Apesar dos avisos, o regime de Kim Jong-un mantém a sua posição de confronto e diz que vai continuar a desenvolver o seu programa nuclear e a fazer testes, à revelia até dos parceiros chineses.
O regime da Coreia do Norte voltou a ameaçar com novos testes nucleares em breve, apesar dos avisos dos Estados Unidos e dos recados dos aliados chineses, avisando que irá aumentar a sua capacidade nuclear “ao máximo” de forma “consecutiva e sucessiva, a qualquer momento” para responder ao que considera ser a agressão e a histeria norte-americana.
De acordo com um porta-voz do ministro dos Negócios Estrangeiros norte-coreano, citado pela agência noticiosa oficial, o regime irá responder ao aumento da pressão dos Estados Unidos aumentando ao máximo e o mais rapidamente possível a sua capacidade nuclear como efeito dissuasor.
“Serão tomadas medidas para aumentar ao máximo a capacidade nuclear de forma consecutiva e sucessiva a qualquer momento e em qualquer lugar que a liderança suprema decida”, de acordo com o mesmo porta-voz, citado pela agência norte-coreana.
A Coreia do Norte realizou cinco testes nucleares e vários testes de mísseis balísticos, à revelia das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, mesmo depois de avisados pelos seus principais aliados, o regime chinês, de que deviam suspender o regime.
A tensão na península da Coreia já levou os Estados Unidos a reforçar a sua presença militar na região e a antecipação da entrega à Coreia do Sul de um sistema anti-míssil muito contestado pela China. O Conselho de Segurança das Nações Unidas também se reuniu na sexta-feira para analisar a situação.
De acordo com um porta-voz do ministro dos Negócios Estrangeiros norte-coreano, citado pela agência noticiosa oficial, o regime irá responder ao aumento da pressão dos Estados Unidos aumentando ao máximo e o mais rapidamente possível a sua capacidade nuclear como efeito dissuasor.
“Serão tomadas medidas para aumentar ao máximo a capacidade nuclear de forma consecutiva e sucessiva a qualquer momento e em qualquer lugar que a liderança suprema decida”, de acordo com o mesmo porta-voz, citado pela agência norte-coreana.
A Coreia do Norte realizou cinco testes nucleares e vários testes de mísseis balísticos, à revelia das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, mesmo depois de avisados pelos seus principais aliados, o regime chinês, de que deviam suspender o regime.
A tensão na península da Coreia já levou os Estados Unidos a reforçar a sua presença militar na região e a antecipação da entrega à Coreia do Sul de um sistema anti-míssil muito contestado pela China. O Conselho de Segurança das Nações Unidas também se reuniu na sexta-feira para analisar a situação.
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