segunda-feira, 10 de abril de 2017

Auditoria da Kroll/PGR: mais expediente político que jurídico!


A Pérola do Índico andou de sobressaltos na semana que finda, por conta do “vazamento” de um ofício expedido pela Procuradoria-Geral da República de Moçambique, da lavra do Procurador-Geral Adjunto, Alberto Paulo, no qual se requer a quebra do sigilo bancário de diversas entidades, dentre elas o antigo Chefe de Estado Armando Guebuza, seus dois filhos, para além de antigos Conselheiros e duas pessoas já falecidas. O referido ofício foi remetido aos bancos nacionais no âmbito da auditoria que investiga os contornos dos empréstimos concedidos às empresas das Forças de Defesa e Segurança MAM, EMATUM e ProIncicus, no quadro da operacionalização do Sistema Integrado de Monitoria e Protecção da Zona Econômica Exclusiva.
Afora os sucessivos adiamentos na conclusão da auditoria e a estranha entrevista da Embaixadora Cessante da Suécia (país que financia a auditoria), mais funesto se torna ainda ao vermos nomes de pessoas ultrajadas em hasta pública por conta da actuação menos hortodoxa da Procuradoria-Geral da República. Até porque lendo a entrevista da Embaixadora Cessante fica-se na dúvida sobre quem efetivamente dirige a citada auditoria. Assim é porque a nossa PGR consta-nos andar à reboque do que a Kroll quer, posicionando-se numa função subalterna, qual Escrivã da Kroll. Mais melindroso ainda é o facto de relativamente aos valores envolvidos e os termos de referência da dita auditoria serem apenas do conhecimento da Suécia e da Kroll, justamente quando os dois se arrogam de paladinos da transparência. Em outras palavras, estamos todos a seguir a agenda de terceiros.
Em todo o caso, sendo certo que na referida entrevista a Embaixadora nórdica revelou-nos uma novidade, segundo a qual, depois de 28 de Abril, o relatório não será divulgado como tal, permanecendo na condição de oculto por um período de 90 dias, o que adensa as dúvidas sobre os reais intentos desta empreitada e sobre se estamos em face de um processo de purga política ou meramente jurídico.
Nos círculos de opinião sobre esta inditosa auditoria diz-se que do valor total dos empréstimos concedidos às três empresas, é contencioso o destino dado a 500 milhões de dólares, que se sabe ter sido usado usado para compra de equipamento militar, com benefício natural para o Ministério da Defesa Nacional, na altura dirigido por Filipe Jacinto Nyusi, actual Chefe de Estado. Alega-se que a quebra do sigilo bancário das entidades que acima indicamos, tem em vista mapear a rota que supostamente aquele valor seguiu, no circuito bancário nacional.
Ora, para quem estuda matérias de Finanças Públicas (e mesmo que não estude) não deve ignorar como é feito o desembolso de valores em operações similares. É que exceptuando ajuda externa, em forma de apoio directo ao Orçamento do Estado, não se faz transferência de valores para bancos nacionais. No caso em apreço e como ocorreu, por exemplo, nos financiamentos feitos pelo Exim Bank da China e outros, os valores são canalizados directamente ao fornecedor. Portanto, não existe a mínima chance de se drenar dinheiros para bancos nacionais.
Sendo certo que os pagamentos foram feitos diretamente ao fornecedor, no caso a PrivInvest e Abu Dhabi Mar e não as empresas auditadas, por que razão andamos a brincar às quedas de sigilo bancário? E porque aquelas entidades e não outras? Ou melhor: porquê só aquelas e não outras também? Mas mais do que isso: porquê publicar ou criar condições para se publicar um documento confidencial?
Parece ficar cada vez mais claro que a Kroll não está a ter sucesso na sua empreitada, que mais não é senão fabricar provas para sustentar a sentença preconcebida logo no início deste enredo todo. Há quem diga que o grande dilema neste processo todo é o facto de, diferentemente dos processos que correm de acordo com o Direito, este ter começado da morte, ou seja, ter iniciado já com uma sentença que condenava certas pessoas, cabendo a Kroll/PGR inventar provas para sustentar essa tese. É que se assim não fosse não teríamos este bailado de adiamentos com que somos mimoseados.
Sendo mais específico: se é de ciência certa que em operações financeiras de igual índole os valores do financiamento saem do banco credor direitamente para o fornecedor, estando claro que o valor não entrou fisicamente no país, que a Kroll não tem estado a encontrar o que alguém lhe disse que havia, sendo um processo em instrução preparatória, estando vigente no país o princípio de presunção de inocência, a publicação do ofício que requer a quebra do sigilo bancário do ex-Chefe do Estado e de outras entidades (membros do seu Gabinete e sua família), só pode ter uma única explicação plausível: um expediente político para enfraquecê-lo e apagar o seu legado.
Não iria me surpreender que com este andar de coisas se prenda Armando Emílio Guebuza só para satisfazer egos, ainda que no fim se diga que é inocente, mas depois de se atingir objetivos políticos. Já nos tem sido dado a ver idêntico filme no caso “Operação Marquês” em que é visado José Sócrates, que foi preso, no aeroporto, no seu país, a regressar (e não a sair), para hoje se arrastar o processo e justificá-lo com base em provas produzidas após a sua prisão.
Ainda acredito no bom senso do Presidente Filipe Nyusi, que tendo negociado em nome do Governo a realização da auditoria e concomitantemente a existência deste processo-crime, com o FMI, na pessoa da Dircetora-Geral, tome medidas apropriadas ou então salvar o país da vergonha que tem sido a nossa PGR, pois está por demais visto que se trata de um assunto político e nem tão pouco jurídico.
Um amplexo da Pérola do Índico.

#Última hora #Última hora
Um jornal disse que a Interauto vendeu viaturas sem concurso público. Quando foi desmentido, veio com o seguinte: Há duas interauto, e próximo número vamos vos dar conhecer o escândalo. Não percam!
Chegou a semana prometida e disseram o seguinte: A interauto que vendeu as viaturas não é interauto. Mas há uma interauto que é também interauto, mas que não vendeu as viaturas, porque a outra interauto é que vendeu as viaturas.
Isto é, de uma peça que falava de ilegalidade, chegamos à conclusão de que há duas interauto, e uma delas NÃO VENDEU AS VIATURAS porque simplesmente só uma é que vendeu. Duas semanas à espera para nos informar isso.
Hoje por hoje há uma nova promessa. Quero ler, e espero que desta vez não me decepcionem. Espero que haja factos, e não andar a volta de interpretação pessoal de dois ou três documentos de uma-uma página.
Não espero conclusões baseadas na opinião, espero um job do tamanho da promessa.
Nhanisse!
Por fim, uma pergunta minha:
Por que esta interpretação do autor do texto acima "VEDA" a colocação de outras hipóteses, igualmente plausíveis, quais sejam (i) que alguém terá feito vazar o ofício em causa, exactamente para criar a impressão de tratar-se de um «expediente político» pretensamente urdido pelo chefe do actual Executivo contra o seu antecessor; (ii) que alguém malandro vendeu o ofício aos órgãos de comunicação que o publicaram, para ganhar dinheiro; (iii) que a alguém interessa criar confusão no seio da Frelimo, usando a intriga, para a enfraquecer e derrubar politicamente; (iv) que a alguém ou grupo dentro da própria Frelimo interessa diminuir de as chances de algumas individualidades visadas no ofício vazada serem eleitas para os órgãos do partido no XI Congresso; enfim, por que estas outras hipóteses, que são igualmente plausíveis, não são colocadas pelo autor do texto, e só aquela que ele considera a ÚNICA plausível?
Comentários
Egidio Vaz Muito triste. Tentando colocar pessoas em rota de colizao. Não é assim como se fazem as coisas.
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Julião João Cumbane Deveras triste, Egidio! São os tais "malandros" referidos pelo João Lourenço...!
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Bruno de Mello NCN -nunca confiar em ninguém
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Lenon Arnaldo Ha uma terceira e quarta hipótese no suposto vazamento da informação: iii) o documento tenha saído do banco; e a iv) do sítio menos suspeito - Kroll/chancelarias que estão na linha da frente neste processo. Para mim, não sei porquê cargas de água, a última hipótese é a mais acertiva. Eles entregam os documentos algumas pessoas bem identificadas e com interesses (político e econômico), que organizam essa saída de informação programado e com títulos. Isso não é aleatório e ficando a cargo de cada jornal atribuir títulos e partilhar a velocidade luz.
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Eliha Bukeni Argumentacao fragil esta do AC. O caso Embraer e disso ilustrativo. O preco das 2 aeronaves foi empolado em mais 800.000 USD, o valor foi pago na totalidade a Embraer e esta, procedeu a transferencia do excesso para a conta da CHIHEVELE sedeada em Sao Tome e Principe. Lembremo-nos que o esquema foi detectado porque as autoridades americanos quiseram saber do substracto historico da transferencia efectuada a partir do seu banco Citi Bank para a CHIHEVELE. Portanto, tal como no caso em apreco, nada obsta que possa ter havido transferencias da Prinvest e da Abu Dhabi Mar para as contas dos visados ou mesmo o simples facto de existirem movimentos de elevados valores, sem justificativos. Nestes casos, ate valores que nao tenham haver com as empresas aludidas terao de ser justificados. Os crimes de corrupcao obrigam a inversao do sentido da prova. Sao o visados que terao de justificar a proveniencia de eventuais valores fora de comum que eventualmente foram detectados nas respectivas contas!
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Sharon Johnson N há fumo sem fogo,ta se mal.....
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Homer Wolf Mas onde está a razão de tanta indignação aqui, Profe? 
Na visão DO ARTICULISTA a hipótese mais provável é essa, ora!... Ou seja, que "guengue" Nyusi quer tramar Guebas e Cia. - o que, aliás, configura uma situação hiper recorrente em política ...
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Lenon Arnaldo E a hipótese de os supostos amigos/parceiros de Moçambique, estarem a dar por trás dessa empreitada ( deixar escapar informação selecionada para induzir em erro ou julgamento precipitados) que em princípio, acordara não divulgar, pelo menos, enquanto o processo estiver em investigação/segredo de justiça. Na sua óptica essa hipótese é ou não a ter em conta. 

Tu, pessoa instruída não indigna-te que matéria em segredo de justiça esteja em mãos alheias. Ou depende: natureza das pessoas ou dos crimes que são acusados.

Independentemente do tipo crime que a pessoa tenha praticado, até a sua acusação formal ou não, ela, GOZA da presunção de inocência, ou não. Com que então tu, advogas julgamentos populares e assassínio de carácter.

NB: pessoalmente, não aponto crítica à imprensa em relação a divulgação da informação, até porque, não tem responsabilidade sobre o processo. A eles coube aproveitar o furor fazer o seu trabalho - e aqui onde mora a minha discórdia. Com informação em sua posse, quiseram dar entender ou dar sentido diverso. Isso sim indigna-me.
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Homer Wolf Mas o articulista é ou náo é livre de aventar as hipóteses - os Chivaleaks - que mais lhe parecem assertivas?
Gosto11 hSer - Huo
2 h

Quando as pessoas já têm culpados à partida, então, ninguém precisa de nenhuma Kroll para nada. Já sabemos quem são e onde vivem. Ponto final. É assim a nossa ciência aqui na zona, atada no que nossos sentidos acreditam e podem alcançar, e não no que se pode alcançar com trabalho factual e demonstrativo. 
Todos nós acreditamos que o mais velho, o autor daquele poema que gramo "meu sangue mais teu sangue, minha luta mais a tua luta" é que gamou a mola que nos deixou de tangas. Acreditamos, mas provas como tal ainda não as temos. Até já nos oferecemos para mostrar aos auditores as suas casas.

Ora, nos últimos dias temos assistido a uma onda de "vazamento" de documentos. Porque muitos já sabem quem comeu a mola, dividimos os documentos em duas categorias, conforme nossas conveniências: um simples documento de pedido de levantamento de sigilo bancário serviu como a maior prova que precisávamos para fechar o capítulo. Festejamos, e nos esquecemos que tal.pode resultar em provar que não há movimentos estranhos nas contas dos titulares. E aí voltaremos a alegar a habitual "manipulação".
Mas na mesma altura surgiram documentos atestando e comprovando o envolvimento do "homem confiado", e em seguida meio mundo decidiu requerer a licença de advogado de defesa, para minimizar o documento e asseverar que "isso é só para nós distrair, esse não sabe de nada, nós já sabemos quem é quem". Aliás, há quem até aventou a hipótese da falsidade de tais documentos, e quiçá, questionando a autenticidade da assinatura.
Ou seja, "aqueles documentos, a serem verdadeiros, só confirmam que o homem confiado, enquanto ministro, sabia das movimentações dos projectos, mas isso não atesta que ele soubesse das boladas adistritas ao processo.
Em outras palavras... esqueci o que ia dizer, mas até parece que meu PR já montou seu G qualquer coisa, é gente lúcida a comummente iliba-lo sem um exercício simples de analise procedimental.
Salvador Mandlate Talvez esperarmos a justica Divina, porq dos homens tem muitas falhas
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Salvador Mandlate Enquanto ela tarda, vamos trabalhar....
Antonio A. S. Kawaria G qualquer coisa. Kakakakakaka
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Mablinga Shikhani O linear "Culto do Óbvio"
Eusébio A. P. Gwembe Socos no estomago doem, Ser - Huo. Foste duro demais para com os que se estao posicionando para um dos lados. Vamos ver quando o filme chegar ao minuto 30, ainda estamos naquela fase da pubicidade.
Comentários
Luciano Mapanga Nhanisse! Haja serenidade.
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Edgar Barroso bombeirices...
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Edgar Barroso if the master pays, keep always doing the job... no matter how dirty it is. 😊
Ver Tradução
Gosto32 h

Luciano Mapanga SENSAP. kkkkkkkkkkkk
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Muzila Wagner Nhatsave NHANHISSE SO
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Ariel Sonto Nhanisse
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Angela Maria Serras Pires Américo Matavele eu não sabia que a tua profissão era defender Frelos corruptos
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Angela Maria Serras Pires Celso correia e cunhado montaram duas InterAuto
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Angela Maria Serras Pires Para mafiar em
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Angela Maria Serras Pires Ou não entendeste o que leste ??? Ou queres fazer nos de parvos ????
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Ser - Huo Hahahahahhah, querias dizer "Breaking News".  
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Edwin Hounnou Acredito que o Américo Matavele não deve ter entendido quase nada do que leu ou finge não ter entendido, por isso, se lança ao fogo em defesa da ilegalidade.
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Milton Machel Essa cena de Breaking News ja esta' a ser banalizada, ou melhor, esculhambada, he djoes. custa "pidir" uma aula de jornalismo a nos que somos do "metier"? Anda por ai um tal de Eye Monitor que sequer existe, muito g-quarentista, a desvirtuar o conceito de Breaking News.
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Spirou Maltese ejehehheh.
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Lenon Arnaldo Estou preocupado com suposto jornalismo investigativo, que de investigativo, nada tem.

Ora vejamos: o Canalha de Moçambique e seus pares, descobriram que o INSS adquiriu "N" viaturas da InterAuto, num processo não muito claro ou num negócio que não obedeceu os ditames da lei. 


Espanta-me a leviandade com que depois trataram o assunto, que pela sua magnitude,sensibilidade e nomes de pessoas lá envolvidas merecia outro tratamento por forma a fornecer informação fiável e que não existisse o disse e não disse - a menos essa fosse a intenção, que é confundir a opinião pública,máxime, promover julgamentos popular/assassínio do carácter.

Não se justifica que depois do furo, não tenham se dado tempo para aprofundar antes de partir para o ataque. Porque tudo o que é novidade hoje, a ter-se precavido, nada disso aconteceria.

E agora que descobriu-se que existem duas InterAuto? Até pode vir a confirmar-se que a outra InterAuto (cunhado) também é do CC, até que isso se prove, a notícia toda pomposa do suposto negócio entre Celso Correia e o INSS, com anuência da Ministra Vitória Diogo é falsa e maliciosa até criminosa. 

Depois de todo um malabarismo jornalístico mal elaborado, podemos chegar facilmente a seguinte conclusão: a "menticia" e falsa, dolosa e criminosa. É uma encomenda com tiques político e racial. 

Objectivamente, não existe nada que indique que a InterAuto do Celso Correeia vendeu os carros ao INSS num processo segundo o canalha sinuoso. Prove-nos.

NB: nesta peça que se pretendia noticiosa, ressaltam três aspectos: i) falso problema "ajuste directo", ii) os verdadeiros intervenientes no negócio e, iii) o princípio da exclusividade violada.

Sinceramente, até aqui não percebo qual é, das três matérias acima, o jornal está ou quer tratar. Organizem-se.
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Milton Machel Aconselho-te a estudares Jornalismo, so' precisas de uma semana inteira...ou, pelo contrario, aconselho-te a ficares um mes a trabalhar como estagiario ou foca, num semanario (Savana MediacoopMail & Guardian Africa ou Expresso). Depois falamos.
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Lenon Arnaldo Porquê tenho andar em estágio ou curso (se bem que já aventei essa hipótese) de jornalismo para comentar certas matérias ligadas à esta área. Ler e interpretar corretamente a lei de imprensa não basta.


Estou a imaginar-me a tirar economia, Ciências Política e mais, para poder comentar os assuntos candentes desta pérola do Índico. Pelos vistos, não falta muito.

Marcelo Machava Grande lavra. Inteligente raciocínio. eh eh eh aplausos

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