Depois das críticas de Angela Merkel, também Sigmar Gabriel, ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, fez um ataque cerrado às políticas da administração Trump que "enfraquecem a Europa".
Se há país que ficou claramente impressionado pela negativa com Donald Trump foi a Alemanha. E as críticas ao Presidente norte-americano já não vêm apenas da chanceler Angela Merkel. “O governo dos Estados Unidos enfraquece o Ocidente e está contra os interesses da União Europeia”, defendeu esta segunda-feira Sigmar Gabriel, o ministro dos Negócios Estrangeiros germânico.
“Alguém que acelera as mudanças climáticas enfraquecendo a proteção ambiental, que vende mais armas para as zonas de conflito e que não quer resolver politicamente os conflitos religiosos está a colocar a paz na Europa em risco. As políticas de visão curta que o governo americano defende está contra os interesses da União Europeia”, acrescentou numa intervenção à margem de uma discussão em Berlim sobre refugiados e o fenómeno migratório.
As declarações surgem no dia seguinte à dura intervenção da chanceler Angela Merkel. “O tempo em que podíamos contar totalmente uns com os outros acabou em certa medida. Verifiquei isso nos últimos dias. A única coisa que posso dizer é que nós, os europeus, temos de tomar as rédeas do nosso destino”, afirmou num comício em Munique, numa declaração que tem lugar após as cimeiras da NATO e do G7.
“Alguém que acelera as mudanças climáticas enfraquecendo a proteção ambiental, que vende mais armas para as zonas de conflito e que não quer resolver politicamente os conflitos religiosos está a colocar a paz na Europa em risco. As políticas de visão curta que o governo americano defende está contra os interesses da União Europeia”, acrescentou numa intervenção à margem de uma discussão em Berlim sobre refugiados e o fenómeno migratório.
Se os europeus não se opuserem agora a isto, o fenómeno da migração para a Europa vai continuar a crescer. Quem não for contra esta política dos Estados Unidos também é culpado.”“A administração Trump quer acabar com os acordos climáticos, quer forçar a ação militar em regiões em crise e proíbe que pessoas de alguns círculos religiosos entrem nos Estados Unidos. Se os europeus não se opuserem agora a isto, o fenómeno da migração para a Europa vai continuar a crescer. Quem não for contra esta política dos Estados Unidos também é culpado”, concluiu Sigmar Gabriel.
As declarações surgem no dia seguinte à dura intervenção da chanceler Angela Merkel. “O tempo em que podíamos contar totalmente uns com os outros acabou em certa medida. Verifiquei isso nos últimos dias. A única coisa que posso dizer é que nós, os europeus, temos de tomar as rédeas do nosso destino”, afirmou num comício em Munique, numa declaração que tem lugar após as cimeiras da NATO e do G7.
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