domingo, 30 de junho de 2013

Guebuza dispõem-se a negociar com Dlhakama,TVM

Mablinga Shikhani  em <iframe src="https://www.facebook.com/video/embed?video_id=10200647909151686" width="1280" height="720" frameborder="0"></iframe>
A TVM hoje "está que está". Interessante... — with Antonio A. S. Kawaria and 4 others.
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  • Mablinga Shikhani Uma abordagem interessante à redes sociais, que materializam uma espécie de "miopia" do país real. Milton Machel, Egidio Guilherme Vaz Raposo, Amosse Macamo, Nuria Waddington Negrao a Food for tought?
  • Zenaida Machado Ele, Pedrito Macaringue tem a clarividencia de perceber melhor que os "outros", o que significou a guerra dos 16 anos, e o sofrimento daqueles que morreram na N1 ---- Eh preciso termos cuidado em fazer analises que nao ofendam os que pensam diferente de nos...ou criem divisoes entre grupos de mocambicanos--- os de gema...e os sei la o que
  • Mablinga Shikhani Pedro Gomes Macaringue quer, certamente, dizer. A expressão de opinião é um acto livre, sem necessariamente ser excludente por si. Ele, acredito, disse o que acha sobre o que lhe foi perguntado. Sobre "cuidados", bem, deixemos...
  • Zenaida Machado Pois---e eu dei a minha opiniao, depois de me teres convidado aqui...Chamaste-me para isso. nao foi? Ou querias que viesse te ajudar a bater palmas para o Pedrito?
  • Mablinga Shikhani Hehehehehe... Deixemos mesmo... Se fosse pelas palmas teria escrito, não tenho dificuldades nessa área. A si em especial, nem foi pela opinião, mas pelo interesse nos vídeos. Se estiver equivocado, não è nada que não se corrija.
  • Zenaida Machado Ohhh...ok... Nao me convidaste pra dar minha opiniao? Sorry ohhh...posso apaga-la se o caso...
  • Mablinga Shikhani Não disse isso. Mas se assim pensa...
  • Zenaida Machado Nao. Nao penso. Julgo-te bastante inteligente para tal...mas foi isso que percebi da tua ultima mensagem...Como ja esclareceste, mantenho os meus comentarios onde estao...
  • Mablinga Shikhani Great! Nada como um "small papo" hehehehehe... Obrigado (a parte da inteligência, um dia ainda acredito).
  • Nuria Waddington Negrao Apesar de concordar com ele que matar civis para atingir objetivos politicos não é admissível também acho que o discurso dele é divisionista e portanto não é o que precisamos neste momento.
  • Mablinga Shikhani Acha Nuria Waddington Negrao? não será antes uma constatação? Se certa ou errada depende do prisma. Efectivamente há uma significativa distancia entre o "mundo opinativo virtual" e a parte considerável da realidade do país, e muitas vezes estes dois mundos andam paralelos em desconhecimento um do outro e outras desencontrados.
  • Nuria Waddington Negrao Eu acho que não é só no mundo virtual que há pessoas que querem voltar à guerra e que acham aceitável a perca de vidas. E acho que esta não é a melhor maneira de conversar com essas pessoas.
  • Mablinga Shikhani Concordo, de certa forma, mas ele não estava a conversar, estava a dar a sua opinião sobre um dado facto e ou fenómeno, o que é diferente.
  • Edgar Manuel Cambaza O careca tem razão mas acho que cruzar os braços também não é solução.
Mablinga Shikhani
"Guebuza dispõem-se a negociar com Dlhakama" TVM. Faço figas para que:
1º Dlhakama não se escape desta vez;
2º que os homens armados finalmente sejam desarmados.

Meus caros, quem quiser que me acompanhe.
feeling meh.
  • Jose Alexandre Faia Eu faco figas para que o guebas eo outro se curem da surdez
  • Amelina Nhachungue Resta saber se Dhlakama tem Control sobre esses homens.
  • Mablinga Shikhani *dispõe-se
  • Nhecuta Phambany Khossa Mablinga Shikhani, o DHL até podia nos fazer o favor de sair de santungira via terrestre até Maputo. Nesse dia, muitos camionistas e outros automobilistas podiam aproveitar a boleia para circular sem correm o risco de serem atacados por homens armados da Renamo.
  • Teresa Lopes Yah, energias positivas, vamos a isso!
  • António Botelho de Melo Mablinga, o que penso: Acredito que, por um lado, militarmente o risco é menor que o político, e os dois estão relacionados. A Renamo nesta fase provavelmente pode mais "chatear" que constituir uma ameaça à "segurança do Estado", mesmo tendo em conta que o dispositivo militar disponível para o governo agir seja limitado.A Renamo, nesse capítulo, poderá por um tempo compensar essa lacuna com a motivação. Quanto ao lado político: a Frelimo está a passar por uma fase de alguma fraqueza, derivada do facto de que a sua liderança aparenta estar manietada pelo "Presidente lame duck milionário e que quer mandar para sempre", e parece paralisada na questão crucial de como vai virar a página para a sua segunda vida - a Frelimo pós-libertacionista. Não parece haver uma única pessoa capaz de quebrar esse impasse que é "a" questão que se coloca perante todos. Sendo que tudo indica que o aparelho de Estado age suspeitamente como uma mera extensão do que o Savana chama o "Partidão". A Renamo tem o mesmo problema mas mais grave pois nem age como um partido político de oposição nem parece haver dúvidas que, mais que um partido, é uma espécie de estado-maior militarizado rigidamente comandado pelo Sr Dlakama. Ambos os lados cometeram dois crimes capitais. O primeiro foi o de deliberadamente os dois não terem acabado a guerra. Como já disse várias vezes, limitaram-se a pararem-na, continuando a luta por outros meios no entretanto, a Renamo mantendo a linguagem bélica, a Frelimo a agir das formas mais questionáveis. Segundo, e mais grave, gastaram vinte anos seguidos - vinte - sem cuidarem de se reformarem e prepararem-se, e o País, para o futuro. Vinte anos mais tarde, agora estão a arriscar passar um presente envenenado à geração seguinte. Ou seja, os teus pais aturaram a teimosia do Salazar e do Caetano, tu aturaste as loucuras da 1ª república do Samora, os teus filhos agora herdam um sistema político que é um caco e não funciona. Neste sentido, nem Dlakhama e muito especialmente nem Guebuza, foram bons moçambicanos que a História jullgará levemente. As suas obrigações para com o País e os seus cidadãos não foram tidas em atenção, privilegiando ambos focarem-se em tricas de poder estéreis. É o que penso.
 

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