segunda-feira, 24 de abril de 2017

Donald Trump é o presidente norte-americano menos popular das últimas décadas

Sondagem: 

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Uma sondagem do The Washington Post e da ABC revelou que Donald Trump é o presidente menos popular desde Dwight Eisenhower. São menos de 4% os norte-americanos que o consideram honesto.
Donald Trump tomou posse a 20 de janeiro, depois de ter ganho as eleições contra Hillary Clinton
ANDREW HARRER / POOL/EPA
Apesar do sucesso dos primeiros meses, a popularidade de Donald Trump tem vindo a decrescer. A pouco tempo de se assinalar o seu 100. º dia na Casa Branca, a maioria dos norte-americanos acredita que o trabalho realizado pelo Presidente nos primeiros meses no cargo não foi significativo, revelou uma nova sondagem do The Washington Post e da ABC, divulgada este domingo. E mais: seis em cada dez acredita que Trump não entende os problemas das pessoas.
De acordo com a sondagem, feita entre 17 e 20 de abril, cerca de 40% dos norte-americanos aprovam a forma como Trump tem governado o país. A percentagem pode parecer elevada, mas não é: é a mais baixa desde Dwight Eisenhower, que assumiu o cargo de Presidente num cenário de Guerra Fria, entre 1953 e 1961. A taxa de desaprovação (53%) é ainda superior à de Bill Clinton (39%), que mantinha, até então, o pior número das últimas décadas. Clinton foi Presidente de 1993 a 2001.
A sondagem do Washington Post e da ABC revelou ainda que 43% dos norte-americanos desaprovam fortemente a forma como Trump tem governado o país. O valor é o pior desde que George H.W. Bushesteve no Governo, entre 1989 e 1993. É igualmente superior ao registado por Clinton.
No que diz respeito às expectativas, os norte-americanos parecem estar mais divididos: 35% considerou que Trump está a fazer um melhor trabalho do que era esperado, e 35% disse que o Presidente está a ser ainda pior do que estavam à espera. A restante percentagem, 30%, diz que a atuação de Trump está a ir de encontro das expectativas.
Quando olhamos para a opinião dos seus apoiantes, porém, os números são bastante diferentes: 94% dos norte-americanos que votaram em Trump admitem estar satisfeitos. Entre os republicanos, a percentagem é de 84%. Quase 100% admitiu que votaria novamente em Donald Trump, ao contrário dos apoiantes de Hillary Clinton — 85% disse que votaria na democrata.

Apenas 4% dos norte-americanos acham que Trump é honesto

Quando comparado com outros presidentes, o maior problema de Donald Trump parece ser a honestidade. Ou melhor: a falta dela. São menos de 4% os norte-americanos que o consideram honesto. O número é naturalmente diminuto quando comparado com os presidentes que o antecederam — segundo o Washington Post, 74% dos norte-americanos consideravam Barack Obama honesto. George W. Bush chegou a alcançar 62% e Clinton 61%.
Mais de 40% da população também acredita que, numa situação de crise, o atual Presidente não é de fiar. De um modo geral, são as mulheres que têm a pior opinião sobre Trump: 35% concorda com a forma como tem desempenhado o cargo de Presidente — menos 13% do que os homens. No que diz respeito às medidas que tem proposto, 29% das mulheres dizem estar de acordo. Nos homens, a percentagem é de 45%.

Eduardo Mendes Dias O Observador na sua cruzada anti-Trump. Desde logo citar o Washington Post e ABC. (Mas leram bem o artigo?)
Elio Barros Sondagens que davam a hipótese a Trump de 1% de ganhar as eleições . Pelas mesmas sondagens na realidade 96%dos americanos acham Trump honesto.
José Francisco Torgal A popularidade pouco lhe interessa, prefere fazer ou tudo fazer para cumprir com as suas promessas. Isto faz-se muito pouco na política. Muitos queriam que ele ganhasse porque viram nele algo de diferente, e não sempre o discurso do " faz de conta" e das promessas ( revogadas no momento em que se chega ao poder ). Esse modo artificial de se fazer política ,em que se passava os cheques sem cobertura. No fim , cá estaremos para avaliar o seu mandato, sendo que há pouco de mais honesto do que cumprir promessas, ainda por cima quando se está no cargo para onde elas foram prometidas.
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Rui Sousa Isto só tem uma solução. Quem é socialista deveria ser obrigado a emigrar para país socialista. Assim preto não chateia branco e no fim via se quem viveria melhor . Tenho a certeza que em poucas décadas os países socialistas ficavam sem lá ninguém.... Há gente que quando vê alguém de direita parece que ve o diabo...
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Mar La E vice-versa!
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Alexandra Loureiro Nota-se... Aparece TODOS os dias seja sobre quando vai ao WC que papel usa, etc etc etc.... Vocês então colocam-no num pedestal pois são os que mais escrevem sobre ele😂 quanto mais mal falam mais gosto do homem 😛😛
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Celeste Teixeira Politicamente o homem é um aprendiz. Economicamente todas ou quase todas as sondagens lhe são favoráveis. Comunicação Social não deve deixar as noticias pela metade.
Ze Manuel Um aprendiz que ganhou as eleições 😂😂😂
Luis Ramos Bem feito por se ter vendido ao lobby armamentista paranoico de Washington depois de ter dito que iria acabar com ele......ficou igual ao Obama/Clinton...só que já diz o marketing que o original é melhor que a cópia.....enfim desperdicio...
Nelson Lourenço Fake News. Pena o observador não se distinguir mainstream media.
Antonio Moreira Imprensa populista e não isenta, -"A sondagem do Washington Post e da ABC revelou ainda que 43% (quarenta e três por cento, não a maioria) dos norte-americanos desaprovam fortemente a forma como Trump tem governado o país"
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Diogo Sousa São também menos 4% dos americanos que consideram os mainstream media honestos...
Luzia Carvalho Os "jornaleiros" tugas alimentam o seu ódio ao Trump de uma forma anormal!
André Pereira Não alimentam nada!! As publicações deles já estão feitas, é como ir a um buffet livre.. pronto a servir.
O Observador é uma mera marioneta de comunicação social.
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Luzia Carvalho André Pereira Infelizmente, não é só o Observador. Temos, na actualidade, raríssimas excepções a este desnorte!
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Valentim Rodrigues Nem leio... Uma sondagem de 1500 observações feita no bairro dos Obama...
José Francisco Torgal "94% dos norte-americanos que votaram em Trump admitem estar satisfeitos".
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Taxista Máximo Parabéns! afinal ainda há quem saiba ler as coisas para além do titulo!
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Abilio Maia Eu ficaria admirado se o resultado fosse ao contrário. Mas a realidade, infelizmente, é que houve muito "eleitor honesto" que o elegeu... 😥😥
Luzia Carvalho Então honesto era quem votasse na bruxa Clinton? Ainda bem que não foram os idiotas portugueses que votaram nos USA!
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Abilio Maia Luzia desculpe mas SÓ PODE não ter percebido o que escrevi. 1º Não disse que quem votou no Trump era desonesto. 2º Achar que o Trump é "preferível" á Clinton é uma opinião que simplesmente me abstenho sequer de adjectivar ( não merece...) 3º Quem insulta de "bruxa" um politico e de "idiota" o povo do MEU país (de que muito me ORGULHO...) demonstra um tipo de atitude e de respeito humano que não merece mais que DESPREZO. IMIGRE...
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Diogo Sousa ..... nem no observador escapa...? Na verdade o que duas gerações de catequização criaram no cérebro dos portugueses...!
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Luz d'Oliveira Belchior Tem que fazer como o Marcelo e ir por aí fora, distribuir beijinhos a "velhotas e criancinhas ranhosas"   
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Alice Gomes Surpresa surpresa ... Mas é que ninguém , mas mesmo ninguém fazia ideia duma coisa dessas 🙄🙄🙄
Fernando Craveiro O observador continua a observar mal as coisas.Coisa muito triste.
Myke Mendes Sondagem Washington post e abc... deixem-me lá rir um pouco. 

Se fizerem uma sondagem pela Fox News vai dar 96% de popularidade
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Nelson Neto Depois de tanto ataque que fizeram ao homem é normal... Lol só o Obama era um gajo fixe em tudo
Vitor Francisco Tanto assunto que tinha que ser tratado em Portugal e, ainda andam com esta conversa
Lena Martins tirem é Portugal da sarjeta e deixem Trump ser avaliado pelos americanos
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Rui Ribeiro Dito por dois jornais americanos que 24 horas antes das eleições previam a derrota do Trump. Bando de imbecis.......
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Albano Carvalho eu já sabia disto.estranho é que ainda haja 4% a pensar que ele é honesto!!!!
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Alexandre Xambre Observador se fosse em papel, serviria apenas para limpar o traseiro!
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Luzia Carvalho Convém que o Observador reveja o que escreve sobre o Trump, esse mau da fita que foi eleito pelo povo americano...é que ele anda a perder o sono com os "jornaleiros e comentadeiros" que por ali fazem o papel de servidores de uma raça que está a ser extinta na sociedade evoluida!
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Jose Bernardino É para o lado que ele dorme melhor
António Morais Rodrigues Mas hoje em dia ser mais desonesto ganha pontos em muitas áreas......É o fim.
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Rogerio Coelho Sondagem dizia que ele perdia a eleição...
Maria João Furtado E ele ralado.
José Ribeiro Ele pode ser o menos popular, mas para compensar é o mais idiota.
Joao Carlos Pergunta: ele está preocupado com isso???
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Fernando Santos Os países vivem do populismo ???
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Carla Henriques Mas desculpem a pergunta, não votaram nele?!
Dora Franco Não parece...
Elvis Morgado David Veremos em 2020! 
Vitor Trindade Há coisas que não se entendem!
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Yahel Pereira Mais uma sondagem dos antiBARACK OBAMA

Obama discursa pela primeira vez depois de deixar a Casa Branca

EM ATUALIZAÇÃO
Barack Obama apareceu e discursou pela primeira vez, desde que deixou a Casa Branca. O ex-presidente falou na Universidade de Chicago ao lado de jovens líderes.
Getty Images
Barack Obama discursou esta segunda-feira na Universidade de Chicago. Foi a primeira vez que o ex-presidente falou depois da saída da Casa Branca e fez uma conferência pública desde que foi substituído por Donald Trump como presidente dos Estados Unidos.
O 44º presidente dos Estados Unidos, que já deixou a Casa Branca há três meses, começou o discurso com uma pergunta: “O que é que tem acontecido desde que fui embora?”. E respondeu.
Embora existam vários tipos de questões com as quais me importo, a única coisa mais importante que eu posso fazer é encorajar a próxima geração de líderes”, disse Obama no início do discurso.
De facto, o ex-presidente estava acompanhado por jovens líderes de várias universidades e escolas secundárias dos Estados Unidos. As estratégias para a organização da comunidade e o envolvimento cívico foram os temas debatidos, no encontro entre Obama e os jovens presentes, que também intervieram.
Mas a situação atual dos Estados Unidos não ficou fora do discurso, ainda que levemente abordada. “Em 2004, quando disse que não havia estados vermelhos nem estados azuis, que havia os Estados Unidos, isso era aspiracional”, disse Obama, entre gargalhadas.

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