"Quando alicerçado na razão e seguro dos seus direitos, nenhum povo, ainda que pobre e iletrado como o nosso, teme ninguém. Temos consciência que o reconhecimento dos direitos básicos do homem e do cidadão praticado diariamente nas zonas libertadas recebe apoio unânime da Nação.
Terminado o ciclo das independências, esboça-se no continente o movimento pela democracia de que somos pioneiros e o farol para todos os oprimidos. Reconhecendo o respeito pela tradição damos o exemplo de que é possível progredir com a História e nunca contra ela. Pela liberdade e independência das nossas decisões/[décadas?] fizemos esta guerra.
Por estes valores lutamos e continuaremos a lutar depois da vitória. Podem as superpotências, a nível mundial ou regional, pretender impor-nos a visão dos seus interesses ou de alguns grupos cujos erros de percepção julgam poder emendar com outros erros: não o conseguirão.
Porque na Casa Moçambicana mandamos nós".
AFONSO DHLAKAMA, 1985
PRESIDENTE DA RESISTÊNCIA NACIONAL MOÇAMBICANA E COMANDANTE EM CHEFE DAS FORÇAS ARMADAS DA RENAMO
PRESIDENTE DA RESISTÊNCIA NACIONAL MOÇAMBICANA E COMANDANTE EM CHEFE DAS FORÇAS ARMADAS DA RENAMO
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