segunda-feira, 5 de junho de 2017

Frelimo suspende primeiro secretário da província de Maputo


Comissão Política da Frelimo suspende primeiro secretário provincial de Maputo
A Comissão Política do Partido Frelimo decidiu, na sua última sessão, suspender o primeiro secretário daquela formação política ao nível da Província de Maputo, Lote Maueia. A decisão foi comunicada aos membros do Comité Provincial, na última sexta-feira, na abertura de uma sessão extraordinária daquele órgão pelo membro da comissão política que assiste a província de Maputo, Eduardo Mulémbwè.
“Foi uma decisão soberana da direcção do nosso partido, mas precisamente da Comissão Política, depois de analisar o desempenho da direcção do nosso partido na nossa província. Nós queremos estabilizar aquilo que é o desempenho e funcionamento do nosso partido e a direcção achou que havia algo que não estava a correr a contento e decidiu, no seu livre arbítrio, proceder de acordo com os Estatutos, a suspensão de exercício de funções do camarada primeiro secretário Lote”, disse Mulémbwè.
A reunião, que decorreu ao longo do último fim-de-semana, tinha por objectivo preparar a 11ª Conferência Provincial a ter lugar no próximo fim-de-semana que deverá, entre vários temas, avaliar o desempenho do Comité Provincial entre 2012 e 2017, eleger novos órgãos e delegados para o 11º Congresso que terá lugar no próximo mês de Setembro.
“Preparar o plano de actividades que o partido vai levar a cabo de 2017 a 2022, chamaríamos de plano quinquenal das actividades do partido na província. Ao discutirmos o relatório do gabinete provincial de preparação ao 11º Congresso, também vamos reflectir sobre questões de fundo que se levantaram ao longo do estudo das teses ao 11º Congresso”, esclareceu Mulémbwè.
Referir que mês passado, à escala nacional, foram realizadas conferências distritais que elegeram órgãos sociais e delegados às conferências provinciais.
Ha muita donzela ferida pelo casamento entre primos. Mas essas donzelas nao mostram pares alternativos. Sim, estou a falar do caso Moza.
O Banco Central fez de tudo para que quem tivesse taco fosse la' investir, e nenhum dos que hoje se revoltam contra os novos accionistas movimentou centavo de interesse. Hoje que alguém fe-lo, eis que o céu desaba.
Ou uma coisa ou outra: ou queriam a falência definitiva do banco para cimentar crenças, ou entao e' uma moda e eu estou atrasado.
Naquele banco há gente que trabalha e tem sua vida ali. Falemos da ilegalidade, mas antes disso da lei. Falemos da falta da ética, mas antes disso do resultado social do que defendemos.
Se nao me explicarem com algo tangível, nao vou achar normal estes posts que andam por ai, a sobrevoar o facebook sem bases e nem trem para pousarem.
Falem coisa com coisa!
Nhanisse!
Comentários
Diogo Teresa yeah, o dia que eu precisar de um defensor, não hesitarei em berrar teu nome. Não importa a causa, tú és presente.
6
1/6 às 13:34
Rafael Ricardo Dias Machalela Tens razao mano...

Eu so quero saber como o BM vai supervisionar o BM, ups, o MOZA BANCO... he he he
1
1/6 às 13:35
Américo Matavele Eu tambem nao sei.
Armistício Mulande Não será de todo difícil. Os mecanismos de supervisão estão lá e se forem devidamente aplicados, pouco importará se o MozaBanco é subsidiária do regulador. 
O que a mim espanta nesta decisão do BM é que há meses fechou um banco onde o fundo de pensões 
geral (INSS) era um dos principais accionistas. Claro que era um banco pequeno, não sistêmico, mas havia ali um interesse maior que devia ter sido protegido. Uma intervenção responsável no Nosso Banco teria sido necessário. Fica a sensação de que o grosso dos trabalhadores moçambicanos (o dinheiro deles investido naquele banco liquidado) são menos importantes que o capital privado investido no MozaBanco.
1
1/6 às 18:12
Homer Wolf Até kenfim estamos de acordo!... 🌧️🌧️🌧️
5
1/6 às 13:35
Angela Maria Serras Pires Américo Matavele realmente não entendes nada de países sérios porque és frelo claro
1
1/6 às 13:47
Wakamaā Mabjaia Exactamente, Matavele, exactamente. De repente todos já sabemos mais sobre os contornos do desfecho que os próprios envolvidos, inclusive o próprio MOZA que até teve direito de escolher o "comprador" mas não fê-lo, pelo menos em tempo útil. Isto lembra-me aquela estória do homem do burro que era condenado por tudo o que fizesse com o burro que uma vez partilhaste. 
"Nhanisse".
4
1/6 às 13:56
Angela Maria Serras Pires Exacto aliás já roubaram todas as empresas Estatais e públicas e só faltavam os bancos e assim vive a frelimo e seus ladroes
1
1/6 às 13:57
Spirou Maltese eheheheh.... pululam e eu acho que sempre é bom...nada é liquido e 100% certo nas accoes de pessoas que ocupam lugares publicos. discordo da sua posicao em quase todo post,senao no que concerne na questao que nestes dias,estamos a ver que o país precisa de entender:o que é etica e o que é legal. começam e podem acabar aqui as duvidas sobre actos que podem fazer com a gangrena que vai consumindo o bem publico, se resolva ou não. terrivel mesmo é isso: termos que escrever em jeito de lei, o codigo de etica e da moral em todos campos..janao basta o codifo de hamurabi que no fundo ainda guia a sociedade. nem a biblia ja tem peso mesmo.. ehehehhe
4
1/6 às 14:03
Ricardino Jorge Ricardo Kkkkk pega leve.
1
1/6 às 14:09
Spirou Maltese Kkkkkk este país já farta
Américo Matavele Não entendi patavina. O que queres dizer é que discordas. Ok. Qual é a sua posição? É mau porque se ter intervencionado o banco?
Spirou Maltese Kkkk eu vim aqui te ler...podes ir me ler pra não repetir as mesmas coisas.
2
1/6 às 15:07

Sem comentários: