Corrupção na Águas da Região de Maputo (1)
domingo inicia
hoje série de reportagens de investigação que apontam para incorreções
em mapas de gestão na empresa Aguas da Região de Maputo que determinaram
, em alguns casos, situações gravíssimas de corrupção. As nossas
pesquisas têm como pontapé de saída o ano 2013, quando aquela empresa
começou efectivamente a ser depenada, e assentam em documentação
disponível e várias vezes analisada na Procuradoria-Geral da Republica,
na Inspecção Geral de Finanças, no Tribunal Administrativo e até em
tribunais.
Facto intrigante é que tantas instituições competentes não conseguem
desferir golpe final a males que penalizam todos nós: afinal o
deficiente abastecimento de água a Maputo, Matola e vila de Boane
resulta de trapalhadas propositadas na gestão, tendo como finalidade o
roubo de dinheiro de erário publico.
Como adiante ver-se-á nesta Reportagem processos de compras de
equipamentos e até de produtos químicos levantam sérias dúvidas
relativamente a forma em que determinados processos de procurement foram conduzidos.
Durante muito tempo, e sobretudo nos últimos quatro anos, a empresa de
águas realizou operações de licitação com substancial falta de clareza
nos cadernos de encargos emitidos para os concorrentes.
domingoapresenta, nas linhas que se seguem,
irregularidades constatadas no processo de fecho de contas daquela
empresa. Documentos em nosso poder revelam que a empresa funcionou nos
últimos quatro anos sem possuir um manual de procedimentos
contabilísticos com procedimentos e politicas contabilísticas definidas.
Ou seja: os procedimentos adoptados na área financeira, durante o
período de encerramento de contas, resumiam-se (resumem-se) muitas
vezes, na preparação de reconciliações bancárias e averiguação de itens
pendentes; reconciliação das diferenças apuradas entre o montante das
vendas e dividas de clientes reportados no sistema comercial
(aquamatrix) com os saldos registados na Contabilidade, incluindo a
análise de dividas que se afiguram de cobrança duvidosa; análise e
regularização das diferenças identificadas na inventariação dos
materiais; reconciliação dos balancetes das dívidas a pagar com saldos
reportados na Contabilidade; avaliação da necessidade de constituição de
provisões e especialização de custos e proveitos; conciliação do
cadastro do imobilizado com a Contabilidade e, finalmente, a preparação
das demonstrações financeiras.
Por outras palavras, a empresa Águas da Região de Maputo durante muito
tempo funcionou sem procedimentos escritos relativamente aos aspectos a
ter em conta no processo de encerramento de contas.
CONTAS SOB SUPERVISAO DE GESTOR QUE JÁ NÃO PERTENCIA A EMPRESA
As contas que a seguir partilhamos resultam de auditorias feitas por
empresas especializadas e estão apensos em documentação fundamentada,
endossada tanto a Inspecção Geral de Finanças como ao Tribunal
Administrativo.
Em 2013, ano de inicio das nossas pesquisas, as contas já não batiam
certo, revelando uma diferença, não conciliada até então, no montante de
5 064 379 meticais entre os saldos de bancos no módulo de gestão de
tesouraria (39 110 928 meticais) , os quais serviram de base na
preparação de reconciliações bancárias com saldos de bancos reportados
no balancete geral em referência à data de Agosto de 2013 (44 175 307
meticais)
As reconciliações bancárias apresentavam itens de reconciliação
bastante antigos e que ainda careciam de esclarecimento. Trata-se de
débitos efectuados pelos bancos, mas que não se encontravam reflectidos
nos registos de contabilidade e depósitos efectuados pela Águas de
Região de Maputo que não se encontravam ainda reflectidos nos extractos
dos bancos.
Como se pode depreender, esta situação representa algum risco acrescido
para a própria empresa na medida em que pode indiciar falhas nos
sistemas de controlo dado que no caso das saídas de valores em bancos,
uma vez que o processo de pagamento é iniciado a nível da Águas de
Maputo, o número de ocorrências destas situações, bem como os montantes
envolvidos, é expectável que fosse muito reduzido, contrariamente à
situação então prevalecente em que o valor total de casos desta natureza
a data de 31 de agosto de 2013 ascendia a 15 793 193 meticais.
Por outro lado, relatórios em nosso poder indicam que a empresa
permitia que depósitos permanecessem por um período longo sem
confirmação dos bancos (por exemplo transferências via PayShop, SISTAFE e
talões de deposito), o que aliado a manutenção de um numero
significativo de contas de clientes sem movimento por longo período e
não restringidas ao acesso a um numero muito limitado de utilizadores,
aumentava o risco das mesmas poderem vir a ser utilizadas para ocultar
operações de natureza fraudulenta, o que efectivamente acabou por
acontecer envolvendo alguns gestores seniores.
Em 2013, domingo apurou que foi reportada uma
diferença de 121 505 699 meticais entre o saldo de clientes no
balancete geral (1 210 093 599 meticais) com o saldo reportado no razão
auxiliar de clientes extraído do sistema comercial aquamatrix (1 088
587.900 meticais).
Uma auditoria realizada na empresa viria a confirmar que, embora a
referida diferença carecesse então de uma reconciliação e análise, era
líquido que resultava precisamente de cobranças efectuadas através do
sistema PayShop, reportadas periodicamente ao Sector Comercial da Água
da Região de Maputo pela PayShop Moçambique, e como tal, regularizadas
nas contas correntes de clientes, “mas que a Contabilidade a
partir de determinada altura deixou de considerar para efeitos de
regularização do saldo dos clientes devido à ausência de contrapartida
referente às entradas efectivas de dinheiro em bancos”.
De referir que o montante dos pagamentos efetuados através de cartões
de crédito, no período de Janeiro a 10 de Setembro de 2013, ascendeu a 1
253 826 meticais. No entanto, a contabilização dos referidos pagamentos
na rubrica de despesas foi efectuada com recurso a extractos
bancários, “não existindo para o efeito qualquer documento externo que suporte de forma adequada as despesas pagas”.
Consequentemente, e a luz do CIVA, Código de Imposto sobre o Valor
Acrescentado, conjugado com o CIRP, Código de Impostos sobre o
Rendimento de Pessoas Colectivas, devido à falta de documentos de
suporte, o referido montante foi, nas contas então efectuadas, tributado
de forma autónoma em sede do IVA a taxa de 35 por cento, resultando no
montante de 438 839 meticais, valor que não foi considerado como custo
para efeitos fiscais, além do agravamento do montante de 401 224
meticais, resultante da aplicação da taxa de IRPC de 32 por cento.
Deste modo o encargo fiscal em decorrência do tratamento contabilístico
dispensado aos cartões durante o período em análise saldou-se em 840 063
meticais (401 910 meticais para anos de 2011 e 2012).
Curiosamente as respostas recebidas dos bancos sobre o assunto,
nomeadamente o BCI e o BIM, incluem o nome do engenheiro Frederico
Francisco Martins, como assinante de todas as contas bancárias a data de
31 de agosto de 2013, “quando nesta data já não fazia parte dos quadros das Águas da Região de Maputo”.
FALTA DE TRANSPARÊNCIA NOS PROCESSOS DE LICITAÇÃO
Algumas aquisições efectuadas pela empresa não foram suportadas por
processos de licitação, nem existiam evidências de terem sido definidas
macro etapas, tais como procurement, finalidade dos bens adquiridos, locais de instalação, etc.
Estas manobras visavam fintar auditorias internas e externas,
impossibilitadas de aferir em que medida a contratação dos serviços
prestados estariam enquadrados no âmbito do plano definido pela empresa.
Por exemplo, documentos em nosso poder ilustram o caso de serviços
prestados pela empresa PRIMACIS , nomeadamente, a implementação do
sistema de gestão de frota Quatenus, avaliado em 2 100 000 meticais; a
consultoria no âmbito da integração entre os sistemas Primavera e
aquamatrix, no montante de 861 000 meticais, a implementação do sistema
de gestão documental IportalDoc, avaliado em 3 159 000 meticais, bem
como a consultoria realizada tendo em vista a implementação do ERP
Primavera, avaliada em 1 329 000 meticais.
O IMOVEL DA GEOMOC
Durante o período em análise, a Águas da Região de Maputo efectuou o
lançamento contabilístico de transferência do imóvel adquirido em 2011,
no montante de 49 472 428 meticais (valor que inclui 3 850 931 meticais
referente ao adiantamento feito ao vendedor), para a conta corrente do
FIPAG com vista à amortização parcial dois créditos que mantem com
aquele acionista.
Contudo, apesar de solicitado, não foi fornecido o contrato de compra e
venda ou outro documento equivalente que legitimasse a transação, o que
até hoje levanta dúvidas a respeito da legalidade da operação.
GESTÃO DE STOCKS
A racionalização de custos de energia e dos produtos químicos
utilizados no tratamento de água, bem como a gestão de processos de
licitação, através de fornecedores críticos faziam parte de novas
iniciativas e objetivos estratégicos que a Águas de Maputo definiu para o
exercício de 2013.
Na sequência da busca de soluções para as limitações impostas pelo
acondicionamento do produto químico usado no tratamento de água,
particularmente o cloro gasoso, devido à falta de vasilhames em
quantidades suficientes, apos a conclusão em 2011 das obras do MWSP
(Maputo Water Supply Project), em 25 de Abril de 2013, a Águas de Maputo
endereçou uma carta com referência 04/AdeM/DPDA/GT/AAPS/2013 ao
acionista FIPAG a propor três alternativas com vista a ultrapassar os
constrangimentos impostos pela demanda daquele produto na ETA (Estação
de Tratamento de Agua), designadamente:
1.-Solucao imediata: mediante a aquisição de 12 botijas para permitir uma operação e gestão seguras;
2.-Solução de médio prazo: através da construção de um depósito de gás
junto a ETA para dar maior conforto e tranquilidade operacionais e
mitigar o risco associado ao transporte e manuseamento de botijas de
gás.
3.-Solução de longo prazo: mediante a identificação de uma alternativa ao cloro gasoso.
A resposta do FIPAG à AdM, por carta com referência
1143/M502/FIPAG/MWSP/202/MM41.5/13, datada de 4 de julho de 2013,
transmite uma clara indicação para que “se proceda com a
solicitação de pelo menos 3 (três) cotações para melhor apreciação da
primeira alternativa relativa à aquisição de botijas”
No entanto, em Maio de 2013, anteriormente a data da resposta
supramencionada, a Direcção de Produção e Distribuição e o Departamento
Logístico iniciaram pesquisas no mercado sul-africano com vista a
encontrar produtos alternativos ao cloro gasoso para se libertar da
forte dependência até então imposta pelo único fornecedor deste produto
(Old World) a nível da região, e em particular nos país.
Neste sentido, foi identificada a empresa Tazchem (Pty) Ltd, que na mesma altura iniciou “ensaios
de utilização do HTH (produto químico usado no tratamento e
potabilidade de agua), em Pastilha, na Estacão de Tratamento de Água”,
tendo os resultados se terem revelado manifestamente satisfatórios
quanto à redução de custos e consumo de químicos, conforme descrito na
informação proposta com referência 011/DPDA/GT/2013, datada de 10 de
Junho de 2013, cujo despacho do Presidente do Conselho de administração
indigita as duas direcções envolvidas na pesquisa a prepararem uma
apresentação e comunicação aos principais actores , nomeadamente FIPAG e
CRA sobre o resultado dos testes.
Apesar de não ter sido fornecida qualquer evidência dessa comunicação
aos actores, tivemos acesso à acta da reunião numero 10/13 de 23 de
Julho , do Colectivo de Direcção Alargado que, entre outras matérias
abordadas, inclui a apresentação dos resultados dos testes, não tendo
sido levantada qualquer objecção.
Importa salientar que embora a referida acta não ostente as assinaturas
dos membros de Direcção que fizeram parte do encontro, contactamos
alguns dos participantes que nos confirmaram sobre o conteúdo na mesma.
Para o nosso espanto, a 30 de Julho de 2013, através de informação
proposta, com referência 012/DL/AG/2013, dirigida ao Conselho de
Administração pelo Departamento Logístico, foi autorizada a
contratação, por ajuste directo, da Tazchem (Pty) Ltd como fornecedor
daquele produto, sendo a primeira aquisição avaliada em 648 826,72
randes, referente a 25 000 quilogramas de HTH em pastilha (633 450
randes) e dois doseadores (15 376,72 randes)
Contudo, dados disponíveis indicam que não existe no dossier evidência
de terem sido observados os procedimentos internos relativamente a
introdução de novos produtos químicos para o tratamento de água, que
segundo a nota enviada pelo laboratório da ETA, tais procedimentos
incluem: testes a uma amostra de 500 ml/gr; ensaios laboratoriais em
períodos de baixa, média e alta turvação; certificação de não toxidade
emitido pelo Ministério da Saúde; resultados do ensaio do produto a
escala industrial por um período não superior a dois meses. Uma vez
satisfeito o segundo procedimento e, finalmente, a verificao de efeitos
colaterais.
Não tendo sido tomados em consideração os passos atrás referidos, a
Administração da Área de Produção e Suporte, como parte da sua avaliação
de risco, em 3 de Outubro de 2013, através de comunicação interna com
referência 002/APS/2013, solicitou ao Gabinete de Planificação e
Controlo, uma auditoria interna de qualidade sobre o processo cujos
resultados “determinaram a suspensão da utilização do produto para melhor análise”.
Vlitos Renamo
O SUBORNO E O DESVIRTUAMENTO, EXISTENTE E PRATICADO PELAS CLASSES POLÍTICAS, ESTÃO A DEBILITAR OS PAÍSES, TRANSFORMANDO AS POPULAÇÕES, EM AUTÓMATOS E PESSOAS SEM VONTADE PRÓPRIA.
O QUE SEGURA OS DEPRAVADOS NO PODER, É O EXÉRCITO, AS ARMAS, O MEDO E, AS INTIMIDAÇÕES POLÍTICAS.
PESSOAS IRRESPONSÁVEIS BRINCAM, COM O TESOURO DO ERÁRIO PÚBLICO, DESVIANDO MILHÕES, ENGORDANDO CONTAS BANCÁRIAS E, EXIBEM OS SINAIS EXTERIORES DE RIQUEZA, AO POVO E ESTE, NADA PODE FAZER.
A CORRUPÇÃO PENSA QUE VEIO PARA FICAR, MAS COM A FÉ E UNIÃO, O POVO TERÁ FORÇAS INFINITAS E, SAIRÁ TRIUNFANTE, A BESTA SERÁ DERROTADA, MOÇAMBIQUE VAI DESPERTAR, A ESPERANÇA MORA NA SERRA DA GORONGOSA...
Advogados de Sócrates queixam-se de bullying processual e mediático
Os advogados de José Sócrates queixam-se de bullying processual e mediático e garantem que o antigo primeiro-ministro nunca favoreceu Ricardo Salgado ou o Grupo Espirito Santo. Segundo o Expresso, o presidente da Escom, Helder Bataglia, terá admitido que Ricardo Salgado utilizou uma conta bancária do empresário, na Suíça, para passar 12 milhões de euros a Carlos Santos Silva, alegadamente para o amigo José Sócrates.
21.01.2017
Autoridades investigam acidente que vitimou juiz do processo Lava Jato
20/1/2017, 9:56
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Polícia Federal e o Ministério Público Federal de Angra dos Reis, no Brasil, instauraram inquéritos para investigar a morte do ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, na queda de um avião, na tarde de quinta-feira, em Paraty.
O pedido do MPF foi feito pela procuradora Cristina Nascimento de Melo e durante esta sexta-feira, serão feitas diligências no local do acidente, avança a Folha de São Paulo.
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Marcus Harris Assinado por baixo
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Carlos Antonio Concordo. Kikiki kikiki
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Gote Rafa Verdade
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Bene Alberto Bofo Ok
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Vlitos Renamo
Ontem às 10:04 ·
V.LITOS FACEBOOK 21 01 2017
A RENAMO, DENUNCIA COM PREOCUPAÇÃO PELA ENÉSIMA VEZ, AS CONSTANTES VIOLAÇÕES DAS TRÉGUAS DE 60 DIAS. INDICANDO QUE, 12 MEMBROS DO PARTIDO, FORAM PRESOS E AMARRADOS SEM CULPA E, ATÉ AGORA NÃO DERAM SINAL DE VIDA, ESTÃO APARENTEMENTE DESAPARECIDOS.
O GOVERNO FRELIMISTA DE NYUSSE, CONTINUA A ZOMBAR, DAS DESGRAÇAS DO POVO MOÇAMBICANO, COM SAQUES DE RIQUEZAS NACIONAIS, CUJOS AUTORES PULULAM, IMPUNES DA SILVA, POR AÍ FORA.
MAIS DE 30 EMPRESAS, COM SÓCIOS, QUE POSSUEM EM COMUM, O FACTO DE SEREM, MEMBROS OU PRÓXIMOS, DO PARTIDO FRELIMO, SOLICITARAM E OBTIVERAM, DESDE 1999 A 2002, AVULTADOS EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS, NO VALOR DE 231 MILHÕES DE METICAIS, SEM AINDA, TEREM PAGO A 1ª PRESTAÇÃO, E JÁ ESTAMOS EM 2017.
POR CAUSA DESTES CRIMES ECONÓMICOS, A SITUAÇÃO DO TECIDO BANCÁRIO MOÇAMBICANO, ESTÁ-SE DESMANTELANDO, NÃO SÓ EM DESCRÉDITO, MAS A RUÍNA, ESTÁ A TER EFEITO DOMINÓ, MAIS BANCOS ESTÃO A CAMINHO, DO ABISMO DA DISSOLUÇÃO... .
A FRELIMO E O SEU GOVERNO, PROSSEGUEM OS DISCURSOS, QUE VISAM CONTROLAR A CORRUPÇÃO E, TRAZER JUSTIÇA E PAZ, PARA O PAIS.
MAS HÁBILMENTE, NÃO EXPOEM NENHUM PLANO, DE CONTENÇÃO DA FOME E E OS MALABARISMOS, COM VISTA À DEVASTAÇÃO E PILHAGEM, DO ERÁRIO PÚBLICO, ESTÁ EM MARCHA.
PRECIPITADAMENTE, COM AGILIDADE DE INCOMPETENTES, PASSARAM UM PROJECTO, DE METRO DE SUPERFÍCIE, QUE DEVERIA ACABAR, COM OS DRAMAS, DOS CHAPAS NAS CIDADES DE MATOLA E MAPUTO, O MES-MO FICOU IRREALIZÁVEL, APESAR DISSO, VAI CUSTAR ÀS ALMAS DOS MOÇAMBICANOS, NOS SEUS BOLSOS, A MÓDICA QUANTIA DE 6,5MILHÕ-ES DE U$D E, SERÃO PAGOS EM INDEMNIAÇÃO, A UMA EMPRESA ITALI-ANA, POR TER SIDO ASSINADO UM MEMORANDO, PARA A VIABILIDADE DA CONSTRUÇÃO, DE UM SISTEMA DE METRO DE SUPERFÍCIE.
POR CAUSA DA INTEMPÉRIE, VEM AÍ MAIS FOME E DOENÇAS COMO MALÁRIA.
A PRECIPITAÇÃO TROUXE 70.000 CIDADÃOS NACIONAIS, PARA A SITUA-ÇÃO DE NEM EIRA NEM BEIRA.
AS CHUVAS VÃO PERSISTIR, ATÉ MÊS DE MARÇO. .
MAIS DE 1,5 MILHÕES DE CIDADÃOS, VÃO SER AFECTADOS, NO SUL E CENTRO DO PAÍS, DEVIDO A SECA E FOME.....
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Vlitos Renamo
Ontem às 6:59 ·
DONALD TRUMP TOMOU POSSE!!!
TOMARA COMO O DONALD TRUMP, O NOSSO PRESIDENTE, FILIPE NYUS-SE, TIVESSE TIDO UM PROGRAMA, DE GOVERNAÇÃO FOCADO E DIVER-SIFICADO, EM MATÉRIA DE REGULARIZAÇÃO, DOS ERROS DOS GOVER-NANTES ANTERIORES.
COMEÇARIA PELO PROCESSO DE PAZ, EM QUE UM ANUNCIA TRÉGUAS E, OUTRO MANTÉM-SE CALADO COMO UM RATO, FAZENDO DE ANTEMÃO SINAIS, AOS ESQUADÕES DA MORTE, COM O POLEGAR PARA BAIXO, CO-MO NOS ANTIGOS CIRCOS ROMANOS.
FALA-SE MUITO MAL DO DONALD TRUMP, MAS COMO PRESIDENTE DOS EUA E, A FAVOR DO SEU POVO, QUE É PARA E POR QUEM FOI ELEITO, O HOMEM VAI DAR CARTAS E, SERVIR DE EXEMPLO.
PORQUE O DONALD TRUMP, NÃO VAI EM FUTEBÓIS NEM EM SALAMALE-QUES, DESDE O 1º DIA, PÔS DE LADO O "POLÍTICAMENTE CORRECTO" E, APENAS PENSA E VISA, EM COMO DEVOLVER, A GRANDEZA À NAÇÃO AMERICANA E O ORGULHO E DIGNIDADES, PERDIDOS PELO POVO AME-RICANO.
PARA DONALD TRUMP, 1º VEM A AMÉRICA, 2º VEM A AMÉRICA, 3º VEM A AMÉRICA E SÓ, EM 4º DEPOIS DA AMÉRICA É QUE, PENSA NOUTROS.
ANUNCIOU TAMBÉM, QUE PRESCINDIRÁ DE FÉRIAS ANUAIS, A QUE CO-MO PRESIDENTE TEM DIREITO E, TODOS OS MESES, IRÁ ASSINAR, UM RECIBO DE ORDENADO DE "UM DÓLAR", DISPENSANDO UM VENCIMENTO DE 400.000,00U$D.
ASSIM ACHAM QUE OS AMERICANOS, VÃO TER A REEDIÇÃO DE CRÉDI-TOS OCULTOS, EMATUNS E OUTROS??? ´
É UM PRESIDENTE ANTI-CORRUPÇÃO...
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Chabane Albino Albino enkanto forem frelos jamais acótecera em moçambike
Gosto · Responder · 1 · Ontem às 12:33
Vlitos Renamo É VERDADE VERDADONA...
Vlitos Renamo
Ontem às 9:06 ·
AÍ ESTÁ O QUE ACONTECE, AO FRUTO DOS ROUBOS DOS DIRIGENTES GANANCIOSOS, AMBICIOSOS SEM MEDIDA E ABUSADORES DE PODER, EM ÀFRICA INTEIRA.
DE QUE SERVIU AOS CORRUPTOS, TEREM TRANSFERIDO, VALORES PARA O ESTRANGEIRO, SURRUPIANDO O TESOURO DO ERÁRIO PÚBLICO, PARA DEPOIS NÃO USUFRUÍREM DE UM CÊNTIMO?
FOI TUDO PARA O CUCUIA, DO SACO DA RECOLHA DO LIXO DA CORRUP-ÇÃO, DO DUBAI.
FOI BEM FEITO, MAS CHORAM AS ALMAS ANGOLANAS E A POBREZA, GO-VERNA SOBRE O POVO ANGOLANO, SEM NADA PODEREM FAZER, DADO QUE QUEM PODERIA FISCALIZAR O MPLA, O DR JONAS SAVIMBI, FOI BÁRBARAMENTE TRUCIDADO POR BALAS, AGORA O JOSÉ EDUARDO E A FILHA, ISABEL ESTÃO COMO OS PEIXES NA ÀGUA.
O GOVERNO DO DUBAI, TAMBÉM PENSA QUE É ESPERTO, MAS PARA MIM, NÃO PASSAM DE UNS PIRATAS, PORQUE SE HÁ UM ESTRANGEIRO A CONSTRUIR, UM EDIFÍCIO DE 80 ANDARES, PARA OS FINS DE O TRANS-FORMAR NUM HOTEL, TEVE TEMPO PARA EDIFICÁ-LO, PARA PEDIR OS LICENCEAMENTOS E INAUGURÁ-LO, ATÉ ACONTECEREM ESSES PASSOS, PORQUE O GOVERNO PIRATA DO DUBAI, NÃO ACTUOU E, INVIABILIZOU A INTENÇÃO???
DEIXOU ACABAR A OBRA E DEPOIS, NACIONALIZOU SEM DIREITO A AD-VOGADO, ISSO É PIRATARIA DE ESTADO, NÃO MERECE SER ELOGIADO POR ISSO, POR NINGUÉM....ISSO É QUE ERA BOM.
ONDE VANOS CHEGAR??? UNS ROUBAM AO POVO E, REFASTELAM-SE E, OUTROS TIRAM DOS LADRÕES E, DESTINAM O ROUBO PARA AJUDAR OS REFUGIADOS SÍRIOS, MAS ESSA VERBA QUE GEROU ESSE HOTEL, TEM UM DONO LEGÍTIMO E, CHAMA-SE POVO E CIDADÃOS DA REPÚBLICA DE ANGOLA, ORA ESSA!!!
20/01/2017
Hotel de Eduardo dos Santos é confiscado em Abu Dhabi
ZEDU1Este é o segundo caso nos EMIRADOS ÁRABES UNIDOS do Presidente Angolano, depois de no mês passado as autoridades locais terem confiscado os 4 edifícios arranha-céus no Dubai; desta vez é um HOTEL DE 5 ESTRELAS EM ABU DHABI.
Estes 4 edifícios foram construídos no Dubai e são propriedade de José Eduardo dos Santos, fazem parte deles: escritórios, lojas e apartamentos em aluguer. Neste momento estão encerrados porque o sheik Mohammed o príncipe do Dubai, não aceitou que um presidente tenha um investimento desses na sua terra, segundo ele assim estaria a fazer pacto com os corruptos que desgraçam os seus povos, só é permitido no Dubai comprar um apartamento de t3 ou alugar uma mansão por 5 anos no máximo.
Este Hotel confiscado foi construído em nome da Empresária de 27 anos sobrinha do Chefe da casa militar da República de Angola. Como existe um processo top secreto de investigação dos Homens de Negócios Africanos no Médio Oriente em conexão com o F.B.I, esta empresária cai no sistema. Foram feitas investigações nos dossiers da firma proprietária do Hotel consta os nomes de J.E. Santos como sendo um accionista com 75%, 15% H.V. Kopelipa e 10% a sobrinha do Kopelipa, amante do J.E.Santos; dai as actividades do Hotel terem sido encerradas.
Convocada a empresária para prestar declarações a mesma, residente na Venezuela não compareceu na data marcada. As autoridades dos EMIRADOS convidaram os outros sócios maioritários a comparecerem para explicarem a origem dos valores da construção do Hotel de 80 andares e como do costume enviaram um Advogado Português. Infelizmente sem sucesso, pois a lei Islâmica não permite Advogados em casos de corrupção.
Então assim o Hotel foi confiscado para o governo de Abu Dhabi e a conta Bancária do Hotel foi bloqueada, onde foi encontrado um valor de 65 $ milhões.
Este será transferido para os Refugiados Sírios na Turquia.
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Mondjovo Zunguza Assim e bom, amanha Kuando robarem mas vao saber investir na propria sua terra, com esse hotel imagine seriam kuantos trabalhadors k ele iria impregar na kele hotel?la em Angola?
Gosto · Responder · 2 · Ontem às 11:49
Mondjovo Zunguza respondeu · 2 respostas
Joao Soares Ainda bem, pelo menos esse dinheiro roubado vai ajudar os refugiados.
Gosto · Responder · 1 · Ontem às 14:16
Juma Rufino Dâmaso Já ñ sei.....!
Gosto · Responder · 1 · Ontem às 15:03
Maguida Zeca Algundia Nossa!!! K eles sejam punidos , mas gostaria tanto k esses de moza passassem por isso ,apesar de ate forjar morte para n serem julgados... dirigentes ladroes e curuptos. Povo moçambicano esta cansado.
Gosto · Responder · 1 · Ontem às 19:14
Vlitos Renamo É VERDADE, ELE O AFONSO M M DHLAKAMA, HOMEM SACRI-FICADO A FAVOR DA MAIORIA DOS CIDADÃOS MOÇAMBICA-NOS, PARA QUEM DEDICOU A SUA VIDA INTEIRA. PORQUE NO SÍTIO ONDE ESTÁ, NÃO PO-DE TOMAR CAFÉ, AO DOMIN-GO NÃO PODE PASSEAR COM A FAMÍLIA, NEM VER TV, APE-NAS ESTÁ RODEADO DOS VA-LENTES RANGERS E, DE ANI-MAIS SELVAGENS, QUE TAM-BÉM SÃO MOÇAMBICANOS E COMPARTILHAM, SEM SABE-REM COM O CAMPEAÕ NACIO-NAL DA ANTI-CORRUPÇÃO, O HERÓI Nº 1 DO PAÍS E, O 1º CI-DADÃO MOÇAMBICANO, E 1º PATRIOTA MOÇAMBICANO, É ESSE ELEMENTO DE OURO QUE QUEREMOS NO PALÁCIO DA PONTA VERMELHA + OS VALENTES RANGERS, FIÉIS E ETERNOS GUARDIÕES, DO NOSSO TERRITÓRIO NACIO-NAL MOÇAMBICANO.
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Eduardo Rodrigues Estas investigações deveriam ocorrer a outros dirigentes africanos. A comunidade europeia deveria igualmente criar uma comissão de inquérito as contas dos dirigentes africanos nos países europeus .
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