segunda-feira, 24 de abril de 2017

Macron e Le Pen na segunda volta, Mélenchon ainda não revela quem apoiará


França ao minuto: Fillon deixa liderança dos republicanos. Resultados finais: Macron 24%/Le Pen 21,3%


CLAUDIA CARVALHO SILVA , LILIANA BORGES e HUGO DANIEL SOUSA


Emmanuel Macron e Marine Le Pen passam à segunda volta das eleições francesas, depois de uma primeira volta que deixou de fora os grandes partidos: PS e Republicanos.





Le Monde, França

































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Há 8 min.21:27

Um dos panfletos distribuídos na manifestação


Moitié' du visage de MLP moitié de Dark Vador "ne bascule pas du côté obscur"



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Claire Courbet @clairesnews


Affiche distribuée pendant le rassemblement contre le FN place de la république à Paris #Présidentielle2017
19: 47 - 24 Apr 2017 · Paris, France

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Há 9 min.21:26

Protesto contra o partido de Marine Le Pen na Praça da República, em Paris


Cerca de duzentas pessoas reuniram-se na Praça da República, em Paris, para protestar contra “o partido do ódio”, a Frente Nacional. A iniciativa foi criada pelo movimento SOS Racisme e por organizações estudantis (como a Fage, Unef ou Uejf). Os manifestantes apelam ao voto contra Marine Le Pen na segunda volta das eleições presidenciais.

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Sibylle Laurent @SibylleLaurent


Une petite centaine de personnes pour l'instant rassemblées à République ctre Marine Le Pen à l'appel de SOS racisme
19: 10 - 24 Apr 2017

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Há 17 min.21:19

BE e PCP evitam assumir preferência por um dos dois candidatos


Tanto o Bloco de Esquerda como o Partido Comunista Português criticam ferozmente os dois candidatos que passaram à segunda volta nas eleições presidenciais francesas. Já o Partido Socialista foi claro na rejeição da vitória da candidata de extrema-direita, Marine Le Pen.

Leia tudo aqui: BE e PCP evitam assumir preferência por um dos candidatos franceses



Há 34 min.21:01

Partido Os Republicanos apela a que se vote contra Marine Le Pen


O partido republicano divulgou uma nota em que defende qual a sua posição em relação à segunda ronda das eleições presidenciais francesas: “Face à Frente Nacional, a abstenção não pode ser uma escolha. Apelamos a que votem contra Marine Le Pen para que seja derrotada na segunda volta das presidenciais”. Na nota, é ainda garantido que vai haver um maior empenho na campanha legislativa por parte do partido, através de um projecto alternativo – “o único capaz de endireitar a França”.



20:20

O gráfico com os resultados finais




20:18

Macron vs Le Pen: o que defendem os dois candidatos?


Têm visões opostas para a França. Veja quais as propostas de Emmanuel Macron e quais são as propostas de Marine Le Pen.



20:00

PCP diz que resultados eleitorais são derrota das políticas europeias e capitalistas


Os dirigentes do PCP consideraram esta segunda-feira que os resultados da primeira volta das eleições presidenciais em França significam "uma derrota" dos "responsáveis pela execução das políticas e orientações da União Europeia (UE) e dos interesses do grande capital".

Citando os Presidentes Nicolas Sarkozy e François Hollande, os comunistas portugueses descrevem "uma situação de estado de excepção" e "um quadro de grande pressão e condicionamento político".

"Num quadro em que na segunda volta destas eleições, em 7 de maio, se apresenta uma candidata xenófoba de extrema-direita e um candidato ultraliberal ligado aos interesses do capital financeiro e empenhado no reforço da UE dos monopólios e das grandes potências, desde já assume grande importância o desenvolvimento da luta dos trabalhadores e do povo francês em defesa dos seus direitos e soberania", lê-se na nota do PCP. Lusa



19:21

Resultados dos votos de franceses no estrangeiro


Dos 559.730 cidadãos com nacionalidade francesa que votaram no estrangeiro, 40,40% votaram em Emmanuel Macron e só 6,48% votaram na candidata Marine Le Pen. Em segundo lugar ficou François Fillon, com 26,23% dos votos.

Nestes votos contados no estrangeiro, houve uma abstenção de 55,72% — existem, no total, mais de um milhão e duzentos cidadãos inscritos nos consulados fora de França.
Emmanuel Macron — 40,40%
François Fillon — 26,32%
Jean-Luc Mélenchon — 15,83%
Benoît Hamon — 6,87%
Marine Le Pen — 6,48%
Nicolas Dupont-Aignan — 1,59%
François Asselineau — 1,01%
Philippe Poutou —0,62%
Jean Lassalle — 0,46%
Nathalie Arthaud — 0,24%
Jacques Cheminade — 0,19%

Houve ainda 0,57% votos em branco e 0,44% votos nulos.



19:04

Resultados finais: Macron 24%/ Le Pen 21,3%


São conhecidos os resultados definitivos revelados pelo Ministério do Interior:
Macron — 24,01%
Le Pen — 21,30%
Fillon — 20,01%
Mélenchon — 19,58%
Hamon — 6,36%
Dupont-Aignan — 4,70%
Lassale — 1,21%
Poutou — 1,09%
Asselineau — 0,92%
Arthaud — 0,64%
Cheminade — 0,18%

Os votos em branco representam 1,78% e os nulos 0,77%.



18:28

Fillon deixa liderança d' Os Republicanos


O candidato conservador, François Fillon, declarou esta segunda-feira que não tem "legitimidade "para liderar o partido "no combate das legislativas".

"A luta agora está nas vossas mãos", concluiu o candidato.

"Senti necessidade de estar com vocês, porque na vitória e derrota, eu assumo as minhas responsabilidades", começou por dizer o líder dos republicanos perante o comité político do partido. "Estou ciente do sofrimento" provocado pela derrota.

"A minha vitória nas eleições primárias tinha provocado uma grande esperança. Foi quebrado por um bombardeamento intensivo que ficará nos anais de campanhas presidenciais", disse, aludindo aos escândalos que marcaram a sua campanha, entre os quais ter sido constituído arguido por desvio de fundos públicos. "Mas não estou aqui para reescrever a história", sublinhou, acrescentando que passará a ser "um militante como os outros".



18:20

Número de franceses que foi às urnas e não votou aumenta


O número de eleitores que estas eleições presidenciais foi às urnas mas votou em branco ou nulo aumentou. Este domingo, 943.389 eleitores optaram por não escolher nenhum dos candidatos na corrida à presidência de França.

Em 2012, o número tinha sido mais baixo, rondando os 700.000 votos brancos e nulos. Contas feitas, em 2012, cerca de 1,52% dos eleitores votaram ou em branco ou nulo. Este ano o número subiu para os 2,58%.



17:31

Uma França dividida em dois blocos


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AFP news agency
✔@AFP



"France torn apart"? International media react to presidential vote http://u.afp.com/4AyK #France2017
11:25 AM - 24 Apr 2017

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17:25

Macron agradece apoio de Hollande



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Emmanuel Macron
✔@EmmanuelMacron



Je remercie le Président de la République pour son soutien républicain. Il s'agit le 7 mai prochain d'être fidèle aux valeurs de la France.
5:23 PM - 24 Apr 2017

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17:09

Hollande vai votar em Macron


O Presidente francês, François Hollande, declarou o seu voto ao candidato Macron, numa declaração aos jornalistas onde também felicitou "as forças de segurança" francesas.

O actual Presidente afirmou ainda que a candidata da Frente Nacional é "um risco" para França.


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AFP news agency
✔@AFP



#BREAKING President Francois Hollande 'will vote Macron', calls Le Pen 'risk' for France
5:11 PM - 24 Apr 2017

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"Face a tal risco não é possível ficar em silêncio ou refugiar na indiferença. Pela minha parte, vou votar Emmanuel Macron. Saúdo todos os políticos que, mesmo de acordo com as suas reservas, façam o mesmo. [Macron] É aquele que defende os valores que vão ao encontro dos franceses", declarou Hollande.

O líder francês sublinhou o "risco" da presença da "extrema-direita" no país e destaca "o perigo de isolamento da França e da ruptura com a União Europeia" e lembra que "a ameaça terrorista requer solidariedade".



17:03

Debate Macron-Le Pen a 3 de Maio


Emmanuel Macron já aceitou participar num debate com Marine Le Pen. Está marcado para 3 de Maio na TF1 e France 2, noticia a AFP. "É um debate que queremos", disse o porta-voz de Macron. Em 2002, Jacques Chirac tinha recusado debater com Jean-Marie Le Pen, pai de Marine Le Pen, e então candidato da Frente Nacional.



16:57

Muçulmanos e judeus apelam a voto em Macron


A Grande Mesquita de Paris apelou aaos muçulmanos franceses que votem "massivamente" em Emmanuel Macron no segunda volta da eleição presidencial.

A Grande Mesquita de Paris e da Federação Nacional (FGMP) sublinham o "respeito aos valores republicanos e estrita aplicação dos princípios do secularismo, encarna o caminho esperança e confiança nas forças espirituais e civis da nação".

A segunda volta, continuam "promete ser decisiva para o destino da França e das suas minorias religiosas", pelo que "todos os franceses devem permanecer sempre unidos e juntos enfrentar a realidade da ameaça representada pelas ideias xenófobas, perigosas para a nossa coesão nacional", afirma Dalil Boubakeur.

Também o Conselho Representativo das Instituições Judaicas de França lançou um "claro apelo" à mobilização e apoio a Macron na segunda volta.


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CRIF
✔@Le_CRIF



Dans la configuration du deuxième tour, le Crif lance un appel clair à voter pour Emmanuel Macron. (5/5)
3:43 PM - 24 Apr 2017

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16:30

Macron confirma presença em homenagem a polícia morto


O actual Presidente francês, François Hollande, dirigiu esta segunda-feira um convite oficial aos dois candidatos que irão à segunda volta para estarem presentes na cerimónia de homenagem ao polícia morto no tiroteio de quinta-feira, nos Campos Elíseos. Le Pen já tinha anunciado a sua presença. Macron confirmou também a sua presença, esta terça-feira, na sede da polícia onde decorrerá a cerimónia dedicada a Xavier Jugelé.



16:22

PSD deseja vitória do candidato "amigo da UE"


O PSD manifestou a expectativa de que o centrista Emmanuel Macron possa triunfar na segunda volta das eleições presidenciais francesas, por ser o candidato "amigo da União Europeia, da sociedade aberta e das liberdades".

Em declarações à Lusa, o vice-presidente da bancada do PSD e membro da Comissão de Assuntos Europeus Miguel Morgado destacou "uma primeira volta disputadíssima", no domingo em França, em que os candidatos estavam divididos entre, de um lado, os pró-europeístas e, do outro, candidatos da extrema-esquerda e extrema-direita "contrários a uma visão de sociedade aberta e da União Europeia".

"O que há a salientar neste momento é a expectativa de que o candidato que favorece processo de integração europeia, a sociedade aberta, o elogio de liberdades, venha a triunfar. Esta decisão cabe aos franceses, mas, do ponto de vista de Portugal, que é um aliado importante de França, é inegável que os interesses de Portugal estão muito mais ligados ao candidato que seja amigo da União Europeia, da sociedade aberta e das liberdades", sublinhou.

Sobre a passagem da candidata de extrema-direita, Marine Le Pen, à segunda volta, o deputado Miguel Morgado salientou ser "sempre preocupante nas democracias europeias quando as forças extremistas adquirem ascendente na opinião pública, sejam de esquerda ou de direita, seja em França ou noutros países".

O vice-presidente do PSD destacou ainda os resultados "francamente decepcionantes" dos partidos que têm dominado o sistema político em França, "em particular o centro esquerda francês".

"Nunca devemos ser cegos nem surdos para a evolução das sociedades e para a maneira como as pessoas no dia-a-dia vão expressando as suas frustrações e os seus anseios. Nenhum partido mais tradicional pode estar alheio a essa evolução", alertou.

Miguel Morgado, professor universitário e doutorado em Ciência Política, salientou que esta erosão dos partidos tradicionais tem sido "um fenómeno transversal" na Europa e que se tem verificado também nos países com um desempenho económico satisfatórios.

"É um fenómeno mais generalizado, partidos políticos e sociedade civil têm de estar muito atentos a esta evolução e responder-lhe", defendeu. Lusa



15:59

Cardeal-patriarca de Lisboa diz-se "contente e de certa maneira aliviado"


O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), Manuel Clemente, afirmou estar "contente e de certa maneira aliviado" com os resultados da primeira volta das eleições presidenciais francesas.

"Relativamente surpreso, porque as indicações já iam mais ou menos nesse sentido, mas contente, claro está, e de certa maneira aliviado, porque a extrema-direita não teve a primeira intenção de voto e porque também todos os outros candidatos - ou quase todos - agora se propõem reforçar a eleição de Macron", disse.

Para o cardeal-patriarca de Lisboa, "é bom para a França, porque só com um clima de integração e desanuviamento e de entendimento entre os vários grupos culturais, religiosos, é que se constrói qualquer país que seja e a França muito em particular, pelo lugar tão central que tem em tudo isto". Segundo Manuel Clemente, é igualmente positivo para a Europa, "porque a visão (...) que Macron apresenta é, pelo menos, uma boa maneira de também aí desanuviar o horizonte e se conseguir um passo em frente naquela Europa que todos" desejam.

O presidente da CEP considerou, por outro lado, que a Europa "tem que se reencontrar à base daqueles valores que também a originaram, os valores que depois da II Guerra Mundial e para evitar novos conflitos estiveram na base da construção europeia".

"São valores de solidariedade entre os vários povos europeus, respeitando cada um naquilo que é e naquilo que quer ser, mas no conjunto, também em termos de direitos humanos, em termos daquilo é a melhor tradição europeia como integração de tantos povos que aqui encontraram caminho e que também connosco são europeus, este é que é o caminho a seguir", declarou o cardeal-patriarca.

Sobre o crescimento da extrema-direita em França, Manuel Clemente declarou estar "mais preocupado com as razões que levam a esse tipo de crescendos eleitorais e de expressão política".

"Há insatisfação de grande parte da população, uma parte considerável, expectativas de todo o tipo, sociais e económicas que não são resolvidas, e as pessoas ficam muito propensas a qualquer discurso mais simplista que foque também um objectivo muito preciso, ainda que negativo, ou excludente de outros, que encontre bodes expiatórios para essas mesmas frustrações", considerou.

Para o presidente da CEP, "este tipo de discurso, quando há descontentamento entre a população, é um discurso que vinga, que singra". Reiterou estar preocupado "com as razões ou com as causas que dão origem a este tipo de discurso e à relativa adesão que eles têm", o que se obvia "com mais Europa, mais democracia, mais economia, mais solidariedade". Lusa



15:36

Le Pen critica a "frente republicana podre" à volta de Macron


Marine Le Pen criticou a “frente republicana podre” que se “tenta unir” à volta do seu adversário na segunda volta das presidenciais francesas, o pró-europeu e favorito Emmanuel Macron.

“A velha frente republicana podre, que mais ninguém quer, que os franceses afastaram com uma violência invulgar, tenta unir-se à volta de Macron. Quase me apetece dizer ainda bem”, declarou Le Pen, numa visita a um mercado em Rouvroy, no Norte de França.

“Vim para iniciar esta campanha da segunda volta da única forma que sei, ou seja, no terreno, com o povo francês, para chamar a sua atenção para questões muito importantes, hoje a do terrorismo islâmico”, adiantou, acusando o seu adversário de ser “fraco” em relação ao assunto. Lusa



15:34

Três confirmações e três dúvidas nestas eleições


David Dinis, director do PÚBLICO, comenta os resultados da primeira volta das eleições presidenciais francesas.






15:02

Rui Tavares critica silêncio de partidos


Depois de o Livre ter anunciado que apoiava Macron, apesar de o candidato divergir do seu discurso liberal “demasiado amigo do mercado e pouco crítico da austeridade”, Rui Tavares defendeu-se dos comentários feitos ao Livre e sublinha que as vozes que atacam o partido deveriam estar mais preocupadas com os partidos que se rementem ao silêncio quando Le Pen se pode tornar a próxima Presidente.

O líder do Livre não deixou, no entanto, de destacar que este apoio é feito "com reservas".


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rui tavares @ruitavares


Quem critica q o @LIVREpt apoie (c/ reservas) Macron deveria antes criticar partidos c/ silêncio equidistante entre uma fascista e1democrata
1:04 PM - 24 Apr 2017

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14:47

Recorde de votos para a Frente Nacional


Com 97% dos votos contados, a Frente Nacional soma já 7,658 milhões de votos, um recorde, como destaca o Libération. O anterior recorde era das regionais de 2015, quando o partido de extrema direita tinha recolhido 6,82 milhões de votos na segunda volta.

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Libération
✔@libe



7,7 millions de voix pour Le Pen, record absolu du FN http://bit.ly/2pVMF0T
10: 58 - 24 Apr 2017

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14:33

Rússia espera relações "mutuamente benéficas"


O Kremlin anunciou o seu respeito pelos resultados da primeira volta das eleições presidenciais em França, manifestando o desejo de relações “mutuamente benéficas” entre Paris e Moscovo.

“Respeitamos a escolha dos franceses. Somos partidários da existência de boas relações, mutuamente benéficas” com a França, declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, citado pela agência Ria Novosti.

Le Pen foi recebida no final do mês de Março em Moscovo pelo Presidente russo, Vladimir Putin. Lusa



14:24

Partido Socialista francês reitera apoio a Macron


Depois de Manuel Valls e Benoît Hamon terem declarado apoio a Macron, agora foi a vez de o Partido Socialista apelar formalmente ao boicote a Le Pen e ao voto em Macron.

A posição do PS foi anunciada pelo primeiro secretário do Partido Socialista, Jean-Christophe Cambadélis, que esta segunda-feira sublinhou a "posição unânime" do ps socialistas.

"Somos incondicionalmente pela derrota da Frente Nacional", vincaram os socialistas.

8h
Parti socialiste
✔ @partisocialiste



"J'appelle tous les Français quelque soit leur appartenance partisane à faire obstacle à la marche de l’extrême droite" #DirectPS


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Parti socialiste
✔@partisocialiste



"Nous sommes inconditionnellement pour la défaite du Front national" @jccambadelis #DirectPS
1:20 PM - 24 Apr 2017

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Parti socialiste
✔@partisocialiste



.@jccambadelis "Le 7 mai, nous voterons pour @EmmanuelMacron, sans détour et sans condition comme nous l'avions fait pour Jacques Chirac" #DirectPS
1:17 PM - 24 Apr 2017

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14:15

Bolsa de Lisboa também em alta


As bolsas europeias estão em alta e Lisboa não é excepção.



14:13

A França é outro país. É cedo para dizer qual


A análise de Teresa Sousa sobre as eleições francesas.



Muita gente suspirou de alívio no domingo à noite, em França e na Europa, com a vitória de Macron, o mais jovem candidato ao Eliseu com reais hipóteses de ganhar, o menos experimentado, mas também aquele que ousou arriscar tudo para mudar a política francesTeresa de Sousa



14:12

Resultados são espelho da crise no sistema político, diz BE


A eurodeputada do BE, Marisa Matias, considerou esta segunda-feira que os resultados da primeira volta nas eleições presidenciais francesas "mostram que há uma crise do sistema político" e adiantou estar preocupada com as projecções para a segunda volta.

Em declarações à agência Lusa a propósito dos resultados eleitorais que confirmaram a passagem à segunda volta de Emmanuel Macron e de Marine Le Pen, a eurodeputada do Bloco de Esquerda disse que há "uma alteração profunda do sistema político partidário francês.

"Pelo menos desta vez não foi uma questão de ruído, as sondagens acabaram por acertar nos resultados finais, o que significa uma profunda alteração do sistema partidário político francês com um trambolhão enorme do PS, mas também com um resultado não tão honroso assim por parte dos republicanos", destacou.

A eurodeputada do Bloco de Esquerda lembrou que provavelmente esta é a primeira vez em que não há numa segunda volta nenhum candidato republicano, nem socialista, desde há muitos anos.

"Isso significa que há uma crise do sistema político que não é apenas na França, é em toda a União Europeia que, do meu ponto de vista, está muito relacionada com as políticas que a União Europeia tem imposto aos países e que os governos têm posto em prática nos respectivos países", disse.

No que diz respeito à derrota do candidato socialista, Benoît Hamon, que obteve entre 6% e 7% dos votos na primeira volta, Marisa Matias considera que "tem a ver com o estado em que a França está e com a governação desastrosa de François Hollande".

Sobre a vitória de Marine Le Pen, a eurodeputada bloquista salientou que "é muito preocupante o que se passa na União Europeia, em França, mas não é novo".

"Não é a primeira vez que a extrema-direita vai à segunda volta, É impressionante a quantidade de fenómenos de extrema-direita que temos por toda a Europa, apesar de não sentirmos muito em Portugal, a verdade é que os partidos de extrema-direita estão a crescer por todo o lado e tem a ver com a falta de respostas concretas às necessidades das pessoas", frisou.

Marisa Matias lembrou ainda que a proposta política da extrema-direita "atenta aos valores da democracia e da república, é xenófoba e racista e representa a antítese do que são os valores da república francesa".

"No entanto, creio que ainda mais assustador do que estes resultados são os resultados que se avançam nas projecções para a segunda volta. (...) As projecções que saíram ontem [domingo] não deram uma vitória esmagadora do candidato centrista [Emmanuel Macron]. Creio que ainda há um caminho a fazer. É preocupante e deve fazer-nos reflectir sobre se há uma inversão completa da política", disse. Lusa



13:58

Mélenchon foi o candidato preferido dos eleitores mais jovens


Jean-Luc Mélenchon foi o candidato preferido dos franceses com idades 18 e os 24 anos, conquistando 30% dos votos. Le Pen foi a segunda mais votada nesta faixa etária, com 21% dos votos. Emmanuel Macron foi o terceiro mais votado, com 18%. Benoît Hamon conquistou 10% dos eleitores mais jovens.

Marine Le Pen, no entanto, prevalece na faixa etária acima dos 35 anos e até aos 59, com cerca de três em cada dez dos votos nos eleitores com idades entre os 35 e os 49 anos e 27% dos votos nos eleitores entre os 50 e s 59 anos. Por sua parte, Emmanuel Macron lidera entre os 25 e os 34 anos, com 28% e entre os 60 e 69 anos (26%), cita o Le Monde.



13:42

Le Pen continua em campanha


A candidata da Frente Nacional, a segunda mais votada, continua em campanha e esta manhã já partilhou imagens no Twitter, onde aproveitou para assinalar a sua presença na cerimónia de homenagem ao polícia morto no ataque terrorista da última quinta-feira.





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Marine Le Pen
✔@MLP_officiel



Après notre soirée à Hénin-Beaumont, je suis ce matin sur le marché de #Rouvroy, dans le Pas-de-Calais. En avant pour la victoire le 7 mai !
12:53 PM - 24 Apr 2017

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Marine Le Pen
✔@MLP_officiel



Je me rendrai bien sûr demain à la cérémonie en hommage à Xavier Jugelé, le policier tué lors de l'attentat des Champs-Elysées. MLP
1:08 PM - 24 Apr 2017

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13:32

"Ao trabalho" pede Macron


"Obrigado pela vossa confiança. Este é o primeira etapa decisiva. Agora devemos construir o 7 de Maio [data da segunda volta] e transformar França", escreveu o candidato vencedor da primeira volta, Emmanuel Macron. "Conto com a vossa mobilização. A nossa responsabilidade é enorme. Ao trabalho!", vincou o candidato.


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Emmanuel Macron
✔@EmmanuelMacron



Merci pour votre confiance. C'est une première étape décisive. Maintenant nous devons construire le 7 mai et transformer la France. EM
1:27 PM - 24 Apr 2017

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Emmanuel Macron
✔@EmmanuelMacron



Je compte sur vous et votre mobilisation plus grande encore. Notre responsabilité est immense. Au travail, donc ! EM
1:28 PM - 24 Apr 2017

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13:21

O que mudou nos votos dos franceses?


De 2012 para 2017, o que mudou nas escolhas dos franceses? A AFP olhou para os resultados e compara-os com os alcançados nas últimas presidenciais. A diferença mais óbvia vai para o PS, que foi sancionado nas urnas.

Por outro lado, o crescimento da Frente Nacional também é assinalado, assim como os resultados de Fillon, aquém dos reunidos por Sarkozy.





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Agence France-Presse
✔@afpfr



#Presidentielle2017 L'évolution des votes aux premiers tours des élections présidentielles de 2012 et 2017

par @AFPgraphics #AFP
12:40 PM - 24 Apr 2017

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13:06

Encontre as semelhanças


Os resultados conquistados por Hamon foram francamente abaixo dos conseguidos por François Hollande, em 2012. A derrota socialista é evidente e o desafio é encontrar as comunas que não perderam votos. Consegue encontrá-las nesta infografia?

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Rémi Banet
✔@RemiBanet



Le PS, avant / après (@AFPgraphics)
11:57 AM - 24 Apr 2017

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12:59

“As primárias foram um erro”, diz ex-primeiro-ministro francês


Depois de serem conhecidos os resultados da primeira volta das eleições presidenciais, o antigo primeiro-ministro francês, Jean-Pierre Raffarin, avaliou as primárias francesas e a nota não foi positiva.

Raffarin não quer "acusar François Fillon mais do que outros”. “Quando se está numa situação de derrota, ela é assumida na totalidade. É muito fácil encontrar um bode expiatório”, continua. “Estamos perante uma falha", aponta o antigo governante francês.

A conclusão de Raffarin não é propriamente uma novidade. Exemplo é justamente o apoio declarado do ex-primeiro-ministro francês Manuel Valls (que perdeu as primárias para Benoît Hamon) ao candidato centrista Emmanuel Macron. Acredita-se que, caso tivesse ganho as primárias, Valls teria conquistado melhores resultados que Hamon que não chegou aos 7% dos votos.



12:32

A França vista pela imprensa: do "Frexit" às "águas nunca dantes navegadas"


As eleições são naturalmente o tema do dia na imprensa internacional. Depois das capas, olhamos agora para alguns editoriais e artigos de análise. A ler aqui.



12:17

Como votaram os franceses?


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Jules Bonnard
✔@julesbonnard



Le jour d'après (00h39) #AFP #Presidentielle2017
Plus de résultats ici : http://u.afp.com/Resultats2017
2:01 AM - 24 Apr 2017

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12:09

Silêncio de Mélenchon contra Le Pen "é um erro"


Em menos de 140 caracteres, o actual primeiro secretário do Partido Socialista, Jean-Christophe Cambadélis, aponta o "erro" de Jean-Luc Mélenchon, que conquistou 19,62% dos votos, em não ter apelado pelo voto contra Marine Le Pen.


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Jean-Chr. Cambadélis
✔@jccambadelis



J'ai du respect pr ts les votes de gauche et Mélenchon mais ne pas appeler à battre M.Le Pen est une faute et intenable qd on est de gauche.
9:08 AM - 24 Apr 2017

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12:05


O Le Monde fala das duas Franças, destacando ainda a ausência dos socialistas e do centro-direita (Os Republicanos) na segunda volta. Veja aqui as primeiras páginas dos jornais europeus.



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Le Monde
✔@lemondefr



#ALaUne Voici la une du « Monde » en kiosque dès cet après-midi. Et pour vous abonner http://bit.ly/2jSHufD
11:31 AM - 24 Apr 2017

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11:53

Frente Nacional apela aos eleitores de Mélenchon


Florian Philippot, vice-presidente da Frente Nacional, não perdeu tempo e esta manhã já apelou ao voto dos apoiantes de Jean-Luc Mélenchon, que obteve 19,62% na primeira volta. “Pensa que eles apoiam a desregulação total da nossa economia? Pensa que eles querem ir mais além na união bancária e financeira?”, questionou Philippot na BFMTV, apelando ao sentimento antieuropeu dos apoiantes de Mélenchon - o candidato da extrema-esquerda disse que vai ouvir os apoiantes antes de dar uma indicação de voto para a segunda volta.

Philippot aproveitou ainda para atacar Macron, acusando-o de ter vendido empresas francesas e de não ser “patriota”. “Ele criticou a cultura francesa”, disse ainda o vice-presidente de Le Pen, acusando o vencedor da primeira volta de ser “arrogante”.



11:41

Manifestações em Paris: 29 detidos e nove feridos


Várias centenas de jovens extrema esquerda protestaram contra os resultados de Emmanuel Macron e Le Pen. As manifestações "anti-fascistas" em Paris na noite de domingo, levaram a detenção de 29 protestantes, depois de 143 pessoas terem sido detidas para interrogatório, cita a AFP.

Os confrontos provocaram ainda o ferimento de nove pessoas, entre os quais seis agentes da polícia francesa.




11:24

Juros da dívida europeia em queda


A vitória de Macron foi recebida em Portugal com a queda das taxas de juro implícitas pelos investidores para mínimos do ano.

A "yield" associada à taxa de juro a dez anos, tomada como referência, está esta segunda-feira a deslizar 10,4 pontos base (0,104 pontos percentuais) fixando-se em 3,64%, de acordo com as taxas genéricas da Bloomberg, escreve o Jornal de Negócios.

Portugal lidera os deslizes das "yields" entre os países europeus. As quedas são também em França, Itália e Espanha. Já na Alemanha os juros estão a subir.



10:45

Gostam muito do novo? Aqui têm o novo


Pacheco Pereira escreve sobre as eleições francesas, mostrando-se preocupado com a Frente Nacional.



A direita extrema que Le Pen representa é das mais perigosas da Europa, porque não só é mesmo aquilo que dizemos que ela é, como ganhou já bastante.Pacheco Pereira



10:32

Bolsas em alta com resultados de Macron


A Bolsa de Paris abriu em alta esta segunda-feira (+ 4,1%), com os investidores a expressar um grande alívio após o primeiro turno da eleição presidencial francesa, que viu Emmmanuel Macron ter mais votos que Marine Le Pen. A par da Bolsa de Paris, também as bolsas de Frankfurt (25), Londres (1,6%) e Madrid (mais de 3%) abriram em alta.

As acções do sector bancário francês saltaram quase 8% na abertura com os resultados de Macron na primeira volta das eleições presidenciais.



10:04

Valls: "É o fim de um ciclo, o fim de uma história"


O antigo primeiro-ministro francês, Manuel Valls, comentou esta manhã de segunda-feira os resultados deste domingo, elogiando os votos conquistados por Emmanuel Macron, a quem declarou o seu apoio no final de Março - distanciando-se do candidato do seu partido, Benoît Hamon - , com o objectivo de retirar força à candidata Le Pen.

Valls diz-se "dividido" face ao veredicto dos franceses, uma vez que a Frente Nacional conquistou um considerável número de votos. Ainda assim, considera que os números de Emmanuel Macron representam "uma mudança e esperança". Não obstante, é também "um resultado triste para o PS", vincou, cita o Le Monde.

"Temos de ser claros, este é o fim de um ciclo, o fim de uma história. Estamos numa uma fase de desconstrução", continuou.

"Estamos numa fase de decomposição, demolição, deconstrução", continuou. "Nós não fizemos o nosso trabalho - intelectual, ideológico e político - sobre o que a esquerda é, e pagámos o preço."

"A responsabilidade de Emmanuel Macron agora é montar uma maioria presidencial, devemos estar prontos para o apoiar", concluiu o ex-primeiro-ministro.

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Valls: "C'est la fin d'une histoire" pour le PS http://u.afp.com/4AyG #AFP
11:11 AM - 24 Apr 2017

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10:01

As capas dos jornais


As primeiras páginas dos jornais europeus retratam o duelo que vai marcar a segunda volta das eleições francesas. Emmanuel Macron e Marine Le Pen vão protagonizar um embate qualificado pelo jornal suíço Le Temps como "uma equação de dois desconhecidos". Ou que o britânico Daily Mail qualifica como "a nova revolução francesa". Veja aqui as primeiras páginas de vários jornais europeus.



09:22

Macron 23,9% / Le Pen 21,4%


A contagem de votos progrediu naturalmente durante a madrugada. Os dados mais recentes revelados pelo Ministério do Interior, quando estão contados 97% dos votos, são os seguintes:
Macron 23,86%
Le Pen 21,43%
Fillon 19,94%
Mélenchon 19,62%
Hamon 6,35%
Dupont-Aignan 4,73%
Lassale 1,21%
Poutou 1,10%
Asselineau 0,92%
Arthaud 0,65%
Cheminade 0,18%



09:17

Quatro textos de opinião



Mudança de época, por Jorge Almeida Fernandes


Gostam muito do novo? Aqui têm o novo, por Pacheco Pereira


A grande oposição, por Rui Tavares


Entre o medo e a esperança, o editorial de Diogo Queiroz Andrade



09:14

Em síntese: 11 pistas para o que aconteceu (e o que aí vem)

Emmanuel Macron e Marine Le Pen seguem para a segunda volta. A linguagem da esperança e a do confronto estão em jogo pelo futuro da Europa, como explica a Clara Barata.
O David Dinis deixa-nos 11 pistas para o que aconteceu (e o que aí vem)
Macron recebe apoios à esquerda e à direita. Várias figuras do PS e dos Republicanos já deram apoio a Macron para a segunda volta.
Recuperamos um perfil de Emmanuel Macron, escrito por Teresa de Sousa
Aqui pode recordar o acompanhamento ao minuto que fizemos ontem.



09:09


Bom dia. Iniciamos agora o acompanhamento ao minuto do dia seguinte das eleições francesas.






Do Rosario Joao ... Holland em tudo que toca: faz explodir! Cinco anos pra bonecada financeira e, nao contente: diluiu o PS. Agora temos o casalinho lindinho... Que da confiança ao patronato=igual trabalho precario e o importante é dar elastico ao codigo do trabalho. O reverso disto: é provavelmente a França ingovernavel e greves de empreitada.
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Emanuel Gaspar Nisso a esquerda se entende nas horas do aperto. Antes e durante as campanhas, simulam toda a sorte de intrigas, de rompimentos com os programas de base de cada facção; fazem oratórias dramáticas; acusam se mutuamente, fazem o típico circo político. Tudo isso sem perder o objectivo principal, não largar poder. Quando o grupo ideologico se divide em vários partidos pelos motivos explicativos mais mesquinhos, tem um propósito, é para dar a sensação ao eleitor que tem uma certa "fartura" na escolha, quando de facto, tudo não passa de fingimento, um jogo de cartas marcadas que muitos já entenderam, para no final se ajudarem uns aos outros num centralismo democrático, onde vários partido estão sob orientação de um só. Todos trabalham para o mesmo. A direita, parece não entender isso.
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Art Lopes O Hollande depois de andar a tirar uns soutien's, resolveu agora dar um Macron...
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Carlos Melo Será sempre um presidente fraquinho! É que ele irá ganhar, não por votarem nele mas sim por votarem contra o outro candidato(a)!
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Cristina Cohen Deixou cair quem supostamente deveria ter apoiado (Hamon) e vendo a derrota estrondosa deste faz como fez em 2012 contra Sarkozi e como Chirac fez contra Le Pen...apelo ao voto util (ou voto do contra) Honte Fripouille, honte!!
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Rui Falcão Os franceses cheiram mal. Por isso inventaram o perfume e a guilhotina...
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Carmem Galvan Hollande,nao tem voto para ele Kkkkkkkk
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Pedro Santos Jacques Chirac foi eleito nas mesmas circunstâncias!!
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15 h ·


As sondagens previam-no há muito: a segunda volta das presidenciais francesas, a linguagem da esperança e a do confronto estão em jogo pelo futuro da Europa.

















Macron, o europeu, enfrenta Le Pen, “a candidata do povo”


PUBLICO.PT












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Comentários









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Carolina Muro Rosa É com manchetes pouco coerente como esta que as pessoas acabam por fazer escolhas deseducadas. Uma manchete bem tendenciosa. Então o povo é só xenophobos e fascistas?!?! E os outros são o quê?


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Filipe Silva Xenófobos, fascistas e ignorantes.


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Vitor Emanuel Caldeira Neto Candidata do povo foi o que Le Pen disse quando fez as declarações depois de saber que ia à segunda volta....


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Carolina Muro Rosa Ela diz muita coisa e muita mentira. Então para quê dar voz a disparates?! Foi assim que o trump foi eleito e a brexit está a correr. Quando os jornais ecoam os disparates destes candidatos.


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João Santos Está entre aspas , porque é uma citação ou expressão que ela mesma evocou.


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Carolina Muro Rosa Com aspas ou sem elas,infelizmente isto tem influência na sociedade. Poucos verão as aspas, e muitos nem saberão o que elas querem dizer.


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Carolina Muro Rosa referirem-se a Macron como europeu acaba por o afastar da ideia dos interesses da pátria.


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João Santos E primeiro lugar tem que dar voz quer se goste , quer não se goste foi eleita democraticamente e pelos franceses para uma segunda volta , não foram extraterrestres . E assim que funciona a democracia . Não podemos ter Segundas , Terças e Quartas democracias , ás Quintas , Sextas e Sábado , Ditaduras , Domingo é um regime misto. O problema não é Marine Le Pen , o problema são eleitores de Marine Le Pen , que em vez de andarem sempre a chamarem racistas e xenófobo aos que votam em Marine Le Pen deviam entender as causas do seu desencantamento. E foi assim que Trump foi eleito , conseguiu chegar a franjas da sociedade desprezadas tanto por Obama , tanto por Hillary Clinton em resumo pelo Partido Democrata.


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Carolina Muro Rosa O meu comentário é técnico, dedicado ao jornal, de resto um assunto já bem explorado nos media, a cobertura dos políticos a funcionar como propaganda. Dar voz é uma coisa,manipular, induzir, sugerir (que é o caso) é outra bem diferente de democracia. Aliás acaba-se a democracia quando deixamos de fazer escolhas baseadas em factos tendenciosos.


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João Santos Eu acho que está incomodada com facto de ser ter dito "candidato do povo" , mas não foi jornal que o disse foi Marine Le Pen . Se você discorda é uma coisa , não pode é querer jornal barrar este tipo de informação ou mais concretamente este tipo de expressão que foi dita pela candidata que vai segunda volta nas eleições ou que faça algum tipo de julgamento ou censura. É informação.


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Carolina Muro Rosa Tal como eu referi, o meu comentário é em resultado da análise da frase toda. "Macron o europeu vs a pen "candidata do povo"". Entende?? Está bastante claro. Não é facto nenhum. Somos todos europeus, até na pen. Mas ao colocar as coisas assim, será como opor um pro EU a uma defensora dos valores nacionais. O Macron defende sim uma reforma da Europa, o que é um pouco diferente.


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João Santos Macron europeu porque no seu discurso disse que a sua politica tinha como destino a Europa o futuro de França está na Europa , Marine Le Pen não seu discurso auto intitulou-se "candidata do povo" contra globalização selvagem já pra não falar de querer sair do euro , e da U.E. E ? Duas visões diferentes que o Público deu conhecer pegando em dois termos nos seus discursos "Europa" e "candidata do povo" . E ?


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Carolina Muro Rosa O que ele disse foi que ele "quer ser o presidente de todos os franceses - dos patriotas frente aos nacionalistas." Ele defende no seu discurso, a segurança dos franceses, reformando a sociedade e relançando o projecto europeu. "A frança dos patriotas, na Europa que devemos reformar". Isto é mais dizer que a Europa deve permanecer unida, mas tem que ser reformada. Se dito o pro-europeu, teria sido mais factual. Em comparação, já os jornais de referencia estrangeiros preferiram manchetes menos tabloids.


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João Santos Sim....sim...sim..... Quem andou dizer coisas parecidas ? Hollande , não foi ? Que era o salvador e tal e tal e acabou como acabou... Já Macron é defensor de uma Europa Federalista é um projecto para uns pode ser muito bonito , mas é um projecto utópico. Marine Le Pen é aquilo que toda gente já sabe é contra o euro , contra a UE.


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Carolina Muro Rosa João Santos pen é bem pior do que a forma como fala dela, é a líder de um partido racista, com raízes anti-semíticas, que entusiasticamente apoia Putin, e se opõe veementemente ao comércio livre e à união europeia.


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Carolina Muro Rosa Sinceramente não são as minhas eleições, mas para alguém de um país que à muito tem grandes taxas de emigração, sinceramente não percebo onde quer chegar com o seu discurso. Se ela ganhar será o fim da Europa tal como a conhecemos.


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Eduardo Faria Filipe Silva, a conversa dos xenófobos e fascistas?

Porque não me respondes quando te lembro dos comentários que fazes aqui contra brasileiros, negros e gays?

E fascistas? Porque em vez de responderes, tentar apagar os comentários dos outros? Quem é o fascista mesmo?

E ignorantes? Quando tiveres capacidade intelectual para defenderes as barbaridades que escreves e explicares porque chamas xenófobos a outros quando tu fazes vários comentários contra brasileiros, podes falar de ignorância. Até lá, arranja capacidade intelectual para responderes.


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Pedro Mota Carolina Muro Rosa e o que sabe sobre o Brexit? Nada, os jornais diziam que a libra ia cair...e o que aconteceu? A libra subiu, não fale do que não sabe. O povo é quem manda, se quer ser marioneta e comer noticias manipuladas em baldes de cimento isso é consigo e com a sua falta de noção de realidade, não espalhe é mais desinformação


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Rubén Valente Macron o Bancário contra Le Pen Extrema Direita!!!
Venha o diabo e escolha, mas sempre prefiro ver uma pessoa que ao menos diz que vai lutar pela melhoria das condições de vida que mais um palerma que vive à grande e à Francesa e que vai lutar pelas reformas aos 80 anos e pelas liberalizacoes do mercado de trabalho que já se viu bem que só resultam bem para as grandes empresas!!!


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Igor Caldeira E a Le Pen, sabe como vive? Não sabe. E por isso é que, como Macron defende, precisamos de melhorar o nosso sistema educativo.


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Rubén Valente Melhorar o sistema educativo é boa ideia para ver se as pessoas ficam ainda mais insatisfeitas e se dá uma mudança.
Pois este sistema chegou ao fim, e precisamos de o reformar, mas reformar não é fazer as pessoas trabalharem mais para salvar bancos, grandes empresas e sector financeiro, salvar não é fazer as pessoas reformarem-se aos 80 ou 90 anos de idade quando se sabe bastante bem que apesar da esperança média de vida ser superior, não deixa de ser uma esperança MÉDIA de vida, e continua a ser grande a percentagem de pessoas que não chegam nem aos 60 anos!
Reformar não é fazer de conta que o desemprego se resolve com uma subida da produtividade pois se a produtividade sobe acontece exactamente o inverso, o desemprego também sobe em condições normais.
Reformar é ver que mesmo a Alemanha com todo o seu portento económico e com toda a emigração que recebe tem quase 6%de desemprego!!!
Se a produtividade aumenta a par da desigualdade económica é lógico que o desemprego vai aumentar e se o desemprego aumenta é lógico que temos que reformar o sistema pois o capitalismo como o conhecemos chegou ao seu ponto de rutura.
Claro que podemos sempre fazer de conta que nada disto é real e podemos sempre obrigar os trabalhadores e as pequenas empresas a tomarem medidas de empobrecimento, medidas austeritarias que nada resolvem, só agravam os problemas e só agravam o mal estar social das pessoas.


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Ana Ferreira Macron é um político emergente, com os apoios certos, mas que é duvidoso em termos ideológicos, e na minha opinião não está preparado para enfrentar os desafios que França terá que enfrentar, assim como a Europa e todos os países que nela integram, vivem se tempos turbulentos, acho-o demagogo mas que sabe lidar e manipular massas, aguardemos depois de vencer a 2ª volta, que será pior que Hollande será.


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Rui Ribeiro O Macron não foi bancário, foi mesmo banqueiro, teve um cargo de topo na administração de um banco.


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Rui Ribeiro ....daí "saltou" para ministro da Economia do Holland.


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Noelia Palma Le Pen, a candidata do povo??? só se for a candidata anti-povo... é pena as pessoas terem memória curta e esqueceram depressa o que se passou na Alemanha de Hitler... Europa, sempre


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Rui Ribeiro Dizem que é do povo porque a mairoria dos eleitores dela foram operários, agricultores e as franjas mais pobre do eleitorado francês. As elites e os ricos não gostam dela.


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Noelia Palma Todos os políticos com "características" de ditadores dizem que são do povo, pelo povo, não é...e os exemplos estão à vista. E se os exemplos estão à vista de todos e ainda votam nesta gente, então estamos mesmo perdidos


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David Araújo Que merda de titulo, já a cobertura do Publico das eleições Americanas (primarias e legislativas) foi repleta destes titulos tendenciosos.
Sou anti Le Pen mas o uso espertinho das aspas aqui envergonha o jornalismo Português.


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Manuel Gil A França vai desaparecer na enxurrada de refugiados...Quando encontrarem um preto judeu na enxurrada avisem, porque eu não consigo encontrar...mas apenas a titulo de curiosidade...


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Sérgio André Ou é a Le Pen, que enfrenta o candidato da maçonaria, do club bilderberg, do sistema político corrupto e moribundo? Não é ELA contra TODOS?!


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Eduardo De Magalhaes Nobilioni Votaria do Hitler também ?


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Mário Lobo Uma maioria de alemães votou...


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Rui França Q eu saiba o hitler era nacional socialista...há diferenças.


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Comentários Principais está selecionado e, por isso, algumas respostas podem ter sido filtradas.









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Phil Costa O futuro da Europa? É o islam . Até 2050 tá previsto mudança de nomes para Francistan, Germanistan, Swedistan, Belgistan, Englandistan. etc.


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Teresa Menezes Europeu não, europeísta federasta! Europeus somos todos e mais aqueles que não fazem parte do fiasco CEE.


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João Miguel Pelica A CEE era a Europa da coesão, nada teve de fiasco, já o mesmo não se pode dizer da UE, que se tornou na Europa da austeridade, mas apesar de tudo o projecto europeu trouxe ao velho continente seis décadas de paz e prosperidade, como os europeus nunca conheceram! Deve ignorar que a construção europeia teve por objectivo preservar a paz! Deixe a UE, com todos os seus defeitos, desintegrar-se e vai testemunhar o regresso à Europa das nações e das guerras! Pode crer e iria lamentar amargamente que o "falhanço da CEE", tivesse desaparecido!


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Eduardo De Magalhaes Nobilioni Matou a pau João


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Teresa Menezes João Miguel Pelica pois era ou diziam que ia ser... Quanto ao resto veja os restantes países europeus que não pertence à UE,veja a Islândia,a Noruega, Suiça,Mónaco, até o Vaticano, realmente estão com imensas dificuldades... :)


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João Miguel Pelica Confunde factos com palavras! Deve estar esquecida dos anos a fio em que Portugal recebeu os fundos de coesão, que até podem ter sido muito mal aproveitados (mas a responsabilidade da sua aplicação é nossa e não da CEE), e que muito contribuíram para o desenvolvimento do país nas últimas décadas! Os países que mencionou não são comparáveis com Portugal. A Islândia é um país com uma população muito pequena, face às riquezas naturais que tem, como os recursos marinhos muito ricos e uma fonte de energia natural (geotérmica) barata e inesgotável (ao contrário de Portugal que é dependente energeticamente), também é um pais que deu mostras de ter uma população que sabe o que quer e exige aos seus governantes responsabilidade, ao contrário dos portugueses (mas essa é uma responsabilidade que não poder ser assacada à UE, mas a nós próprios), mesmo assim, até à crise do subprime, a Islândia pretendia entrar para a UE. A Noruega também é muito rica em recursos naturais (nomeadamente em petróleo), face à dimensão demográfica. A Suíça tem sido a lavandaria de dinheiro criminosos de todo o mundo, o Mónaco é um país minúsculo, mas um paraíso fiscal que atraí fortunas do mundo inteiro. Comparar o Estado do Vaticano (uma cidade financiada pela igreja católica do mundo inteiro, e também com um banco que é a lavandaria da Cosa Nostra é de uma desonestidade intelectual...


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Teresa Menezes João Miguel Pelica não é só Portugal,tirando a Alemanha estão todos de rastos...até a Inglaterra deu de frosques...


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Manuel Cruz "a,candidata do povo", que raio de frase é retirada do artigo do público... Não seria mais correto dizer a candidata dos tolos, embecis e atrasados mentais.


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Eduardo Maltez Silva Não percebo esse vangloriar da mulher... O pai fazia 17% ela faz 21%...Onde está a grande vitória?


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Eduardo De Magalhaes Nobilioni É triste ver que os franceses estão tão atrasados a ponto de votar nessa louca.
Vergonhoso mesmo


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Mário Lobo Peço desculpa pelo termo, mas quem foi no Público que o palerma que concluiu que a Marine Le Pen é a candidata do povo?


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Carla Lopes é uma citação. está entre aspas. foi a própria Le Pen q disse no seu discurso.


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Mário Lobo Disse muitas outras coisas.
O critério editorialista é o de cada um...


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Mauro José Tomaz As aspas, Mário. As aspas.


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Mário Lobo Podiam ter escolhido outra coisa para pôr entre elas. Tempos houve em que a semiótica era relevante e, como tal, tida em conta.


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Mauro José Tomaz A haver um pressuposto na escolha desta designação, que há com certeza, parece-me todo ele sarcástico.


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Rui Ribeiro Com aspas ou sem aspas quem votou nela foram os reformados pobres, os operários e os camponeses. Os ricos e as "elites intelectuais" preferem o banqueiro Macron......As voltas que o mundo dá. Os dogmas da esquerda do século XX inverteram-se, agora os reformados pobres, os operarios e os camponeses são analfabrutros :-D :-D :-D


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Paulo Monteiro Ao dizerem que Marine Le Pen é a candidata do povo demonstram que o povo não quer a globalização, o domínio dos mercados, a ingerência da União Europeia e a agenda neo-liberal de Emmanuel Macron, o candidato do sistema podre em que a França de Hollande vive.


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Sofia Fonseca L. Simoes Acharia por bem, não cantarem vitória antes do tempo. Esperar para ver....


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Humberto Barbosa Emmanuel Macron , agrada a direita civilizada e as esquerdas , é o favorito do 2º turno !


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Marcos Portela Barreto Candidata do povo que vive... num castelo. Ha aqui cada cromo...


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Aarão Zarco O europeu?
Este gajo é banqueiro!


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José Carlos de Oliveira Do povo? Sabe lá ela o que é isso...


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Do Rosario Joao Carrega capitalismo.... Desenfreado!


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Sérgio Loureiro O Público no seu melhor, isto é bateu mesmo no fundo!


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Yolanda Loureiro Vai ser outro hollande. Andam a fugir da vacarrona mas la chegarao


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Cremilde Batista Eu sou povo e não vou pela Le Pen. Frase estúpida...


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Emilio Santos Pinto Qual povo? De certeza que não o francês.


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Paulo Estiveira A ordinaria na deve saber da historia Francesa


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Gonçalo Almiro Matos Costa o candidato do grande capital contra o candidato do povo 😉


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Joaquim Evangelista le pen o hitler dizia a mesma coisa !!


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Joaquim Pedrosa Não dá a bota com a perdigota








Jose







23/04/2017 23:49


Uma votação na França a confirmar que os partidos das políticas da austeridade, do empobrecimento, da desregulação das relações laborais, da precariedade, da estagnação, da agressão a estrangeiros, da guetizaçao xenófoba, do terrorismo interno... foram condenados pelo eleitorado que preferiu um miúdo de 39 anos sem partido nem lastro político, um tecnocrata para Presidente da França. A tendência para o fim da impunidade desses partidos foi confirmada. Também se confirma o crescimento do euroceticismo e ficamos todos com a certeza que o fim da chamada UE está mais próximo. Nem Republicanos nem Socialistas disseram os franceses! A pátria das Luzes está às escuras. Urge isolar Le Pen sem perder de vista que é decisivo criar o modo multicultural novo eficiente e aceite para governar a França.


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António Lourenço


Algures nos pólderes da ordem de Orange!





23/04/2017 23:56


Meias-verdades, como nos já habituou nos seus comentários. O euroceticismo aumenta em todos os países da UE, devido à imigração e ao livre espaço de circulação de pessoas, tal é clarividente. Foi claro no Brexit, foi claro nas eleições na Holanda, agora na França e será claro na Alemanha com o AfD. Por isso, as pessoas, tendem a simplesmente ignorar os partidos anti-UE da extrema esquerda, que sempre foram anti-UE, e estão a votar em partidos nacional-socialistas. O que distingue estes novos partidos, é o seu ideário anti-imigração, porque a lenga-lenga anti-austeridade anti UE sempre existiu, sem qualquer relevo eleitoral.














tripeiro





00:06


E veja só que preferiram "um miúdo de 39 anos" a um Mélenchon que se proponha importar o modelo de sucesso venezuelano, famoso pelas suas políticas de enriquecimento, que certamente o caro José aprecia com afinco.














Jonas Almeida, Stony Brook NY, Marialva Beira Alta





01:30


Como Antonio nota (e Marcelo há um mês atrás): cada eleição os votantes vão-se afastando cada vez mais das instituições que compunham a sua democracia e da convivência com as suas comunidades. A França tem agora 5 anos de banqueiro, o perfil e o programa para recuperar a matrix social que alimenta a intolerância crescente? Duvido.













António Lourenço


Algures nos pólderes da ordem de Orange!





23/04/2017 23:32


Felizmente que a nazi não ganhou. Porque é isso que é Marina, uma mulher com ideário nazi, no sentido taxonómico do termo à luz da Ciência Política. Marina é nacional-socialista, medidas nacionalistas xenófobas anti-imigração, com medidas socialistas anti-liberais (a sério, leiam o programa, e aparecem medidas como o controlo total do banco central, salários da função pública aumentados, baixar drasticamente a idade de reforma), anti liberdade individual e anti UE. Uma espécie de mescla entre o PCP e o PNR, ou seja, maximizando a demagogia dos extremos (o diabo, para os analfabetos e ignorantes, ou está nos grandes capitalistas ou nos estrangeiros), exatamente tal como fez o sr. Adolfo na Alemanha. FN=França Nazi.


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António Lourenço


Algures nos pólderes da ordem de Orange!





23/04/2017 23:39


Será interessante por conseguinte, ver qual o sentido de voto dos camaradas na segunda volta.














Pelayo


Suécia





23/04/2017 23:44


Marine com ideário nazi?? Ó Lourenço, você passou por um hash bar esta noite?














António Lourenço


Algures nos pólderes da ordem de Orange!





23/04/2017 23:50


Sim, nazi no sentido literal. Nazi como bem deve saber significa nacional-socialista. E o programa da Frente Nacional é indubitavelmente nacional-socialista. Basta lê-lo. Eu li, e o Pelayo, leu-o?














tripeiro





00:08


A alguém oriundo da extrema-direita a madame Le Pen vai sempre parecer um anjo...













Liberal - le bon, c'était Fillon


Fui aos saldos de Inverno da Geringonça , havia taxas de juro muito atraentes para os especuladores





23/04/2017 23:32


Como o nosso comentador estado-unidense de Marialva, muito oportunamente, como é seu timbre, se ausentou logo hoje de participar, vou-lhe dedicar uma linha ou duas. Para seu desgosto, Jonas, não vai haver Trumps em França. Vai haver um presidente europeísta e que vai, em colaboração com Merkel e com os demais, garantir a continuação e aprofundamento da UE, dos seus tratados e das suas instituições. Os "brexits", a secessão da Escócia, Trump e as suas trumpices ficam aí mesmo, no vosso maravilhoso mundo anglo-saxão, cada vez menos admirado e liderante no mundo. Os vossos desejos ardentes de destruir a moeda europeia estão a mostrar-se difíceis de concretizar, temos muita pena dos "stiglitz" e demais joniotas úteis. Muita pena...


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António Lourenço


Algures nos pólderes da ordem de Orange!





23/04/2017 23:40


ehehe, também pensei exatamente no mesmo. Onde pára o Jonas, tão de "esquerda" e tão avesso à UE?














Jonas Almeida, Stony Brook NY, Marialva Beira Alta





02:59


fuso horário :-), obrigado pela lembrança. Eu acho que o Mélenchon era a última oportunidade de inverter o divórcio com o socioeconómico. Mais em cima, o reparo do Antonio de que os números vão na mesma direção em todas estas eleições parece-me ser a chave. Daqui a 5 anos de mais bancos e Goldmans e estagnação/crescimento lento vamos ver onde estarão as coisas.













Carlos


Terras a norte do Douro





23/04/2017 23:15


Continuando... podem pôr a França numa confusão natural, barricadas, greves e por aí fora. A abstenção poderá ser elevada pois a esquerda francesa não sabe para onde se virar, um neoliberal e uma nacionalista que pela certa perderá, quase impossível bater o menino bonito do sistema financeiro e UE. As coisas continuarão mais ou menos iguais pois existem duas câmaras, Assembleia e Senado que dominarão o Macron, as legislativas são em junho, e aqui sim, veremos o que se irá passar. Uma coisa é certa, o Macron pode ter o apoio das elites, bancos, média e UE mas está longe de dominar o povo francês, um dos mais complicados da Europa.


Responder













António Lourenço


Algures nos pólderes da ordem de Orange!





23/04/2017 23:35


Mas a Democracia não implica o "domínio do povo"! Era o que faltava o Costa "dominar-me"! Acho que qualquer mente normal e sensata não pensa duas vezes entre escolher uma pessoa normal (nem conheço Macron) e uma xenófoba nazi. Já agora, onde é que anda o comentador Jonas, tão avesso à UE, nestas alturas?













Carlos


Terras a norte do Douro





23/04/2017 22:54


Agora a sério, existe alguma gravidade em toda esta situação, segundo se diz por aí, pessoas acima dos 50 votaram no Macron e Fillon, logo gente na sua maioria de barriguinha bem aconchegada e com poucas ambições de mudança pois nas suas imaginações, comparam estupidamente determinados líderes partidários a populistas de outros continentes; digo estupidamente pois não é possível comparar a Europa ocidental aos EUA ou Venezuela, muito menos os eleitores, embora se vejam muitas telenovelas em determinadas partes da Europa. Ora posto isso, os preocupados com o futuro, desempregados, jovens, intelectuais, tradicionalistas entre outros votaram esmagadoramente em candidatos de mudança. Isto dá que pensar e concorde-se ou não, é preciso entender os descontentes, milhões que podem pôr a França...


Responder













ana cristina


consultora-borboleta , Lisboa et Orbi





23/04/2017 22:59


resumindo, os elegantes votaram nos bons.os barrigudos votaram nos maus. boa.














Liberal - le bon, c'était Fillon


Fui aos saldos de Inverno da Geringonça , havia taxas de juro muito atraentes para os especuladores





23/04/2017 23:05


Belo eufemismo para um cripto-comunista e para uma cripto-fascista, "candidatos da mudança".














Carlos


Terras a norte do Douro





23/04/2017 23:24


Cristina, sinto-me muito bem quando vou a França, e o meu francês é péssimo. Limitei-me a escrever o que penso e depois de assistir a várias intervenções de jornalistas franceses entre políticos e analistas, não me meto na política francesa; e admito que não vou muito à bola com o Mélenchon (por razões que não vou expôr) como por vezes me sinto desconfortável com um certo elitismo do PCF, como se de uma aristocracia se tratasse, e foi chocante ver apoiantes virarem-se para a Le Pen devido ao mesmo comportamento, mas mais uma vez, não vou desenvolver o que sei acerca disto, os franceses lá sabem.













joao


Assassinado pelas costas a 5/9/1877





23/04/2017 22:41


Os franceses votaram e votaram certamente bem pois foram eles que votaram. Não percebi o programa do vencedor, nem sei se tem, e só li aqui alguns comentários. Vitória já sabida há muito, desenhada a rigor pelos media a mando das elites e oligarcas pelo que já se sabe há muitos meses, mas como já aqui referi há muitas semanas campanha que não caiu no exagero fácil e demasiado rasteiro, evitando ter o efeitos contraproducentes como no caso dos exageros nojentos da campanha da Clinton. Campanha planeada e executada na perfeição. Os franceses não quiseram sair do marasmo adormecente e vigente, mas também não tiveram outras escolhas melhores. Para a frente e em paz, espero.


Responder













Javali


Javali Profissional





23/04/2017 22:48


Não sabe se tem programa (menos tempo a escrever e mais a pesquisar?) mas sabe que "Vitória já sabida há muito, desenhada a rigor pelos media a mando das elites e oligarcas". Priceless














tripeiro





23/04/2017 22:53


Se os media têm assim tanto poder para dar vitórias eleitorais, nem dá para perceber como o Trump conseguiu ganhar lá na terra dele.














joao


Assassinado pelas costas a 5/9/1877





23/04/2017 22:59


O comentário talvez mais elucidado sobre as eleições francesas é o mais recente do Trump "Muito interessante eleição que está ocorrendo atualmente na França". Ao contrário temos outros comentários enevoados, como o do governo português, a declarar que desejam que a Le Pen perca, independentemente da vontade dos franceses.














joao


Assassinado pelas costas a 5/9/1877





23/04/2017 23:34


Caro Javali, eu não sou francês nem voto lá, não me interessam muito os programas pois tenho mais que fazer, os franceses que decidam, quanto muito interesso-me pela política internacional do governo francês. Mas como amigo de vários franceses de gema, como curioso que segue as coisas que vão acontecendo por esse mundo, constato (e não sou só eu claro, “não contaram só para mim”) que a campanha mediática com um coro de louvores de especialistas, lideres e nomes sonantes começou há mais de um ano e que, parece, foi afinada há poucos meses perante a derrota da Clinton. Mas posso estar enganado, não faço questão nisso, é só uma constatação minha.














joao


Assassinado pelas costas a 5/9/1877





23/04/2017 23:39


Caro Tripeiro, em cima refiro isso e já muitas vezes detalhei isso. Mas não sou só eu, também esta “não contaram só para mim”, lembro que vários opinadores conceituados notaram e confessaram o mesmo, um deles por exemplo o Esteves Cardoso, mas vários mais, que a campanha mediática global a favor da Clinton foi demasiado massiva e grosseira, demasiado arrogante e ordinária, tal que provocou aversão e repulsa nos eleitores. Ou seja, provocou o efeito contrário ao pretendido, houve tanta e tanta gente a querer ajudar por todos os meios que extravasou os planos, foi uma confusão, ultrapassou a decência e o decoro. Deu mal resultado. Mas é uma constatação e uma interpretação minha e de muitos outros, mas não faço muita questão nisso. Mas estou disso convicto.








A. C. Magalhães


Lisboa





23/04/2017 22:41


A França é, a seguir à Holanda,o falhanço das esperanças de uma extrema-direita e de uma direita racista e xenófoba, de conseguir, no curto prazo, a amputação de diversos países de uma União Europeia que , é oportuno reafirmar, que não deixará de estar em crise com a vitória de hoje e a previsível vitória de dia 7 de Maio, de Macron.Mas as eleições de hoje, representam uma recusa de mensagens baseadas no afrontamento e da rejeição da apologia do medo e revelam a capacidade dos eleitores em distinguir o que pensam ser a melhor proposta para a resolução dos problemas imediatos com que se debatem.


Responder










António Lourenço


Algures nos pólderes da ordem de Orange!





23/04/2017 23:37


Exatamente meu caro. Comentários sensatos precisam-se!










Javali


Javali Profissional





23/04/2017 22:40


PS em França, puff. PS na Grécia, puff. PS em Espanha 22%. Trabalhistas na Holanda (o PS lá do sítio) 6%. O Partido Trabalhista em Inglaterra também vai ter um belo resultado. Só mesmo em Portugal é que dão 32% de votos ao PS depois da miséria de governos PS que tivemos nas últimas 2 decadas... Somos muito à frente...


Responder










ana cristina


consultora-borboleta , Lisboa et Orbi





23/04/2017 22:53


o candidato do PS veio há umas semanas a lisboa inspirar-se na geringonça. acabou com menos de 7%.










Enganador





23/04/2017 22:11


Boas notícias vindas de França... Só é pena a pseudo-fascista ainda ter mais 15 dias antes de ter que voltar ao buraco donde nunca devia ter saído.


Responder










Incompetente


Barracão nº 33





23/04/2017 22:32


Era tão bom não haver políticos com que você não concorda à solta a concorrer às eleições não era?











Luís Miguel





23/04/2017 22:42


Pseudo ou proto?











Liberal - le bon, c'était Fillon


Fui aos saldos de Inverno da Geringonça , havia taxas de juro muito atraentes para os especuladores





23/04/2017 22:57


As notícias seriam realmente boas se ela não tivesse passado, nem ela nem o cripto-comunista que agora se recusa a apoiar Macron.










tripeiro





23/04/2017 21:47


Um à parte: que saudades deste formato de comentários!


Responder










Javali


Javali Profissional





23/04/2017 21:51


30x melhor. Este formato com 20 ou 30 comentários por página em vez de só 6 era o ideal. E também é super estranho que algo que em teoria é sustentado com o dinheiro dos leitores está se completamente a borrifar para o que os leitores pensam.











tripeiro





23/04/2017 21:53


E nem dá para perceber qual foi a ideia da mudança. Aquilo é uma cópia do sistema do Observador.











joao


Assassinado pelas costas a 5/9/1877





23/04/2017 22:02


Sem dúvida.











Luís Miguel





23/04/2017 22:44


É verdade. Ultimamente é frequente não conseguir entrar nos artigos e às vezes nem sequer no jornal. Alguém sabe o que se passa e como resolver isto?











Liberal - le bon, c'était Fillon


Fui aos saldos de Inverno da Geringonça , havia taxas de juro muito atraentes para os especuladores





23/04/2017 22:55


Aplaudo os meu caros kamaradas komentadores. Devíamos mas era fazer greve à moderação até elas voltarem a este formato!











tripeiro





23/04/2017 22:55


Nunca me aconteceu não conseguir entrar no jornal ou em artigos. O que me aconteceu em tempos é que em alguns artigos eu não conseguia ver os comentários e vim a perceber que era por causa do ad block (se o desactivasse já via os comentários).











Luís Miguel





23/04/2017 23:14


Obrigado, Tripeiro. Outro problema é passar da primeira série de comentários para a segunda e assim sucessivamente; não funciona. Em Propriedades da Internet/Privacidade/Bloqueador de janelas de pop-up, desativei a função (se era a isto que se referia), mas continua na mesma.











tripeiro





23/04/2017 23:18


Não, não era a isso que me referia. Referia-me sim ao Adblock, uma aplicação que é muito usada para bloquear a publicidade (tem que ser instalada, provavelmente não a tem instalada já que aprece não saber do que estou a falar). Já experimentou usar um browser diferente? O problema pode estar no browser, se usar um diferente dá para tirar dúvidas.











Luís Miguel





00:04


Passei há tempos do Internet Explorer para o Firefox, a conselho do Público. A situação melhorou, mas agora ressurgiu. Passa-se apenas com o Público. Por exemplo, tardei este tempo todo a responder-lhe porque não conseguia entrar na segunda série de comentários. Vou contactar novamente o jornal.











tripeiro





00:21


Experimente o Chrome. É o que uso e não costumo ter problemas.










ana cristina


consultora-borboleta , Lisboa et Orbi





23/04/2017 21:43


o melenchon mostrou quem realmente é: um bluff. com uma atitude de menino birrento perante o numero de votos que o povo lhe deu. definitivamente a extrema esquerda não consegue conviver bem com a democracia. quanto à le pen continua na linha de fingimento: sorriso amarelo quando sabe que já perdeu estas presidenciais. o fillon já vai de volta para o seu castelo feudal e as compotas da castelã paga pela república. o macron brilha. alívio e esperança de ar fresco. aqui festeja-se com queijo, tinto e charutos cubanos. viva o futuro.


Responder










Sum Legend - Políticamente incorrecto





23/04/2017 21:59


O Macron agradeceu à sua cougar quando disse que se ele está ali, é graças a ela e que sem ela ele não seria o que é. Resumindo e concluíndo, a França vai ter uma mulher presidente, seja qual fôr o resultado! Felizmente, algo de novo! Outra coisa que gostei, foi ele ter dito que queria mudar para melhor, porque nos últimos 30 (!!!) anos, nada mudou! Fantástico! Estávamos todos à espera que o D. Sebastião nascesse! Passou atestado de incompetência a todos os presidentes dos últimos 30 anos.











ana cristina


consultora-borboleta , Lisboa et Orbi





23/04/2017 22:15


ainda bem que gostou. pode ser o principio de uma adesão ideológica mais profunda. nunca é tarde para aderir a boas ideias.











joao


Assassinado pelas costas a 5/9/1877





23/04/2017 22:25


Sobre este comentário do caro Sum refiro que há muito tenho a ideia que dificilmente os franceses elegerão uma mulher, preferirão um homem com sucesso junto das mulheres, com amantes ou casos assim. Não será só com os franceses, mas sobretudo com os franceses, não sei se é chauvinismo se é procura de um reflexo no espelho, mas parece certo olhando para todos os presidentes passados e futuro e ouvindo as conversas, sobretudo entre mulheres.











ana cristina


consultora-borboleta , Lisboa et Orbi





23/04/2017 22:31


um dia destes ainda votam nalgum gajo de tronco nu a caçar ursos.











joao


Assassinado pelas costas a 5/9/1877





23/04/2017 22:45


Cara Ana, sempre a pensar ou a sonhar com um homem de troco nu a montar um urso! Cuidado com a Brigitte, que essa é bem real …











Liberal - le bon, c'était Fillon


Fui aos saldos de Inverno da Geringonça , havia taxas de juro muito atraentes para os especuladores





23/04/2017 22:53


O João está errado, porque Ségolène Royal teve quase metade dos votos para PR, e nem era nenhuma super-candidata.











ana cristina


consultora-borboleta , Lisboa et Orbi





23/04/2017 22:56


tenho um detetor de putinistas que toca a rebate de cada vez que vejo um comentário assinado por si.










Sum Legend - Políticamente incorrecto





23/04/2017 21:36


Estive a ouvir o discurso de Macron... Por falar em populismo... Só faltou o "Moi, Président...". Está tão, mas tão, convencido que vai ganhar, como eu convencido em que se não chover amanhã, a rua estará seca.


Responder










tripeiro





23/04/2017 21:43


Cá está uma das caras de enterro de que a Ana Cristina falou ali em baixo.











Sum Legend - Políticamente incorrecto





23/04/2017 21:48


Mas qual cara de enterro? A minha cara é de "olha para a minha cara de preocupado!" com as eleições em França! Estou simplesmente a comentar, ou até para isso tem que se ser sujeito a críticas? Pode-se comentar, ou não? É que se não, avisem! O tripeiro ouviu o discurso? Ou só veio aqui responder porque não tem nada para fazer?











tripeiro





23/04/2017 22:00


Claro que pode comentar, até fui eu que lhe aprovei o comentário. Quanto ao resto... tenho muita pena mas já sou crescidinho para histórias da carochinha.











Sum Legend - Políticamente incorrecto





23/04/2017 22:20


Você e eu! Por isso é que escrevo o que escrevo.











Liberal - le bon, c'était Fillon


Fui aos saldos de Inverno da Geringonça , havia taxas de juro muito atraentes para os especuladores





23/04/2017 22:50


Também vi Macron, sim, ele falava sabendo que vai ser presidente da república, embora formalmente não tenha dito nada de politicamente incorrecto. Espero sinceramente que ele recuse debater com a Le Pétain, Chirac fez isso mesmo com o papi Le Pétain.











Sum Legend - Políticamente incorrecto





23/04/2017 23:13


Quem é o Chirac? Faz parte do grupo dos presidentes dos últimos 30 anos que não fizeram nada pela França, segundo diz Macron?











Liberal - le bon, c'était Fillon


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23/04/2017 23:59


Se Macron diz isso está muito errado, mas claro, Macron nunca foi o "meu" candidato. O meu ainda está no meu pseudónimo!














23/04/2017 21:29


Os meus pêsames à extrema-esquerda portuguesa que não vai ter a oportunidade de ver a França transformada na Venezuela da Europa. Agora aguardemos serenamente o funeral da extrema-direita.


Responder










ana cristina


consultora-borboleta , Lisboa et Orbi





23/04/2017 21:33


o funeral é para daqui a 15 dias. pelo menos as caras de enterro já começaram.











Liberal - le bon, c'était Fillon


Fui aos saldos de Inverno da Geringonça , havia taxas de juro muito atraentes para os especuladores





23/04/2017 22:44


E o funeral dos fãs de D. Trumpusconi, já agora, Tripeiro. Julgavam que a Europa se estava a trumpusconizar, e lixaram-se! Habituem-se! E o nosso Jonas Almeida, que grande melão hoje para ele, fique com o Trump todinho e make America great!











Javali


Javali Profissional





23/04/2017 22:50


Só tenho pena de não existir nenhum partido de extrema esquerda em Inglaterra para depois me rir quando sairem os resultados :/











tripeiro





23/04/2017 23:14


Liberal: a verdade é que os fãs dos D. Trumpusconi, de um modo geral, dividem-se entre as extremas (direita e esquerda). Uns já tiveram o seu funeral, para os outros está reservado para daqui a 15 dias.










João Chumbo


Médico especialista , Singapura





23/04/2017 19:59


Vou ver o Telejornal na RTP1. Tenho alguma curiosidade em ouvir os comentários da criadagem do Relvas.


Responder









Incompetente


Barracão nº 33





23/04/2017 19:44


Fillon acima do comunista Mélenchon e quase com a mesma percentagem de Le Pen? Este não era o tal que já tinha a sua morte anunciada pelo público e que se andava a afundar nas sondagens todos os dias? São essas as tais sondagens falsas?


Responder










Liberal - le bon, c'était Fillon


Fui aos saldos de Inverno da Geringonça , havia taxas de juro muito atraentes para os especuladores





23/04/2017 20:57


Foi a Penelope que o deixou na porta do Eliseu! Ainda ninguém por aqui falou nas legislativas, mas Macron não tem partido estabelecido e está por saber quem vai estar no governo. Rebolava-me a rir se fosse Fillon!










João Chumbo


Médico especialista , Singapura





23/04/2017 19:43


Acho que podemos admitir que Macron será o próximo presidente de todos os gauleses. Resta saber se o será a favor dos franceses e da Europa ou a favor da Goldman Sachs, à semelhança do MRPumPum que roubava móveis na faculdade de direito e chegou a presidente da CE.


Responder









Sum Legend - Políticamente incorrecto





23/04/2017 19:40


Uma coisa curiosa, é que se juntarmos os apoiantes de Le Pen e Melenchon, significa mais de 40% da população francesa mais mais anti-europeia, anti-imigração. Não deixa de ser significativo. Outra coisa a reparar, é que a França está completamente partida, com quatro principais concorrentes muito próximos e, no geral, com ideias completamente opostas. Nenhum está com grande e inequívoca vantagem. Significativo.


Responder









Sum Legend - Políticamente incorrecto





23/04/2017 19:34


Tenho uma sugestão para o Fillon: porque não fazer uma geringonça? Que junte os votos de todos os outros candidatos nele. Se funcionou em Portugal, porque não em França? :)


Responder




















Sum Legend - Políticamente incorrecto





23/04/2017 19:31


Agora vão começar os apelos políticos contra a Le Pen, não a favor de Macron. Fantástico! Uns dirão que é a democracia a funcionar, eu direi que é influência na livre decisão dos franceses. Vá, carneirinhos, alinhem-se todos!


Responder









Carlos


Terras a norte do Douro





23/04/2017 19:29


Emmanuel Macron disse com a maior das latas que hoje "uma nova página na política francesa", o homem até manda umas com piada, o tipo é o candidato do status quo, da banca e das multinacionais e sai-se com esta? Muito bom.


Responder










João Chumbo


Médico especialista , Singapura





23/04/2017 19:36


Ó Carlos. Se o Macron for mais um agente encapuchado da Goldman Sachs, o que não é de excluir, estamos fritos.










João Chumbo


Médico especialista , Singapura





23/04/2017 19:18


6% para o PS. Conclusão: o papel do PS nestas eleições foi permitir a passagem da Le Pen à segunda volta.


Responder









Liberal - le bon, c'était Fillon


Fui aos saldos de Inverno da Geringonça , havia taxas de juro muito atraentes para os especuladores





23/04/2017 19:12


As minhas saudações democráticas à Ana Cristina e às balzaquianas pela provável presidência de Macron. Ainda não abandonei a esperança de que Fillon passe, mas os números são bons para a "hiena".


Responder










João Chumbo


Médico especialista , Singapura





23/04/2017 19:21






Comentário denunciado por violação dos critérios de publicação














João Chumbo


Médico especialista , Singapura





23/04/2017 19:23


Ó Liberal. Não leves a mal!










Carlos


Terras a norte do Douro





23/04/2017 19:11


Caricato que irá ganhar um responsável pelo estado caótico em que se encontram as finanças francesas, para além de que é um claro testa de ferro da banca internacional e respectivos lobbies, a historieta de ser um independente que gosta de mulheres mais velhas é um bom golpe de marketing, mas daqui não sai, e muitos sabem bem quem está atrás dele. Mas os franceses é que sabem e cabe-lhes a eles a decisão.


Responder










Sum Legend - Políticamente incorrecto





23/04/2017 19:19


E agora vão começar os frustrados derrotados, a suplicar a toda a gente para votar Macron. Não interessa quem ele é, o que representa ou o que poderá (não) trazer à França.










Sum Legend - Políticamente incorrecto





23/04/2017 19:07


Há um ou dois dias escrevi o seguinte: "O que não me admiraria, seria vêr Le Pen passar com Macron, porque os franceses gostam de dar tiros de pólvora seca nas primeiras voltas. Aconteceu ainda à pouco nas regionais, em que na primeira volta Le Pen ganhou tudo (o tal sinal de alarme dado pelo povo, estilo "atenção ao que estão a fazer com o país") e na segunda volta não ganhou nada. É o normal grito de alerta dos franceses, corrigido sempre à segunda volta, claro." - Concretizou-se o grito de alerta dos franceses. Macron será o próximo presidente de França, a confirmar daqui a 15 dias.


Responder












João Chumbo


Médico especialista , Singapura





23/04/2017 18:59


Aposto um garrafão de tinto em como a Le Pen não passa à segunda volta.


Responder










Sum Legend - Políticamente incorrecto





23/04/2017 19:21


Não se preocupe, os garrafões são baratinhos. Depende da qualidade do vinho.











João Chumbo


Médico especialista , Singapura





23/04/2017 19:29


Ó Legendas. Aposto um garrafão de tinto mas vazio!











Sum Legend - Políticamente incorrecto





23/04/2017 19:49


Ainda bem, não vão os nossos amigos islãmicos sentir-se ofendidos. Não, não poderíamos fazer uma coisa dessas. Mas noto a sua promessa populista, não concretizada, como qualquer político que se preze! Mas tem razão, nunca referiu se estaria cheio ou vazio!

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