Lacunas
Me lembro que nos últimos anos do mandato do ilustre Ex- Presidente da República tivemos muitos slogans e até verbos novos. Tivemos até respostas a comentários feitos no Twitter e facebook; la onde disse que existem os ditos sonhos inalcançáveis. Tivemos programas de rádio e televisão só para responder um post ou um artigo do jornal. Mas entendia-se que eram os últimos suspiros de um governo falhado.
Ora, passam 2anos e 6meses e me parece que o ensinamento do ontem está a vincar de novo. Me parece que os recados são também feitos a mesma maneira. Será que o cansaço chegou cedo? Será que a crítica é respondida com palavras sem acção ?
Me lembro que nos últimos anos do mandato do ilustre Ex- Presidente da República tivemos muitos slogans e até verbos novos. Tivemos até respostas a comentários feitos no Twitter e facebook; la onde disse que existem os ditos sonhos inalcançáveis. Tivemos programas de rádio e televisão só para responder um post ou um artigo do jornal. Mas entendia-se que eram os últimos suspiros de um governo falhado.
Ora, passam 2anos e 6meses e me parece que o ensinamento do ontem está a vincar de novo. Me parece que os recados são também feitos a mesma maneira. Será que o cansaço chegou cedo? Será que a crítica é respondida com palavras sem acção ?
Recordar que muitos deixaram de gostar do Ex- PR por causa das respostas
que dava aos posts do Facebook em vez de mostrar que está a trabalhar
para melhorar a vida do cidadão.
Muitos detestavam a forma arrogante como se desfazia da exigência do povo e do uso abusivo do poder ( isto antes de sabermos do Atum), de um momento para o outro era do tipo: deixe-os falar .
Mandou-nos fumar arrogantemente que hoje não consegue estar em público sem ser vaiado.
São poucas as vezes que ao ser entrevistado se sai bem na foto. Essa é a desforra do povo.
Trabalhe, se está ciente do objectivo então não se desvie, faz para merecer o reconhecimento do povo, se hoje o país está embrulhado faça algo para mudar o cenário. É essa a resposta que o povo quer.
Volto já....
Muitos detestavam a forma arrogante como se desfazia da exigência do povo e do uso abusivo do poder ( isto antes de sabermos do Atum), de um momento para o outro era do tipo: deixe-os falar .
Mandou-nos fumar arrogantemente que hoje não consegue estar em público sem ser vaiado.
São poucas as vezes que ao ser entrevistado se sai bem na foto. Essa é a desforra do povo.
Trabalhe, se está ciente do objectivo então não se desvie, faz para merecer o reconhecimento do povo, se hoje o país está embrulhado faça algo para mudar o cenário. É essa a resposta que o povo quer.
Volto já....
Comentários
4 de 15
Ibraimo Ramochande Acredito que certas acusações deveriam ser directas para aqueles da trás das costas do Nhusse
Os que puseram a batata quente a ferver antes de pô-la nas mãos do Sr presidente!
EliminarOs que puseram a batata quente a ferver antes de pô-la nas mãos do Sr presidente!
Ibraimo Ramochande Gosto da Renamo
Pela dinâmica do seu funcionamento estratégico e pela transparência nítida que transmite
Mais:
É preciso estudar a bomba antes de cortar ou bloquear qualquer condutor,des-condutor ou aparentemente neutro explosivos
Pois:
Certos fios aparentemente neutros
Podem não ser os neutros
E serem os tais que não deveria se mexer que vê-mos como neutros!
EliminarPela dinâmica do seu funcionamento estratégico e pela transparência nítida que transmite
Mais:
É preciso estudar a bomba antes de cortar ou bloquear qualquer condutor,des-condutor ou aparentemente neutro explosivos
Pois:
Certos fios aparentemente neutros
Podem não ser os neutros
E serem os tais que não deveria se mexer que vê-mos como neutros!
Julião João Cumbane com Julião João Cumbane.
Alô, alô "rockistas de moz"!
Só vos quero dizer que os resultados da "auditoria internacional independente" e as novas exigências do FMI, tudo confirma que nós que estávamos contra ela tínhamos razão.
Eu NUNCA tive a menor dúvida de que o FMI pagou pela divulgação dos "créditos ocultos" para condicionar o apoio a Moçambique pelos demais "parceiros de cooperação" associados.
O objectivo central do FMI e com a divulgação dos "créditos ocultos" era recuperar o lugar de credor principal de Moçambique, que perdera no decurso do último mandato de Armando Guebuza como Presidente da República de Moçambique, e fazer com que ele fosse visto como um vilão.
Ora, o que o FMI e "associados" pretendiam conseguir com a "auditoria internacional independente", feita por uma empresa de sua escolha, a Kroll, às contas das «empresas moçambicanas», não conseguiram. O tiro saiu pela culatra.
O Presidente Filipe Nyusi aprendeu uma lição que lhe será muito útil na metade que resta do seu mandato, e tomou uma oportunidade para também dar uma lição ao FMI e associados. Com efeito, por algum momento, o Presidente Filipe Nyusi chegou a parecer estar confuso sobre se deveria ou não confiar nas "recomendações" do FMI e associados, e ignorar os alertas dos camaradas sobre o maquiavelismo das potências económicas ocidentais. Afinal o Presidente Filipe Nyusi estava a fingir fazer o jogo deles, para diminuir a pressão de modo a ter tempo para equacionar tranquilamente o problema para a saída da crise. É aqui onde entra o Rogério Zandamela...
Na mesma frente de dividir para reinar, o FMI e associados estavam a tentar usar o Celso Correia, o nosso ministro pragmático, para aborrecer e expulsar os chineses de Moçambique. Ele também fingiu estar a fazer o jogo deles. Queimou toneladas de cornos de rinoceronte e pontas de marfim, como prova de que estava com eles. É aqui onde entram as iniciativas do MITADER, como SUSTENTA, FLORESTA SEGURA, TERRA SEGURA, entre outras iniciativas...
No interesse da protecção da soberania nacional, o Comité Central da FRELIMO, orienta a sua Bancada na Assembleia da República para se colocar à frente do processo de investigação das "dívidas ocultas". É aqui que nasce a Comissão Parlamentar de Inquérito...
E para parar com o conflito, as forças de defesa e segurança (FSD) da República de Moçambique, escalam a serra de Gorongosa e tomam a base logística do Afonso Dhlakama, e o encurralam. Filipe Nyusi, na sua qualidade de comandante em chefe das FDS, prefere conversar com o compatriota Afonso Dhlakama, no lugar de "savimbizar". É aqui onde entram os contactos telefónicos que finalmente resultaram numa trégua sem prazo, anunciada pelo Afonso Dhlakama, e recentemente respondida por Filipe Nyui com uma ordem de retirada das posições das FDS junto ao último reduto do compatriota Afonso Dhlakama...
Hoje, a Anadarko está teimosamente a atrasar a assinatura do acordo para o desenvolvimento do projecto exploração do gás da Bacia do Rovuma, na Província de Cabo Delgado, porque se recusa peremptoriamente partilhar o terminal do gás natural liquefeito, ainda por ser construído, com a República de Moçambique. Trata-se, eu presumo, de uma chantagem que pode estar associada com as "novas exigências" do FMI. É aqui onde o Presidente Nyusi entra a advertir à Anadarko para que desbloqueie as negociações, com o Governo de Moçambique, do contrato para o início da fase de desenvolvimento do projecto de exploração do gás natural da Bacia do Rovuma...
Enfim, agindo desta maneira, Filipe Nyusi, o seu Governo e o seu Partido, a FRELIMO, demonstram que os moçambicanos são um povo que sabe o que quer, não importam os concertos gratuitos de "heavy rock" patrocinados tacitamente pelo FMI e associados, visando dividir e reinar. Não restam qualquer sobre de dúvida, que as "dívidas ocultas" foram desvendadas para constituir pretexto para se tirar Moçambique dos carris do progresso, onde este país entrara no último mandato de Armando Guebuza. E o FMI e associados quase lograram esse seu objectivo macabro. Mas a lucidez de TODOS os moçambicanos de gema, com o Filipe Nyusi e a FRELIMO na liderança, estão a fazer gorar o plano do FMI e associados, de manter Moçambique no ciclo do endividamento externo que inibe o seu desenvolvimento sustentável. Para quem tinha dúvida, eis o sentido da expressão «Moçambique está de volta», que o Presidente Filipe tem reiterado.
A Luta Contínua!
Só vos quero dizer que os resultados da "auditoria internacional independente" e as novas exigências do FMI, tudo confirma que nós que estávamos contra ela tínhamos razão.
Eu NUNCA tive a menor dúvida de que o FMI pagou pela divulgação dos "créditos ocultos" para condicionar o apoio a Moçambique pelos demais "parceiros de cooperação" associados.
O objectivo central do FMI e com a divulgação dos "créditos ocultos" era recuperar o lugar de credor principal de Moçambique, que perdera no decurso do último mandato de Armando Guebuza como Presidente da República de Moçambique, e fazer com que ele fosse visto como um vilão.
Ora, o que o FMI e "associados" pretendiam conseguir com a "auditoria internacional independente", feita por uma empresa de sua escolha, a Kroll, às contas das «empresas moçambicanas», não conseguiram. O tiro saiu pela culatra.
O Presidente Filipe Nyusi aprendeu uma lição que lhe será muito útil na metade que resta do seu mandato, e tomou uma oportunidade para também dar uma lição ao FMI e associados. Com efeito, por algum momento, o Presidente Filipe Nyusi chegou a parecer estar confuso sobre se deveria ou não confiar nas "recomendações" do FMI e associados, e ignorar os alertas dos camaradas sobre o maquiavelismo das potências económicas ocidentais. Afinal o Presidente Filipe Nyusi estava a fingir fazer o jogo deles, para diminuir a pressão de modo a ter tempo para equacionar tranquilamente o problema para a saída da crise. É aqui onde entra o Rogério Zandamela...
Na mesma frente de dividir para reinar, o FMI e associados estavam a tentar usar o Celso Correia, o nosso ministro pragmático, para aborrecer e expulsar os chineses de Moçambique. Ele também fingiu estar a fazer o jogo deles. Queimou toneladas de cornos de rinoceronte e pontas de marfim, como prova de que estava com eles. É aqui onde entram as iniciativas do MITADER, como SUSTENTA, FLORESTA SEGURA, TERRA SEGURA, entre outras iniciativas...
No interesse da protecção da soberania nacional, o Comité Central da FRELIMO, orienta a sua Bancada na Assembleia da República para se colocar à frente do processo de investigação das "dívidas ocultas". É aqui que nasce a Comissão Parlamentar de Inquérito...
E para parar com o conflito, as forças de defesa e segurança (FSD) da República de Moçambique, escalam a serra de Gorongosa e tomam a base logística do Afonso Dhlakama, e o encurralam. Filipe Nyusi, na sua qualidade de comandante em chefe das FDS, prefere conversar com o compatriota Afonso Dhlakama, no lugar de "savimbizar". É aqui onde entram os contactos telefónicos que finalmente resultaram numa trégua sem prazo, anunciada pelo Afonso Dhlakama, e recentemente respondida por Filipe Nyui com uma ordem de retirada das posições das FDS junto ao último reduto do compatriota Afonso Dhlakama...
Hoje, a Anadarko está teimosamente a atrasar a assinatura do acordo para o desenvolvimento do projecto exploração do gás da Bacia do Rovuma, na Província de Cabo Delgado, porque se recusa peremptoriamente partilhar o terminal do gás natural liquefeito, ainda por ser construído, com a República de Moçambique. Trata-se, eu presumo, de uma chantagem que pode estar associada com as "novas exigências" do FMI. É aqui onde o Presidente Nyusi entra a advertir à Anadarko para que desbloqueie as negociações, com o Governo de Moçambique, do contrato para o início da fase de desenvolvimento do projecto de exploração do gás natural da Bacia do Rovuma...
Enfim, agindo desta maneira, Filipe Nyusi, o seu Governo e o seu Partido, a FRELIMO, demonstram que os moçambicanos são um povo que sabe o que quer, não importam os concertos gratuitos de "heavy rock" patrocinados tacitamente pelo FMI e associados, visando dividir e reinar. Não restam qualquer sobre de dúvida, que as "dívidas ocultas" foram desvendadas para constituir pretexto para se tirar Moçambique dos carris do progresso, onde este país entrara no último mandato de Armando Guebuza. E o FMI e associados quase lograram esse seu objectivo macabro. Mas a lucidez de TODOS os moçambicanos de gema, com o Filipe Nyusi e a FRELIMO na liderança, estão a fazer gorar o plano do FMI e associados, de manter Moçambique no ciclo do endividamento externo que inibe o seu desenvolvimento sustentável. Para quem tinha dúvida, eis o sentido da expressão «Moçambique está de volta», que o Presidente Filipe tem reiterado.
A Luta Contínua!
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