A MOZAL doou, ontem, 7 milhões de meticais ao Instituto Nacional de Gestão de Calamidades para a assistência às vítimas do Ciclone Dineo que fustigou Inhambane, em Fevereiro passado, e afectou 43% da população da província.
O Dineo destruiu completamente 835 salas de aulas e 1387 mil e trezentas ficaram parcialmente danificadas, o que compromete o decurso normal das aulas prejudicando 160 mil estudantes. Faça a este cenário o Governo através do INGC pediu ajuda para reconstruir os danos causados pelo ciclone.
A Mozal respondeu ao chamado do Governo por considerar que com a contribuição de todos pode-se minimizar o sofrimento das populações afectadas.
“Pensamos que com esta contribuição singela poderemos lutar para reduzir o sofrimento das vítimas do ciclone Dineo. Acreditamos que com este contributo estaremos a criar condições para que as populações voltem aos seus locais de origem e a vida normal”, disse o presidente da MOZAL, Samuel Samo Gudo.
O INGC agradeceu a doação e assumiu que parte do valor será usado para a reconstrução de salas de aulas e de unidades sanitárias. A reabilitação das salas de aulas será parcial de modo a garantir que as aulas aconteçam normalmente, e no futuro irá decorrer uma construção de raiz.
“Queremos reabilitar as escolas e as unidades sanitárias que ficaram destruídas durante o ciclone de forma a garantir que as pessoas tenham acesso aos serviços básicos. Nesta primeira fase o nosso esforço é garantir que as salas de aulas sejam reabilitadas de forma parcial para que as aulas possam decorrer normalmente. No futuro iremos construir salas resilientes que possam suportar qualquer fenómeno natural”, disse Maurício Xerinda, director do CENOE.
O INGC garantiu que continuará a reunir apoios para reparar os danos causados pelo ciclone, no sector da educação. O custo de reposição está orçado em 2.2 milhões de meticais.
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