domingo, 2 de setembro de 2012

Petição Campanha pela Regulamentação das Agencias de Notação!

Petição Campanha pela Regulamentação das Agencias de Notação!

Para:Parlamento Portugues, Europeu, Primeiro Ministro, ONU

Campanha pela Regulamentação das Agencias de Notação!
(also English version et aussi version en français )
Agências de Rating – Uma Petição Pela Sua Urgente Regulamentação!

São conhecidas por “agências de notação financeira”, enfim, empresas que têm por actividade “atribuir notas de risco ou classificações (ratings) a países, mas também a municípios, empresas ou bancos ou a títulos hipotecários.” Assim, supõe-se que mostrem a capacidade de pagamento de dívidas (valor total e juros) no prazo prometido.
Mas, a verdade está na falta de avaliação, de controlo e de regulamentação da actividade das agências de rating.
Ora, conhecendo-se bem o papel das agências de rating, americanas, na criação da bolha do sub-prime que desencadeou a crise financeira de 2008 e sabendo-se que nem um desses títulos “sub-prime” foi vendido sem a sua avaliação, ninguém as penalizou perante os dramáticos resultados!
Assim, estas agências não evitaram que acontecesse esta crise, nem serviram para permitir que os investidores se sentissem dispensados de avaliar os títulos mobiliários e nem que os investidores soubessem qual o grau de risco inserido no que estavam a adquirir.
Mais, as muitas suspeitas de “amiguismos” e conflitos de interesse neste género de situações acabaram por nunca ser publicamente esclarecidas!
Finalmente, vimos até o esforço europeu para avaliar a solidez dos seus bancos, através dos já famosos “testes de stress”.
Ora a necessidade de ser a Comissão Europeia, o BCE e o comité europeu de supervisores bancários a fazer estes testes é talvez o maior atestado de incompetência alguma vez passado às agências de ratings americanas.
Mais, quando os países europeus se encontravam mais empenhados na recuperação dos seus sistemas financeiros e no combate à recessão que se adivinhava inevitável, surgem as agências de rating no topo das notícias, porque resolveram baixar o rating das dívidas soberanas de vários países da zona euro.
O alvo sempre foi demasiado claro, a União Europeia e: o euro, por ser, uma moeda, demasiado forte para o crescimento da economia maior exportadora do mundo, a Alemanha; forte para o cumprimento das promessas do Presidente dos EUA, de restabelecer a força do dólar e forte para quem não tolera a regulação dos mercados financeiros…

Mas avaliemos o papel das agências de rating, americanas, neste processo e podemos fazê-lo de dois ângulos principais:

1. Reduzir o rating das dívidas soberanas de países europeus, que têm fundamentals económicos muito melhores que os americanos, sem alterar o rating dos bilhetes do tesouro americano, que os chineses compram sem parar, é… estranho!
2. Reduzir estes ratings depois dos governos europeus terem controlado os danos da crise financeira iniciada na América e de terem testado a resistência dos seus bancos ao stress, é… estranho!

Entendemos que a avaliação das agências de rating deve ser feita por dois critérios principais, bem conhecidas dos investigadores científicos: validade e fiabilidade.
Assim, é preciso avaliar se as medidas apresentadas (ratings) medem mesmo o que se pretende (a capacidade dos governos pagarem as respectivas dívidas). Validade!
É preciso avaliar se essas medidas são precisas e dão sempre o mesmo valor, quando aplicadas à mesma situação. Fiabilidade!
Perante o papel das agências de rating seria de esperar que:

• Os critérios usados na atribuição de ratings passassem a ser regulamentados pelas autoridades monetárias, para além de tornados claros e públicos;
• As autoridades monetárias passassem a controlar (certificação de
qualidade) o funcionamento das agências de rating;
• As agências de rating fossem alvo de uma avaliação, de um rating,
anual, possivelmente atribuído pelas autoridades monetárias.

Assim, nós, Cidadãos Abaixo Assinados, afectados pela Crise, não iremos aguardar pela próxima crise financeira provocada pelas agências de rating, sem sabermos se as mesmas obedecem a alguma e estranha estratégias política, ou a interesses comerciais que visam a desvalorização do euro, para facilitar as exportações alemãs, ou se resultam pura e simplesmente de incompetência e negligência
Nós Cidadãos, uns da União Europeia, nacionais ou residentes, outros de outras partes deste Globalizado Planeta,

Exigimos, da União Europeia, das Nações Unidas e dos Estados Nacionais, a Urgente Regulamentação Internacional da Actividade das Agências de Notação


Campaign for the regulation of rating agencies!

Rating Agencies - A Petition For their Urgent regulation!

They are known as “financial rating agencies”. These are companies engaged in “assigning risk prospects or rates to countries, but also to municipalities, corporations, banks or mortgage-backed securities”. As such, they are supposed to deliver debt payment (total value with interest) within the appropriate time frame.
But the truth lies on the lack of evaluation, control and regulation of rating agencies activities.
The part played by rating agencies in creating the subprime bubble that originated the financial crisis of 2008 is well known and not one of those subprime bonds was sold without their evaluation, still no rating agency was penalized by the dramatic results.
Not only did these agencies failed in preventing this crisis, they didn’t allow investors to be dismissed from evaluating real estate bonds or to know the level of risk involved in what they were acquiring.
Adding to this, many suspicions of these companies’ so-called sympathies and conflict of interests in these kinds of situations have never been brought to the public eye for clarification.
Finally, Europe made an effort to evaluate banks solidity, through the famous “stress tests”.
The fact that these tests had to be run by the European Commission, the ECB and the European committee of banking supervisor, is probably the biggest proof of incompetence by the American rating agencies
When the countries in Europe were engaged in recovering their financial systems and committed to fighting the unavoidable recession, the rating agencies came out on the news with their decision to lower the sovereign debt’s rating of several countries in the euro zone.
The target was always too clear: the European Union and the Euro, for being a currency too strong for the growth of the largest export economy in the world, Germany; too strong to allow the President of the United States of America to keep his promise of a strong dollar; too strong for those who do not tolerate regulating the financial markets.

Evaluating the part played by the American rating agencies in this process can be done through two major perspectives:

1. Reducing the sovereign debt’s rating of European Countries with much better economical foundations than that of the American, without altering the rating of the American treasury, which the Chinese have been purchasing non-stop is…. odd!
2. Reducing these ratings after the European governments tested the stress resistance of their banks and controlled the damage of the financial crisis that started in the USA is… odd!

We understand that the evaluation of the rating agencies must be performed under two main criteria, well known by scientific investigators: validity and reliability.
There must be an evaluation to verify if the ratings that were presented actually measure what was intended (the capacity governments have to pay their respective debts). Validity!
Evaluate if those same measures are precise and accurate, resulting in the same value when applied to the same situation. Reliability!

Regarding the part rating agencies Play, it is expected that:

• The criteria used in the attribution of ratings, should be regulated by the monetary authorities, as well as made public and clear;
• The monetary authorities should control (quality certification) rating agencies operations;
• The rating agencies should have an annual evaluation and a rating attributed by the monetary authorities
.
We, the Citizens Undersigned, affected by this crisis, will not wait for the next financial crisis created by rating agencies, not knowing if these same agencies fall under some odd political strategy or commercial interests, aiming at the devaluation of the Euro just to facilitate German export, or if it’s pure and simple negligence and incompetence.
We the Citizen, European nationals or residents, or from other parts of this Globalized Planet, Demand from the European Union, the United Nations and the National States, the Urgent International Regulation of Rating Agencies Activity.


Campagne pour la Réglementation des Agences de Notation - Rating

Une Pétition Pour Son Urgente Réglementation!

Ils sont connus par des «agences de notation financière», des sociétés qui ont pour activité «attribuer à des notes de risque ou des classements (ratings) à des pays, mais aussi à des villes, à des sociétés ou à des banques ou encore à des titres hypothécaire.» Ainsi, on suppose montrer la capacité de paiement de dettes (valeur totale et intérêts) dans un délai promis.

Mais, la vérité est au défaut d'évaluation, de contrôle et de réglementation de l'activité des agences de rating.

Néanmoins, on connait le rôle des agences de rating Américaines dans la création de la bulle de «sub-prime», qui a déchaîné la crise financière de 2008 et en sachant que aucun de ces titres «sub-prime» a été vendu sans son évaluation, personne les a pénalisé devant les dramatiques résultats !

Ainsi, ces agences n'ont pas évité l'arrivée de cette crise, et n’ont pas servi à ce que les investisseurs se sentent dispensés d'évaluer les titres immobiliers, notamment dans la prise de risque qu’ils prenaient.

Plus, trop de soupçons d'«amiguismos» et les conflits d'intérêt dans ce type de situations, ne sont jamais transparents ni révélés publiquement !

Finalement, nous avons observé l'effort européen pour évaluer la solidité de leurs banques, à travers les déjà célèbres «essais de stress».

Néanmoins la nécessité que ce soit la Commission Européenne, la BCE et le Comité Européen de Surveillance Bancaire à faire ces essais, est probablement le plus grand certificat d'incompétence adressé aux agences de ratings américaines.

Plus, quand les pays européens se trouvaient plus engagés dans la récupération de leurs systèmes financiers et dans le combat contre la récession qui se devenait inévitable, apparaissent les agences de rating dans le dessus des observations, pour décider d'abaisser le rating des dettes souveraines de plusieurs pays de la zone euro.

La cible a toujours été trop claire, l'Union Européenne et l'Euro, car c’est une monnaie trop forte, pour la croissance de l'économie de la plus grand exportatrice du monde, l'Allemagne. Trop forte pour l'accomplissement des promesses du Président des E.U.A., de rétablir la force du dollar et trop forte pour qui ne tolère pas le règlementation des marchés financiers…

Mais procédons à l’évaluation du rôle des agences de rating Américaines, dans ce processus et nous pouvons le faire à partir de deux angles principaux :

1. Réduire le rating des dettes souveraines de pays européens, qui ont des fondations économiques bien meilleures que les Américains, sans altérer rating des billets du trésor américain, que les Chinois achètent sans arrêt,…c’est… étrange !

2. Réduire ces ratings une fois que les gouvernements européens aient contrôlé les dommages de la crise financière initiée dans l'Amérique et d'avoir expérimenté la résistance de leurs banques au stress, c’est… étrange !

Nous comprenons que l'évaluation des agences de rating doit être exercée avec deux critères principaux, bien connus des investigateurs scientifiques : validité et fiabilité.

Ainsi, il faut évaluer si les mesures présentées (ratings) mesurent véritablement ce que l’on prétend (la capacité des gouvernements payer les respectives dettes). Validité !

Il faut évaluer si ces mesures sont précises et donnent toujours la même valeur, quand appliquées à la même situation. Fiabilité !

Devant le rôle des agences de rating on pourrait s’attendre à ce que:

• Les critères utilisés dans l'attribution de ratings soient réglementées par les autorités monétaires, et rendues claires et publiques.

• Les autorités monétaires commencent à contrôler (Certification de Qualité) le fonctionnement des agences de rating.
• Que les agences de rating soient soumises à une évaluation, à un rating annuel, possiblement attribué par les autorités monétaires.
Ainsi, nous, Citoyens Soussignés, affectés par la Crise, n'aurons pas à attendre la prochaine crise financière provoquée par les agences de rating, sans savoir si elles mêmes obéissent à une quelconque étrange et stratégie politique, ou à d’intérêts commerciaux qui visent la dépréciation de l'Euro, pour faciliter les exportations allemandes, ou encore, s’il s’agit pure et simplement d'incompétence et de négligence.

Nous, Citoyens de l'Union Européenne, nationaux ou résidants, autres d'autres parties de cette Planète Globalisée,

Nous exigeons, de l'Union européenne, des Nations Unies et des États Nationaux, l'Urgente Réglementation Internationale de l'Activité des Agences de Notation.


!ºs Subscritores

Camilo Tavares Mortagua , BI 6494493, camor@sapo,pt , apartado 12, 7920 -999 Alvito
Joffre António de Souza Justino, BI, 5504325, rua Cidade de Luanda, lote 483, r/c B, 1800-099 Lisboa, jjustino@epar.pt
Berta Ferreira Milheiro Nunes Bi, 3313714, Alfândega da Fé, email: bnunes786@gmail.com

Maria Helena de Sousa Justino Vaz, BI - 2699652 - helenajustino1944@gmail.com - Estrada de Telheiras n º 79 - 3º A - 1600-768 – Lisboa
Eugénio Monteiro Ferreira, BI, 07175067, Angola,
Ana bela Martins Pereira da Silva, 2350740, r. Antonio Pedro 119, 1º dt, Lisboa, absilva@epar.pt
João José Duarte Silva BI 137967, Lx, Neudel Amadora
Maria Albina Sousa Martinho BI 866625 , Lx, Neudel Amadora
Fernando António da Costa Gaspar, BI, 6642717
José Manuel Gomes da Conceição, BI 4588061, Técnico Superior E.E. Reabilitação, ze.m.conceicao@hotmail.com, Rua Amílcar Cabral nº 16 1ºC - 2900-219 SETÚBAL.

João Carlos da Silva Morais, Estrada do Rêgo, Edif. Vitorcel- Ala Sul 1º F, 2655-345 Ericeira, BI: 6075085 de Lisboa
JOÃO ALEXANDRE PAULETA GRAZINA, AV ALMIRANTE REIS, 89 7º DTO, 1150 - 013 LISBOA, B.I.Nº 4 656 329
Miguel Teixeira Justino, BI,11930607, Benfica, Lisboa
Domingos Martinho Lopes da Silva, BI, 1285550, Alverca
Gilberto Jr, BI, 15570096, São Julião do Tojal
Ana Luisa Marques, 11449615, M aceira, Torres Vedras
João Manuel Pires Cebola, Bi nº 4688502, Rua Luísa Tody nº 2, Vale de Milhaços 2855-470 Corroios
António Luís Lopes, BI – 6217320, Lisboa, Av. Padre Alberto Neto, nº21, 3º esquerdo – 2635 346 Rio de Mouro – Sintra,

Patrícia Sofia Ferreira Lourenço, B.I. – 11666909, Calçada do Monte nº18 – 2º - 1100-362 Lisboa, B.I. – 11666909, Email: tita.lourenco@gmail.com
Ricardo Hugo Rebelo Lourenço, C. cidadão, 109693760ZZ4,ricardohugorlourenco@gmail.com, Calçada do Monte nº18 – 2º - 1100-362 Lisboa
Ana Carina Leite Brito da Cruz Rocha Gentil, C. cidadão, 121885089ZZ1, carinarocha14@hotmail.com, Beco do Loureiro nº2 - 2º Dto. – 1100 -314 Lisboa








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