que Filipe Nyusi ordene uma investigaçao sobre a corrupçao e acabe com ela em Moçambique e prenda o Chissano, Guebuza e outros super gatunos. Por outro lado, Antonio Muchanga da Renamo ja absolveu o Nyusi de qualquer envolvimento na corrupcçao das dividas ocultas. Sera o tal de Antonio dos Santos Muchanga um infiltrado da Frelimo no seio da Renamo do Afonso Dhlakama ou ele te medo que o tal inconsciente Nyusi ordene um esquadrao da morte contra ele.
Moçambique é na verdade um pais lixado com um presidente que forma, organisa, e comanda esquadroes da morte e um lider da oposiçao terminalmente demente que se orgulha da sua irmandade com quem o tentou matar por quatro vezes.
Qualquer homem que se eternisa no poder seja partidario ou estatal nao presta para nada e, ipso facto, Afonso dos Santos Dhlakama tambem nao presta para nada. Que partido deseja ser liderado pelo mesmo gajo ou que pais quer ser governado pelo mesmo sacana que demonstra as mesmas sacanices. Nao é somente mentalmente que o tal Afonso dos Santos Dhlakama esta desqualificado mas tambem como politicamente visto ele ser um inimigo jurado da democracia da qual ele se proclamou pai.
Os militares da Renamo devem correr com o seu chefe caduco para salvarem a sua organisaçao que esta em queda vertiginosa apesar de no passado eles ter atingido sucessos estrondosos contra os terroristas da frelimo que estiveram de joelhos no chao como resultado das derrotas que eles os valorosos combatantes da Renamo lhes tinham inflingido, sucessos estes que o lider deles rendeu a Frelimo sem lhes consultar na Renamo. Porquê continuar adorar este facinora e traidor?
É como esperar que Filipe Nyusi ordene uma investigaçao sobre a corrupçao e acabe com ela em Moçambique e prenda o Chissano, Guebuza e outros super gatunos. Por outro lado, Antonio Muchanga da Renamo ja absolveu o Nyusi de qualquer envolvimento na corrupcçao das dividas ocultas. Sera o tal de Antonio dos Santos Muchanga um infiltrado da Frelimo no seio da Renamo do Afonso Dhlakama ou ele te medo que o tal inconsciente Nyusi ordene um esquadrao da morte contra ele.
Moçambique é na verdade um pais lixado com um presidente que forma, organisa, e comanda esquadroes da morte e um lider da oposiçao terminalmente demente que se orgulha da sua irmandade com quem o tentou matar por quatro vezes.
Qualquer homem que se eternisa no poder seja partidario ou estatal nao presta para nada e, ipso facto, Afonso dos Santos Dhlakama tambem nao presta para nada. Que partido deseja ser liderado pelo mesmo gajo ou que pais quer ser governado pelo mesmo sacana que demonstra as mesmas sacanices. Nao é somente mentalmente que o tal Afonso dos Santos Dhlakama esta desqualificado mas tambem como politicamente visto ele ser um inimigo jurado da democracia da qual ele se proclamou pai.
Os militares da Renamo devem correr com o seu chefe caduco para salvarem a sua organisaçao que esta em queda vertiginosa apesar de no passado eles ter atingido sucessos estrondosos contra os terroristas da frelimo que estiveram de joelhos no chao como resultado das derrotas que eles os valorosos combatantes da Renamo lhes tinham inflingido, sucessos estes que o lider deles rendeu a Frelimo sem lhes consultar na Renamo. Porquê continuar adorar este facinora e traidor?
4
umBhalane said...
http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/2017/03/mpla-%C3%A9-um-partido-terrorista-e-de-malandros.html#comments
27/03/2017
“MPLA é um partido terrorista e de malandros”
Daviz Simango, MDM, Moçambique.
Na luta do povo ninguém cansa.
FUNGULANI MASSO
LEMBREM BEM
QUEM NÃO LUTA, PERDE SEMPRE
A LUTA É CONTÍNUA
27/03/2017
“MPLA é um partido terrorista e de malandros”
Daviz Simango, MDM, Moçambique.
Na luta do povo ninguém cansa.
FUNGULANI MASSO
LEMBREM BEM
QUEM NÃO LUTA, PERDE SEMPRE
A LUTA É CONTÍNUA
08/06/2017 at 08:50
Guardas haviam sido presos em Nampula após confrontos com a Brigada de Intervenção Rápida
Ouça aqui
Uma juíza do Tribunal Judicial de Nampula condenou quatro membros da Renamo a 9 meses e 11 dias de prisão já cumpridos apesar de dizer que não havia provas suficientes que substanciassem acusações contra eles.
A decisão significa que os ex-guerrilheiros saíram em liberdade.
A juíza disse que não os podia manter detidos por mais tempo por não terem sido exibidas provas suficientes sustentando as acusações que pendiam contra eles.
Rilia Horácio, Álvaro Simão Waliva, Felix Lavieque Chico e Eleutério Daniel Tesoura, membros da segurança pessoal do líder da Renamo, foram presos em Março durante um tiroteio entre as antigas tropas de Dhlakama e a Força de Intervenção Rápida. A polícia, pretendia retornar a tranquilidade públicas na zona onde os quatro réus na companhia de outros mais de 200 ex-guerilheros encontravam aquartelados e a perturbar a livre circulação de pessoas e carros.
Durante a leitura da sentença - proferida na presença de dezenas de membros da Renamo - a Juíza Sandra Sondeia disse não ter havido provas suficientes de que foram os ex guerrilheiros da Renamo, os primeiros a disparar contra os agentes da Policia, durante uma confrontação armada na sede política daquele partido, segundo constava no rol das acusações.
Entre as acusações levantadas contra eles estava a posse ilegal de armas, o que é punido pelo artigo 253 do Código Penal.
De acordo ainda com a magistrada ficou provado que as quatro armas apreendidas pela Policia, aos acusados, nomeadamente três AKM-47 e uma Macarov, não tinham como finalidade o cometimento de qualquer crime.
“Embora se saiba que a Renamo possui armas de fogo para segurança dos seus dirigentes, o Tribunal não possui quaisquer provas nesse sentido, uma vez que elas não foram registadas pelas entidades competentes”, pode-se ler na sentença, na qual se acrescenta que “por esse motivo o tribunal decidiu condenar os réus a uma pena de nove meses e onze dias”, cujo período termina exactamente esta quarta-feira, 19 de Dezembro.
Sandra Sondeia aproveitou a ocasião para apelar aos quadros da Renamo no sentido de desistirem do comportamento belicista, sublinhando que o país quer continuar a viver num ambiente de paz e de harmonia social.
Para o advogado dos quatros ex-guerrilheiros, Alberto José Sabe, “a sentença foi mais para proteger o pão da juíza, porque foi provado de que não existem elementos para condenar, razão pela qual, ela decidiu condenar os réus pelo tempo em que permaneceram injustamente na cadeia”.
A condenação, disse ele, destina-se também a impedir “uma acção contra o Estado”.
Sabe disse não ser sua intensão recorrer da sentença. VOA – 19.12.2012
Tribunal solta ex-guerrilheiros da Renamo
Guardas haviam sido presos em Nampula após confrontos com a Brigada de Intervenção Rápida Ouça aqui
Uma juíza do Tribunal Judicial de Nampula condenou quatro membros da Renamo a 9 meses e 11 dias de prisão já cumpridos apesar de dizer que não havia provas suficientes que substanciassem acusações contra eles.
A decisão significa que os ex-guerrilheiros saíram em liberdade.
A juíza disse que não os podia manter detidos por mais tempo por não terem sido exibidas provas suficientes sustentando as acusações que pendiam contra eles.
Rilia Horácio, Álvaro Simão Waliva, Felix Lavieque Chico e Eleutério Daniel Tesoura, membros da segurança pessoal do líder da Renamo, foram presos em Março durante um tiroteio entre as antigas tropas de Dhlakama e a Força de Intervenção Rápida. A polícia, pretendia retornar a tranquilidade públicas na zona onde os quatro réus na companhia de outros mais de 200 ex-guerilheros encontravam aquartelados e a perturbar a livre circulação de pessoas e carros.
Durante a leitura da sentença - proferida na presença de dezenas de membros da Renamo - a Juíza Sandra Sondeia disse não ter havido provas suficientes de que foram os ex guerrilheiros da Renamo, os primeiros a disparar contra os agentes da Policia, durante uma confrontação armada na sede política daquele partido, segundo constava no rol das acusações.
Entre as acusações levantadas contra eles estava a posse ilegal de armas, o que é punido pelo artigo 253 do Código Penal.
De acordo ainda com a magistrada ficou provado que as quatro armas apreendidas pela Policia, aos acusados, nomeadamente três AKM-47 e uma Macarov, não tinham como finalidade o cometimento de qualquer crime.
“Embora se saiba que a Renamo possui armas de fogo para segurança dos seus dirigentes, o Tribunal não possui quaisquer provas nesse sentido, uma vez que elas não foram registadas pelas entidades competentes”, pode-se ler na sentença, na qual se acrescenta que “por esse motivo o tribunal decidiu condenar os réus a uma pena de nove meses e onze dias”, cujo período termina exactamente esta quarta-feira, 19 de Dezembro.
Sandra Sondeia aproveitou a ocasião para apelar aos quadros da Renamo no sentido de desistirem do comportamento belicista, sublinhando que o país quer continuar a viver num ambiente de paz e de harmonia social.
Para o advogado dos quatros ex-guerrilheiros, Alberto José Sabe, “a sentença foi mais para proteger o pão da juíza, porque foi provado de que não existem elementos para condenar, razão pela qual, ela decidiu condenar os réus pelo tempo em que permaneceram injustamente na cadeia”.
A condenação, disse ele, destina-se também a impedir “uma acção contra o Estado”.
Sabe disse não ser sua intensão recorrer da sentença. VOA – 19.12.2012
Comments
1
ZACARIA said...
Boa noite.,
Uma Juíza alega num tribunal "O país quer continuar a viver num ambiente de paz e de harmonia social" e com estas palavras condena 4 homens (sem provas)a penas de cadeia entretanto já cumpridas em prisão preventiva !!! Onde está a HARMONIA SOCIAL nisto???
Bate o pé jacaré .....
Saudações cordiais .,
Uma Juíza alega num tribunal "O país quer continuar a viver num ambiente de paz e de harmonia social" e com estas palavras condena 4 homens (sem provas)a penas de cadeia entretanto já cumpridas em prisão preventiva !!! Onde está a HARMONIA SOCIAL nisto???
Bate o pé jacaré .....
Saudações cordiais .,
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umBhalane said...
Sorte dos Combatentes da Liberdade e da Democracia, dos Combatentes da RENAMO.
Não sendo advogado, presumo que estiveram presos preventivamente a aguardar serem julgados - tiveram muita sorte - só demoraram 9 meses e 11 dias.
Também nem morreram asfixiados, ou com outro motivo que pode acontecer.
"Sandra Sondeia aproveitou a ocasião para apelar aos quadros da Renamo no sentido de desistirem do comportamento belicista, sublinhando que o país quer continuar a viver num ambiente de paz e de harmonia social."
Depois a Juiza nem participa em matérias político-militares, nem nada, não é?
Fungula masso iué (abram os olhos).
A LUTA É CONTÍNUA
Não sendo advogado, presumo que estiveram presos preventivamente a aguardar serem julgados - tiveram muita sorte - só demoraram 9 meses e 11 dias.
Também nem morreram asfixiados, ou com outro motivo que pode acontecer.
"Sandra Sondeia aproveitou a ocasião para apelar aos quadros da Renamo no sentido de desistirem do comportamento belicista, sublinhando que o país quer continuar a viver num ambiente de paz e de harmonia social."
Depois a Juiza nem participa em matérias político-militares, nem nada, não é?
Fungula masso iué (abram os olhos).
A LUTA É CONTÍNUA
