Cadáveres de dois professores encontrados num riacho na Matola |
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Escrito por Redação em 04 Abril 2017 |
Dois professores, sendo um da Universidade Eduardo Mondlane (UEM) e o outro do Instituto de Formação de Professores de Vilanculos, na província de Inhambane, foram encontrados sem vida e os seus corpos abandonados num riacho, no último sábado (01), no bairro Belo Horizonte, no município da Matola.
Trata-se de Adérito Fuel, que era docente de Língua Inglesa na mais antiga e maior universidade pública do país, e Armando Manjate, do Instituto de Formação de Professores de Vilanculos.
Eles eram amigos e desapareceram a 18 de Março de passado e os seus cadáveres só foram achados 14 dias depois no interior da viatura em que se faziam transportar.
Não se sabe ao certo ainda em que circunstâncias os malogrados encontraram a morte. A Polícia assegurou que os pertences das vítimas estavam intactos no interior do carro, incluído os telemóveis, o que a prior afasta a hipótese de assalto.
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A Polícia da República de Moçambique (PRM) ainda não tem pistas sobre as reais causas da morte dos dois professores encontrados num riacho, no bairro Belo Horizonte, na Matola. Os dois homens foram encontrados mortos numa viatura submersa na água, na manhã do último sábado.
Os dois professores universitários estavam desaparecidos há quase duas semanas, tendo sido lançada uma campanha nas redes sociais pelos familiares e amigos para os localizar. Mas só no último sábado os seus corpos foram encontrados num riacho, algures no município de Boane.
A polícia diz não saber o que terá acontecido: “Dirigimo-nos ao local do facto depois de populares residentes nas zonas circunvizinhas nos terem alertado sobre a existência de uma viatura submersa na água. Chegados ao local, foram achados e retirados dois corpos. Fizemos a autópsia, mas até agora não sabemos as reais causas que levaram à morte dos dois concidadãos”, referiu o porta-voz da Polícia da República de Moçambique. A Polícia avança, ainda, que os dois corpos não apresentavam nenhum sinal de agressão nem quaisquer vestígios de assalto.
De acordo com o irmão de uma das vítimas, os familiares perderam contacto dos dois professores amigos a 19 de Março e os corpos só viriam a ser encontrados doze dias depois.
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