sexta-feira, 14 de junho de 2013

As atrapalhações de primeira classe!

 
by Matias De Jesus Júnior (Notes) on Friday, 22 February 2013 at 11:12
As atrapalhações de primeira classe!


Penso que o Professor Elísio Macamo, mesmo a partir do ocidente tem dado várias contribuições para o nosso debate público, o que por si deve ser saudado a todos os níveis muito pelo condão participativo. Mostra que não está alheio aos processos da sua terra e, sobretudo, como os seus compatriotas analisam os seus acontecimentos. Saúdo-lhe, pois, por isso, e faço votos para que continue a acompanhar o que acontece no seu País. É um acto de patriotismo simbólico.  Só que as leituras do Prof. têm não poucas vezes me deixado deveras preocupado, sobretudo pelo número de pessoas que o têm como exemplo de académico. Mais: pelo nível de sermão dogmático que as suas análises atingiram em algumas mentes. Foi mesmo por isso que quando no ano passado informei a um amigo que eu queria responder a um artigo do Prof. com o qual não concordava com o mínimo do que lá estava escrito, fui categoricamente tido (pelo meu amigo) como uma espécie de delinquente que estava prestes a pregar heresias ao rebanho do Prof. Entendi o jovem porque para além de não ter ideias próprias ele é muito seu fã. Não gosta apenas do que o Professor fala, gosta mais ainda quando o professor fala. Hoje 2013 ocorreu-me verificar que afinal aquele jovem era apenas um de uma incrível legião de fãs que encontra orgasmo nas suas frases. Foi então aí que percebi que a febre tinha a seu favor o efeito contágio. Mais não fiz. Tomei a liberdade de com todo o respeito que tenho pela sua figura, deixar ficar aqui algumas linhas com as quais espero não ser abatido nem debatido. Que sejam debatidos os factos e triunfe o intelecto! Uma das principais marcas do Elísio é quanto a mim a crise de objectivos. Vou explicar melhor: bem lidas as análises do Prof. Doutor, facilmente se pode depreender que transpira-se mais o que as pessoas vão dizer e pensar que propriamente o objecto da análise. Daí que o uso recorrente de “vejam bem”, “que fique claro”, “espero ser entendido bem” e termos de sinonímia equiparada. E mais: a estratégia é a de “danos proporcionais”. Dificilmente Macamo fala de um só objecto. A estratégia é dividir as culpas para que reacção seja também exemplarmente bem dividida. Por exemplo, quando fala do Governo, também fala degradação do nosso espaço público e a forma como as nossas ideias (nós cá que estamos em Moçambique) são publicamente colocadas desde os jornais até grupos de interesse. Quando fala da oposição também o faz na mesma proporção do Governo. Fala sempre de dois. A ideia é: quando me crucificarem pelo que andei a dizer ao Governo também terei dito algo contra a oposição. E quando me atacarem por ter falado da oposição, não terão por onde me “pegar” porque terei “insultado” também o Governo. Então o actor aqui fica no meio e recebe palmadinhas e apupos dos dois lados e reduz de forma mestra possível descredibilização. O que importa é o número de likes, tal como o próprio Macamo diz. É a sociologia fundada no Facebook!Só dois exemplos: num passado recente Macamo teria escrito no jornal Notícias que emitir atestados de incompetência ao Governo pelo caos no sistema urbano de transporte era e passo a citar “ procurar bodes expiatórios lá no Governo”. Isso porque, segundo disse, os cidadãos não fazem nada que por exemplo seria levar passageiros nas paragens para o caso dos que têm viaturas privadas. Primeiro fiquei sem saber do conceito de bode expiatório do Prof. Elísio e, segundo, fiquei a perguntar a mim mesmo se os Estados funcionavam graças às atitudes de solidariedade dos seus cidadãos. No primeiro caso, tomei o “bode expiatório” na acepção quotidiana como sendo a atribuição de culpa ou responsabilidade de forma consciente a um ente sobre quem na verdade não recai tal responsabilidade ou culpa, escondendo-se assim o verdadeiro culpado. Ora não me parece científico nem sociológico dizer que é procurar bodes expiatórios atribuir responsabilidades ao Governo pela sua incompetência na questão dos transportes urbanos. Me parece político este pensamento. E sobretudo política de má fé. Os cidadãos podem até levar seus compatriotas nos seus carros, mas não é sua obrigação. É obrigação do Governo disponibilizar transporte e não obrigação dos cidadãos serem de coração magnânimo.Segundo exemplo: Agora, Macamo escreveu um artigo na sua página com o título "Insinuações de Primeira Classe", onde ridiculariza o relatório feito pela EIA. Diz que o relatório feito pelos ingleses tem um precário cunho científico. Porque “a conclusão a que o relatório chega é de que o mundo está a perder não só as suas florestas como também, e sobretudo, espécies raras e preciosas de madeira, largamente por causa do apetite voraz chinês pela madeira que é satisfeito pelo comércio ilegal. Esta é a preocupação principal do relatório. Suponho que tenha sido também o facto que os autores do relatório quiseram estabelecer quando se lançaram na investigação. Os chineses estão a delapidar as florestas! Faz parte duma paranóia em relação à China que se instalou sobretudo no Ocidente e que tem promovido instintos quase que maternos jamais vistos em relação à África. Quase toda a gente quer nos proteger dos chineses” sic.Ora, é para Elísio Macamo, “paranóia” dizer que os chineses são os que andam com conivência das nossas estruturas administrativas a delapidar as nossas florestas. Este raciocínio foi criado no ocidente segundo o Prof. Doutor. Paranóico mais é, fiquei eu, com tal leitura caro Prof. Doutor. Talvez porque o Prof. Doutor viva (sorte a sua) no ocidente. Mas lá em Pemba há pessoas que nunca escutaram rádios, jornais, nem TV do ocidente, e que sabem perfeitamente da acção dos chineses ligados ao contrabando. O relatório tem registos numéricos de entrada da madeira na China, sua proveniência e os de saída em Moçambique que têm uma discrepância simplesmente pornográfica. Não é uma questão de ódio aos Chineses. É uma questão de facto observado. E nem precisa ser sociólogo! Basta ter olhos e ter a sorte de raciocinar!Diz também o professor que “quando lemos coisas que dizem respeito ao nosso país e foram escritas por gente de fora temos a tendência de partir do princípio de que essas coisas têm que estar absolutamente certas”. Isto é um grosseira mentira para o contexto actual caro Prof. Doutor. Talvez tenha sido mesmo assim, no passado mas já o não é agora. Quando uma organização internacional conferiu um prémio de protecção florestal ao PR muitas vozes aqui nem quiseram saber da origem da organização. Viram apenas que o prémio era uma monumental fraude porque o PR nada faz(ia) para proteger as florestas. Portanto este argumento ou visão não parece fazer muito sentido. Há pessoas que raciocinam neste País, e felizmente começam a aparecer em número animadores. Este expediente de ovação às leituras estrangeiras já não funciona. Até porque o que funciona agora é uma teoria elaborada no partido em que infelizmente o Prof. dá mostras de querer ser procurador dela. É a teoria da conspiração. Verbalmente traduzido: Tudo que vier do estrangeiro, se for mau para o Governo/partido será, nos minutos a seguir, conotado com inveja à Frelimo e seus “exemplares” dirigentes e tentativa de desestabilizar o País. E se os críticos forem internos é convocada a teoria de sobrevivência financeira que é verbalmente traduzida por: “está a ser usado por brancos”! Ou seja, só são brancos quando nos criticam e quando nos apoiam em fraudes são países amigos. Foi essa teoria que usaram para ridicularizar as Nações Unidades quando através do relatório sobre o Índice de Desenvolvimento Humano disseram que Moçambique era um dos piores países para se viver. Penso que não precisa de ser branco, mulato, negro, caneco, ou professor de uma universidade ocidental para nos dizer tão dura realidade. É verificável, numérica e socialmente.  Elísio diz que “embora o relatório sugira fortes indícios de envolvimento do Ministro e do ex-Ministro no negócio da madeira com os chineses, não apresenta elementos que nos permitam concluir que esse envolvimento seja à margem da lei ou que seja mesmo coisa assente. O que o relatório faz a este nível é tecer insinuações de primeira classe que encontram terreno fértil na nossa esfera pública crédula”.  Mais uma fez, a nossa esfera é na opinião do Prof. muito anacrónica, que só acredita porque os brancos disseram. No relatório há acusações directas ao ministro. E o nome da pessoa que faz acusação está lá, a sua empresa também está lá. E existe em Pemba. Nada é fictício aqui. “Quando o ministro quer dinheiro, vem buscar a mim”. Isso está lá escrito. Não andamos a “cantar demita-se” porque somos crédulos. Pensamos que o nosso Governante está sob acusações graves e está remetido a um cobarde e cúmplice silêncio. É uma questão de honra do nosso Governo que tem a obrigação pública de nos dizer que afinal “são apenas acusações de brancos”. Não se trata aqui de partir da presunção de culpa. Mas é o silêncio das instituições que por competência tratam disso que nos deixa preocupados. É um ministro da nossa República que é chamado de mafioso. Não acha que em nome da sanidade o Estado já devia andar preocupado? Só por si, isso consubstancia uma provocação diplomática e temos a obrigação de exigir contas.O Prof Doutor. faz também a seguinte referência: “fala-se de apreensão de carregamentos ilegais e aplicação de multas aos chineses. Não sei se sou o único a achar que este assunto devesse merecer maior atenção nas nossas discussões. Se há apreensões e multas é porque nem todo o sistema está corrompido, portanto, há quem faça o seu trabalho com zelo e brio” sic. A referência que se faz de multas (sem prejuízo dos outros casos) é de uma mega operação de mais de 500 contentores que iam zarpar para China como se fossem de madeira normal quando na verdade era madeira de exportação proibida em toras. Mais tarde as empresas foram multadas e curiosamente não houve nenhum processo disciplinar nem detenções no porto, nas alfândegas, na agricultura, nem na Acção Ambiental. Onde há zelo aqui? Talvez o zelo esteja no acto de receber a multa. Urge debater a questão do zelo.Portanto, podia desconstruir mais parágrafos da sua análise para mostrar a atrapalhação de primeira classe em que Prof. pode estar a incorrer. Mais uma vez ficou provada a minha “teoria dos danos proporcionais”. O professor não falou da corrupção. Falou do Governo, madeira, corrupção e da nossa alegada precária leitura. Ou seja: quando for questionado sobre o Governo, terá mandado bocas aos críticos e se for questionado sobre os críticos terá falado no mínimo de “fortes indícios de envolvimento do Ministro”. Resultado: tudo fica empatado e não será linchado de todo. Os danos foram de forma proporcional bem divididos e os likes, estes virão dos dois lados. O que importa são likes. É a sociologia do Facebook…infelizmente! Mas ganho algum ânimo porque sei que o ilustre Prof Doutor é muito bem capaz de sair deste ciclo. Basta ter vontade e ser mais ponderado! (MGJJ)
  • Emidio Beula hiiiii, sou um dos visados deste texto!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Coitado de mim!See Translation
  • Lazaro Mauricio Bamo Nova música de Puto Jr, até já.
  • Emidio Beula Há-de ser comentado, tenha paciencia! Nao passa uma hora que o texto está aqui... As pessoas ainda estao a ler, reler e reflectir criticamente sobre o texto...See Translation
  • Matias De Jesus Júnior Achei por bem apagar o comentário porque foi mal entendido! Aguardemos!See Translation
  • Amosse Macamo Estas com medo caro Matias? Porque será que encetas logo uma fuga para frente? Espera um pouco MatiasSee Translation
  • Amosse Macamo Será comentado o seu texto e como!See Translation
  • Alves Talala To a ler, depois comento meu caro!!!! See Translation
  • Naja Karina Volto ja para comentar. Ainda nao da pra lerSee Translation
  • Américo Matavele O que dizia o outro comentário que se apagou? Não cheguei de ver.See Translation
  • Amosse Macamo Quando ví a extensão (antes de ler o texto) fiquei tentado a comentar, tentação essa que desvaneceu à medida que ia consumindo esta “monção de censura”.
    Sim, esta é uma monção de censura ao facto de o Professor escrever sobre Moçambique a partir do ´´ocidente’, daí que toda a parte introdutória demora-se neste aspecto.
    Quando parece que o Matias desprende-se deste prejuizo para começar a discutir ideias meia volta é traido pelos seus prejuízos e alonga-se a discutir a “legião de fãs e seguidores do professor”, a sua técnica de escrita e acaba sem querer mostrando que para cada “like” que o professor recebe chateia-se.
    Honestamente penso que não há assunto aqui para nós outros discutirmos, podemos é servir de ponte para o Matias e o Professor sentarem-se e tomar chá juntos.
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  • Chacate Thinker A TENTATIVA FRACASSADA DE Matias De Jesus Júnior

    Meu caro Matias, por várias vezes me deliciei dos seus textos, que na minha opinião são de um teor capaz de levar um indivíduo apaxanado por estética literária, e por textos bem elaborados à um auténtico orgasmo intelectual. Apesar de concordar consigo em pouquissimos aspectos trazidos ao debate neste seu último artigo, na minha opinião, esta é uma das abordagens mais pobres que fez.
    Eu fundamento a minha constatação. Ao longo da introdução do seu texto começa colocando em causa a academissidade do Prof, Elísio Macamo, e a mostrar uma grande preocupação pelos segudores que ele tem arrastado. E passo citar a sua colocação: “...as leituras do Prof. têm não poucas vezes me deixado deveras preocupado, sobretudo pelo número de pessoas que o têm como exemplo de académico. Mais: pelo nível de sermão dogmático que as suas análises atingiram em algumas mentes.
    Não tenho tenhuma razão para sair a defesa do Macamo. Ademais. Pela dimensão da sua intectualidade e academicidade, que Matias coloca em causa, ele dispensaria a minha leiga advocacia. Contudo, devo dizer que não sabe bem, e pode parecer mal intencional tentar colocar em causa a magnificiencia da intelectualidade deste senhor. E parece-me muito absurdo tentar ridicularizar os seguidoeres de Macamo, afinal é professor de um calibre internacional e influencia mentes e corações. Portanto, acho absurdo essa insinuação.
    “Hoje 2013 ocorreu-me verificar que afinal aquele jovem era apenas um de uma incrível legião de fãs que encontra orgasmo nas suas frases. Foi então aí que percebi que a febre tinha a seu favor o efeito contágio.”
    O que Matias considera como febre? Os ideias do Macamo? O impacto dos mesmos? Não acha que o uso do conceito “febre” inferma de uma grande ambiguidade? Acha que todos que reconhecem a grandeza da intelectualidade de Macamo estão infermos? Os lucidos são os que não o reconhecem como tal, incluindo a sua pessoa?
    Na verdade, acho que devia ter se concetrado em discutir o que Macamo disse, e não o que Macamo é (se Macamo é ou não é académico).
    “Condena” Macamo porque quando ele critica o governo, critica também a oposição. Meu caro, nem sempre ser generalista ajuda a clarificar as ideias, contudo, na maioria das vezes, quanto mais elementos tivermos integrados no nosso debate, mas possibilidades temos de fazer inferencias acertadas. Ademasi, penso eu, qu ser dogmático, paroquial, ou bitolado é basear-se numa visão muito extreta para inferir conclusões. Portanto, acho que isso não deve ser nenhuam razão para atrair a sua crítica.
    Em relação ao último artigo de Macamo, eu tive oportunidade de le-lo. Achei-o muito rico. Ele chama-nos atenção para evitar “correr com sal na mão” como se diz na giria popular. Macamo não riculariza o relatório elaborado pelos britânicos, mas sim questiona-o. Mcamo não disse que os mencionados no relatório são inocentes, mas disse que podem ser inocencentes. Essa é uma caracteristica típica de académico. É preciso questionar, tantas vezes for necessário, para em seguida tentar encotrar respostas. Onde está o prblema disso? De facto, vários são dados que montram que ocidente está involvido numa campanha de tentar provar que China está a prejudicar a Africa. Se puder ler as obras de Dambisa Moyo, tais como “Winner Take All”, dentre várias, poderá perceber que Macamo fala com conhecimento da causa.
    Para terminar, devo dizer que por mais suspeitas que que possam ser, as duas figuras que são referenciadas como participantes na delapidação ilegal de madeira em Moçambique, enquanto não haver dados, provas concretas, eles gozam de presunção da inoncência. Quer a gente goste, ou não, esse é um princípio jurídico que não deve ser ignirado. Ademais, se Pacheco se dimitisse, estaria assinar atestado da sua culpa, e a legitimar as suspeitas que pesam sobre ele. E só um emocionado qualquer daria um tiro no seu próprio pé. Lembremo-nos que o jogo político ‘e baseado em realismo (de Maquiavel, Hobbes, Morganthau) e não idealismo e emocionalismo, e é um jogo bastante duro. E é esse jogo em estão involvidos os actores políticos moçambicanos.
    Por enquanto paro por aqui, reconhecendo que este é um dos textos, que na minha opinião foi muito mal conseguido por Matias de Jesus Guentes. Mas, não faz mal, nem todos são quartas feiras.
    Um respeitoso abraço!
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  • Amosse Macamo clap clap clap clap de facto nem todos os dias sao quarta feira!(muito bem colocado meu caro Chacate Thinker)See Translation
  • Matias De Jesus Júnior "A conclusão a que o relatório chega é de que o mundo está a perder não só as suas florestas como também, e sobretudo, espécies raras e preciosas de madeira, largamente por causa do apetite voraz chinês pela madeira que é satisfeito pelo comércio ilegal. Esta é a preocupação principal do relatório. Suponho que tenha sido também o facto que os autores do relatório quiseram estabelecer quando se lançaram na investigação. Os chineses estão a delapidar as florestas! Faz parte duma paranóia em relação à China que se instalou sobretudo no Ocidente e que tem promovido instintos quase que maternos jamais vistos em relação à África. Quase toda a gente quer nos proteger dos chineses”See Translation
  • Matias De Jesus Júnior Quanto a legião de fans (o que acho absolutamente normal, por isso mesmo há o conceito de ilustres figuras ou figuras de proa) o que me preocupa é quando Elísio diz que o problema de transportes tem a ver com "bodes expiatórios" e ficamos indiferentes. Quanto ao resto meu caro é mesmo uma questão de ponto de vista a que respeito! É disso que vive e sobrevive a democracia!See Translation
  • Matias De Jesus Júnior No caso da madeira ninguém está a correr com o sal. O Governo está sentar-se sobre um escândalo de acusação muito grave! E isso deve nos preocupar. Penso que nao é ser crédulo (como diz Macamo) ficar preocupado quando indivíduos de um outro País ou mesmo do nosso acusam os nossos Governantes de tão indecente comportamento. Ademais está a circular um vídeo aqui na net (hoje postado por Sergio Chauque) que pode ajudar o Governo ou a Procuradoria a agira! o Silêncio que parece agradar ao Macamo e ja agora também ao Chacate Thinker é isso que me preocupa!See Translation
  • Sic Spirou só agora me da o ''report'' o facebook deste tão aguardado texto! Diogo Teresa, está aqui.See Translation
  • Matias De Jesus Júnior Façamos o seguinte exercício: deixemos de dizer que Guente tem (ou não tem) razão ou mesmo Elísio tem razão (ou nao tem) e vamos raciocinar sobre o escândalo. Aí seremos produtivos!See Translation
  • Amosse Macamo Foste muito infeliz Matias, muito mesmo. Provavelmente alguém do teu círculo restrito de amigos há-de vir em teu apoio, mas saiba, que tal exercício não passará de um mero exercício, este post não te dignifica.
    Se a sua intenção era proteger a honra do jornal pelo facto de o Professor Elísio ter chamado o mesmo de jornal Histérico(ele não podia ter encontrado uma melhor colocação), tinhas de esperar e muito, até que ele cometecesse um deslize que justificasse as catanadas que tentas dar, até porque não se pode tentar pôr em causa uma figura da dimensão do Professor com pouca coisa, tinhas que ter treinado e muito mano Matias.
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  • Emidio Beula Matias, eu disse que ainda era cedo para "exigir" comentarios... Ate porque anda com sorte, tantos comentarios assim numa sexta-feira, dia de todas as vontades...See Translation
  • Matias De Jesus Júnior Meu amigo veja que estás a entrar num debate de histeria sobre o qual preferi não entrar por razões óbvias! Este artigo ja teria sido escrito há muito tempo mesmo antes da histeria. O Beula é testemunha disso! Por tanto, penso que não é por ai. Quanto ao jornal ser histérico também na sua opinião, não me é novidade. Falemos do assunto que está aqui escrito. Deixemos o jornal!See Translation
  • Amosse Macamo deixemos de facto o Jornal, tens razao. sobre a questao de falar do "assunto que esta aqui escrito",devo dizer que estamos a tratar disso mesmo. ou queres que facamos interpretacoes correctivas isto, no sentido de discutirmos o que nao escreveste e gostarias de ter escrito? se sentes que o nosso debate vai para o superfluo e mesmo porque alguem o orientou nesse sentido: voce!See Translation
  • Rui Lamarques Escrevendo o meu comentário.See Translation
  • Verniz Combe ja viram a novela VALE tudo.Era uma vez os homens que pensavam nao podiam pegar em armas e disparar so podiam sim usar as palavras para aremessar...porque ninguem teria razao absoluta.Paz a sua Alma inteligencia.See Translation
  • Rui Lamarques Matias sugere, no seu longo texto, que Macamo tem uma "crise de objectivos". Explica, no mesmo texto, que ela, a crise, se manifesta em algo que baptizou de "estratégia de danos proporcionais". Ou seja, Macamo devia focar-se num único ponto e depois deitar o manto da sua crítica. Neste aspecto tenho de descordar do meu amigo. Essa teoria, ou cá ou lá, é tudo menos cientifica. Por outro lado, não há como provar que o procedimento x visa alcançar resultado y. Eu julgo que o objectivo de quem discute factos não pode ser, de forma alguma, a edificação de uma residência na circunscrição do binómio ou cá ou lá. Matias diz que a ideia do Macamo é fintar a descredibilização. Penso, se me permitem, que o poder do descrédito não reside nas opiniões apaixonadas, ainda que informadas, do grande público ou de uma turba de pensadores. O que desacredita, desautoriza e reprova não é a critica em si, mas a ausência de mérito desta. No entanto, o que Guente sugere, na sua teoria de danos proporcionais, sem compreender, é que ao criticarmos um objecto especifico somos vitimas de um ataque. Isso não significa, de forma alguma ter sucumbido às garras do descredito, mas sim o triunfo do combate ao homem sobre o intelecto. Ou seja, o contrário do que Guente sugere neste post.

    A conclusão de que Guente atribui ao Elisio Macamo, segundo a qual o problema de transportes reside na precariedade da solidariedade dos moçambicanos é problemática e carece de comprovação. Ou seja, a boleia resolve? Até que ponto? Contudo, é preciso compreender o que impede os moçambicanos de levaram os outros nos seus carros? Julgo que este ponto, antes de avançarmos para a falta de solidariedade deve ser compreendido. Portanto, afirmar que o problema reside aí é um golpe de fé muito grande. Aqui concordo com Guente. O professor avançou uma hipótese trivial, demagoga e problemática.
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  • Rui Lamarques O teu amigo que dizes não pensar é o meu também amigo Emidio Beula?See Translation
  • Edgar Kamikaze Barroso Prof. Elisio Macamo, este texto surge como reacção ao seu último artigo (e outros tantos anteriores).See Translation
  • Verniz Combe estes gajos serao punidos pelo Professor Elisio Macamo.o gajo esta acompanhar vossa macaquice.See Translation
  • Matias De Jesus Júnior Uso distribuição de culpas como hipóteses de "evitar descredibilização ou más bocas"!See Translation
  • Matias De Jesus Júnior Quando o Prof chegar aqui vou me exilar. Estou a morrer de medo!See Translation
  • Amosse Macamo No entanto nao evitou as suas mas bocas. Estas a ser antítese da sua própria tese amigoSee Translation
  • Matias De Jesus Júnior Amosse Macamo pensei que já estivesses em fim de semana (tal foi o ensejo)!!! Não sei se é "má boca", a minha claro. Mas é mesmo uma questão de "Point of View" como diria a contora Franco-Nigeriana ASA!See Translation
  • Edgar Kamikaze Barroso Engraçado o que algumas pessoas aqui andam a fazer... Nunca vi deles, publicamente ou nas "barracas dessa vida", um único sinal de discordância para com o diktat do Ngungunhana da Basileia. Entretanto, quando um "zé ninguém" ousa abalar as estruturas desse lugar-comum de fétidos e robóticos hossanas ao grande sábio, aparecem cá às catadupas a revelarem o que de mais torpe neles tresanda: NUNCA DISCORDAM E NEM DEIXAM DISCORDAR!

    Extremamente revelador, isso...
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  • Matias De Jesus Júnior Amosse Macamo, vamos ser honestos a única coisa que me conseguiste dizer é que fui infeliz! Até aqui tudo bem e respeito a sua leitura. Mas eu ficaria muito feliz se dissesses: Caro Guente, foste infeliz porque aquestão de madeiras defendida por Elisio é tal tal tal tal na minha opinião por isso concordo com Elisio e discordo de ti. Depois na questão de transporte a minha ideia é que tal tal tal e tal por isso que concordo com fulano e discordo da sua colocação. Isso seria muito bom Amosse! Muito bom. Claro se não for uma "perca de tempo" em responder a minha "verborreia" como se dizia aqui naqueles tempos!See Translation
  • Amosse Macamo Talvez na segunda feira mano. Hoje o que ressalta é a sua infelicidade. Irei vasculhar aí no testo alguns pontos de debate, mas na próxima semana mano. Abraço e nao se zangue por favor. Voce tentou, só não é fácil.See Translation
  • Matias De Jesus Júnior eh eh eh eh eh eh eh eh. Como diria um editor daqui da Praça: "Você é um gajo maningue porreiro"!See Translation
  • Antonio A. S. Kawaria Estou lendo o texto. Depois os comentários.See Translation
  • Emidio Beula Ha' pessoas com quem e' suspeito concordar ou admirar a sua reflexao critica, sobretudo aquelas cuja interpelam criticamente os lugares comuns que fazem a nossa esfera publica... Mas ha' aquelas pessoas com quem e' legitimo concordar com elas...See Translation
  • Antonio A. S. Kawaria li com muita atencão o artigo dp Matias De Jesus Júnior e acho-o excelente. Sendo a respeito de Elísio Elisio Macamo com quem já havia discutido na blogsfera, pode mais gostar do excercício de Matias Guente. Com certeza Matias terá uma réplica de Macamo.See Translation
  • Emidio Beula E' legitimo, e acima de tudo imperioso, concordar com pessoas que "criticam" o poder sem contemplacao, pessoas de uma frontalidade invulgar, pessoas que nao se escondem em problematizacoes para "atacar" os problemas...See Translation
  • Emidio Beula Afinal, nao sao os problemas um dado adquirido? Nao estao os problemas expostos 'a vista desarmada? Para quê tanto palavreado?See Translation
  • Mundulai Barroso Vi, no post original do Prof. Elísio, que ele falava de algo como "mania de debater conclusoes" na nossa cultura de debate.

    Ora, aqui está expresso mais outro "pecado": debater (in)felicidades discursivas...

    Estamos nas tintas para o que o articulista está ou pretende dizer. Queremos saber primeiro quem é esse fulano e, se não fôr "da malta" ou se não estiver a corroborar com a "disciplina ideológica", pimba: discurso infeliz! Se fôr do clube e estiver a colorir as nossas ideossincrasias, tufa: hossana nas alturas!
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  • Matias De Jesus Júnior Beula é da faculdades de letras da Universidade de Coimbra! É do tempo da "académica"! Eh eh eh eh ehSee Translation
  • Emidio Beula Pois e', Matias! E' preciso "acabar" com os homens das letras, e' imperioso "matar" o homo academicus, e por o homem desarmado a falar, o homem dos cinco sentidos...See Translation
  • Matias De Jesus Júnior "Homo Academicus" eh eh eh eh eh. Vou capitalizar este conceito nos próximos textos...Foi a melhor coisa que ouvi nesta sexta! Eh eh eh ehSee Translation
  • Mundulai Barroso Eu tive um professor que dizia, no calor das aulas, que a academia nunca nos deve mutilar o instinto. See Translation
  • Amosse Macamo Emídio Beula, estará a justificar o post do Matias? Deixou os seus cinco sentidos falarem nem? He He He He He He HeSee Translation
  • Amosse Macamo Vamos por partes: 1 - o professor chamava atencao a questão da cultura de leitura critica, a nao ser que queiramos ver as coisas pelo lado que nos interessa(político), porque se for assim aceitemos que é o homem dos cinco sentidos a falar.
    2- que muita gente tem a mania de criticar e falar do que nao leu, mesmo para comentar a ideia de que para haver uma cultura critica é necessária uma leitura seria, um rebate de ideias lidas.
    3 dai que exemplificava que muita gente tem na cabeça ( e por falta de habito de leitura critica e conhecimento do que se fala) de acreditar que tudo que foi escrito fora sobre Moçambique por exemplo é verdade, me parece que seja aqui onde começa a confusão do Matias quando pega o exemplo como um todo e começa o jogo apelativo de emoções, no sentido de "aqui" tambem, mesmo que nao seja no "ocidente onde o professor vive, há pensadores". Como se o professor tivesse negado isso alguma vez...
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  • Amosse Macamo Uma outra questão que o professor lançava e nao menos importante é: que argumento as pessoas usam para nos tratarmos as suas opiniões como serias? Rio me as gargalhadas neste momento porque o post do Matias nos remete a esta questão: que argumentos usou para nos fazer crer que o professor estava equivocado? A resposta seria a de que lançou argumentos falaciosos, foi pela superficialidade e foi isto que nos fez desqualificar o seu argumento e toma lo como nao serio e indo a questão da reportagem jornalística sobre a Madeira, o professor lança questão similar: que argumentos a reportagem usa para nos fazer nos convencer do que dizem?
    Claro que nao responderíamos a isso sem entrar na investigação que eles fazem e vamos a esta:
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  • Mundulai Barroso Bom, parece que o debate parece estar a despertar...

    Amosse, então o Matias foi infeliz no texto porque pegou uma parte do artigo do Macamo e o tomou pelo todo?

    Engraçado, é exactamente o mesmo exercício que o ilustre sociólogo tem feito sobre os assuntos nacionais... Pegou no Parlamento Juvenil e o usou para descredibilizar toda a sociedade civil emergente que não reunisse os requisitos da Basileia para ser um actor legítimo e credível no país! Pegou no argumento da "credulidade" para hipnotizar os acólitos do seu carisma sobre as pretensas armadilhas geopolíticas do "momomo ocidental"!

    Para ti está tudo bem, porque foi um credenciado professor... Está tudo mal porque foi um "histérico" Matias... Interessante.
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  • Amosse Macamo O professor chama atencao para o facto de a reportagem ter sido produzida por jornalistas e nao por uma instituição de investigação cientifica e conhecendo o escopo do jornalismo este diz: a peca serve apenas como instrumento de denuncia e que estes, partiram de um pressuposto de que os recursos naturais no mundo estavam a ser devastadas pelos chineses e construíram a sua peca neste pressuposto....See Translation
  • Amosse Macamo Estas a acompanhar me Matias?See Translation
  • Amosse Macamo Edgar concentra te, nao quero discutir histerias e nem histéricos. Ou entras no debate ou assistes, decida se!See Translation
  • Mundulai Barroso Kakakakkakakakakkakakakakah...See Translation
  • Amosse Macamo Bom, já que o Matias nao esta aqui, segunda feira como tinha dito talvez o debate continue e nem vale a pena virem com argumentos de "cães de fila" do interior ou exterior de Niassa, tragam o discurso do professor Macamo e digam onde ele esta enviesado. Um abraço para ti meu amigo Edgar.See Translation
  • Mundulai Barroso Queres debate, vais tê-lo:

    1. Leitura crítica é só o que o Prof. Macamo faz? Ele é uma sumidade na área? Se sim, porquê? Porque ele fez PHD e nós ainda não?
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  • Amosse Macamo Comecaste mal meu amigo. Tal como Matias queres discutir prejuízos, vossos complexos. Fiquem com este aborto de dabate convosco e façam bom proveito.See Translation
  • Emidio Beula Pois e', Olhos da Marcia. E tu tens lutado bastante para dar vasao ao instinto... Veja so' o teu nome, e' uma homenagem a um dos orgaos dos sentidos.See Translation
  • Mundulai Barroso 2. O que é que faz dizer, à ti ou ao teu "constituinte", que o Matias ou quem quer que seja não leu o relatório dos ingleses? Porque não apropriamos os factos dentro do infalível e clarividente paradigma macamista?See Translation
  • Mundulai Barroso 3. É interessante esse "convite" que o Prof. Macamo nos faz para não acreditar em tudo o que vem "evangelizado" pelo Ocidente... Ele mesmo, o que é que está a fazer no Ocidente? Se acredita que as coisas de lá não são tão sérias como sói dizer-se porquê é que não volta definitivamente e fica cá a dar aulas na Universidade Mussa Bin Bique?See Translation
  • Mundulai Barroso 4. Que argumentos os jornalistas ingleses usaram para nos convencer? Foram ao terreno, entrevistaram pessoas concretas, trouxeram-nos evidências... Falta o quê, confissão explícita e inequívoca dos delinquentes séniores do nosso Estado?See Translation
  • Matias De Jesus Júnior O Amosse é um "gajo maningue porreiro"! "Fiquem com o vosso aborto de debate"! Obrigado Amosse. Eh eh eh eh eh eh eh. Isso chama-se desgosto! See Translation
  • Chacate Thinker Meu caro Matias De Jesus Júnior eu jah expliquei, porque nao concordo com a sua abordagem, e penso que fui claro. E acho este texto muito mal conseguido. No inicio da minha elaboracao, eu disse que concordava consigo em pouquissimos aspectos. O unico ponto que concordo consigo, eh quando Macamo diz que o governo nao eh o unico culpado pelos problemas de transportes em Mocambique, mas que os cidadaos tambem o sao. O cidadaos que tem carros devem socorrer as pessoas nas paragens. Nao eh de facto obrigacao de nenhum cidadao que lutou para conseguir, pelo esforco pessoal ter o meio de transporte carregar no seu carro, seja quem for. Contudo eh dever do estado prover condicoes basicas de transporte para que as pessoas se deloquem de um ponto para o outro. Os que tem carros particulares, numa sociedade capitalista, e de alto nivel de competitividade, podem se eles quezerem o fazerem, numa perspectiva de dever moral, e nada mais que isso. Em algum momento, Matias insinua que eu e Macamo andamos muito felizes pelo facto do governo permanencer em silencio. Engano seu meu caro. O que eu saiba eh que quem tem algo a provar nao eh o governo, mas sim, a procuradoria da Republica, e este sim eh que deve trabalhar para o efeito. Mas esse tambem dependerah das provas e nao das nossas emocoes, ou desejos. Matias, eu nao tenho problemas em reconhecer as habilidades de alguem quando julgo que devo, assim como nao tenho problemas de expressar a minha discordancia quando a elementos para tal. Deixa me recordar lhe que quando Matias publicou o texto que criticava Mavie, entrei em contacto consigo, via inbox para lhe felecitar pela grandeza do seu texto, e manifestei a minha impatia positiva pelo mesmo no seu mural. E da mesma maneira fiz com este texto, manifestei a minha discordancia via inbox, e o fiz aqui no seu mural. E manterei esse perfil sempre. Alguns vaticinam neste debate que Elisio Macamo estah organizar ideias para reagir a este texto. Eu porem, penso diferente. O cenario que desenho, eh que Macamo nao irah reagir a este texto. Acho que o nao tem calibre suficiente para levar a um individuo do nivel dele a perder tempo com o mesmo. Este texto eh bom para no's que aspiramos sermos academicos exercitarmos a nossa abilidade critica, e nao reune os pressupostos basilares para ser discutido por Macamo. Matias sabe fazer coisas melhores que isto, e isto nao tem cara de Matias.See Translation
  • Matias De Jesus Júnior Chacate ninguem ninguem chamou Pacheco de Criminoso ou coisa parecida. Estamos a dizer que Pacheco está a ser acusado de forma grave e indecorosa é nossa obrigação moral ficarmos preocupados e até processarmos os difamadores. O silêncio que vocês aplaudem com sendo parte da ciência jurídica ligada a presunção de inocência é que me assusta. Pelo menos eu não estou disponível para ser governado com suspeitos que sentam sobre as suspeitas. Vamos la raciocinar pessoal. Acho que vcs podem!See Translation
  • Chacate Thinker Hheheheheheheehh!!! Na sua opiniao ainda nao reciocinamos Matias De Jesus Júnior? A procuradoria estah a trabalhar, ou devias estar. Esperemos, ou precionemos para que traga-nos resultados. Agora pedir que os acusados demmitam-se, ou aparecam ao publico a assumirem as acusacoes, acho que soh mesmo no mundo de ideialismo poderia acontencer isso. Lembro das varias acusacoes que pesaram varias vezes sobre o PM Italiano, mas continuo la ateh hoje. Meu caro, eu estou a ler as coisas como elas sao, e nao como deviam. Se acha que ainda nao raciocinei ateh aqui, soh posso respeitar, achar que provavelmente etejas num nivel mto elevado que nao consigo te entender.See Translation
  • Matias De Jesus Júnior O próprio Pacheco disse que não sabe que exista uma investigação em relação a isso. Eh eh eh eh eh eh. Epah. A procuradoria disse que vai investigar e não que está a investigar. E o Governo o que diz? A moralidade??? Vão me dizer que está salvaguardada pela procuradoria....See Translation
  • Chacate Thinker Meu caro Matias De Jesus Júnior, penso que jah disse quase tudo que penso sobre o seu texto. E argumentei o porque das minhas posicoes. E voce nao eh obrigado a concordar com minhas abordagens, e nem tensionava o levar a convergir comigo. E espero que a gente discuta outros assuntos meu caro! Um respeitoso abraco!See Translation
  • Matias De Jesus Júnior Por hoje vou dormir. Este texto me fez descobrir coisas hilariantes: os critérios da felicidade e infelicidade textual. É na verdade algo que o filólogo Martins Garcia chama de leitura de sintomas...See Translation
  • Lazaro Mauricio Bamo Heheh Chacate hehe... Isto nao tem cara de Matias ... hehehe acho que o texto eh uma especie de filho adoptivo hehehe. Acho que Matias queria ter a fama de ter criticado Elisio Macamo. Hehehe Matias leia o seu texto e diz me sinceramente se concorda com o que escreveu.
  • Chacate Thinker Sabe que nem entendi a tentativa de Matias De Jesus Júnior. Foi por isso que o meu primeiro comentario intitulei: "As tentativas fracassadas de Matias". Isso nao tem nada a ver com ele e nem lhe dignifica.See Translation
  • Matias De Jesus Júnior Vocês são engraçados! No meu texto tem duas teses básicas que não estão a ser debatidas pelos meus detractores que preferem a metodologia da presunção de inconciência! Problema de transporte vs bode expiatório e o a moralidade de um Governo que convive com pessoas suspeitas sem tossir nem mungir. O resto não debato preguiças pessoais nem a dogmatização de professores. Estou coisas palpáveis e não de felicidade e infelicidade textual. Esta é minha opinião. Se agrada ou desagrada aí ja não entro. Mas entre pensar e apanhar boleias de pensamento prefiro pensar... See Translation
  • Matias De Jesus Júnior Agora é a teoria de fama que está a ser fabricada. Prontos. Se for por aí estão de parabens pela constatação. Mas Se quisesse fama certamente que não seria por esta via meus caros jovens. Mas tal como disse antes é uma questão de mentalidade de rebanho...ja disse que não acusei Pacheco nem acusei qualquer outro e que seja só que estou a dizer que o silêncio me preocupa. Eh eh eh eh eh...outras coisas pah. See Translation
  • Edgar Kamikaze Barroso Caga lah para esses gajos, Matias. Eles no fundo gramariam de ser como tu e nao o conseguem... Sabemos que eh maningue facil atrelar as nossas insuficiencias expositivo-argumentativas dentro da locomotiva da papa feita pelo sumo pontifice da sociologia nacional. Fica mais facil depois despejar para fora da carruagem a mercadoria desalinhada.

    Cambada de zero-esquerdantes!
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  • Chacate Thinker Quando o debate passa de um nivel de descussao de ideias para ataques, adjetivacao, ricularizacao e insinuacao de que o que digo eh a unica verdade acabada, ou absuluta, eu prefiro capitular. Nao tenho talento para isso, e nem vou reagir a isso. Apenas me retirarei do debate. Um dia li um texto muito interessante do Eduardo Costley-white, eu pedi lhe a permicao para partilhar o texto no dia'logo sobre Mocambiqeu, ao que ele respondeu me: "por mim nao ha problemas, mas eu nao gosto do espaco de Dialogo sobre Mocambique porque ha membros daquele grupo que sao especializado em insultos". Definitivamente, acabo de concordar com ele.See Translation
  • Sara Pacule A expulsao do colono da nossa patria amada começou de um primeiro tiro, se é que ele houve (o tiro). Matias acabas de dar o primeiro tiro rumo a expulsao de dogmatismo intelectual que reina na nossa juventude pensante.
    Paradoxo: todos idolatram o professor por ser questionador mas abominam o Matias por ter questionado o Professor.
    Paradoxal...
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  • Emidio Beula Pois e', Chacate. Melhor e' mesmo retirar se. Edgar arrastou o debate para um campo onde ele e' imbativel: o senso comum.See Translation
  • Noa Inacio Pessoal,,,,, eu sou Noa Inacio queria dizer o seuginte: O Elisio Macamo meu grande amigo, professor a quem admiro e leio consistentemente eh humano tambem erra,,, o disse no seu ultimo texto sobre Banco Mundial por exemplo, mais digo Matias De Jesus Júnior miudo de quem DETESTO esta bastante maduro, fino e inspirado, nao concordei com o verbo sob MAVIE nao sobre a essencia do texto mas olha este histerico representa na nova ordem jornalistica nacional UM PILAR.......See Translation
  • Edgar Kamikaze Barroso Beúla, muito obrigado pelo elogio. Vindo de ti é maningue inspirador mesmo.

    Continuem vocês na atmosfera da ciência, quando descerem daí para se alimentarem no chão das coisas vão me encontrar aqui embaixo. Cheers!
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  • Matias De Jesus Júnior Noa, PILAR ja é demais eh eh eh eh eh. Eu tbm te detesto maningue. Continuo a pensar na colocação outrora feita por Beula: "Homo Academicus"...See Translation
  • Chacate Thinker Meu caro Matias De Jesus Júnior, andei atras da informacao sobre o texto do Prof. Macamo, no qual segundo as suas palavras, ele diz que a culpa de problemas de transportes nao eh apenas do governo, mas tambem dos mocambicanos detentores de carros privados. Infelismente, nao consegui o texto. Podia por favor dar me a fonte? Aguardo meu mano! Gostaria de dissipar algumas duvidas lendo o texto da fonte. Um respeitoso abraco!See Translation
  • Rui Lamarques Eu fiquei preocupado com a questão dos transportes e a solução que Matias De Jesus Júnior atribui ao Elisio Macamo e fui pesquisar um pouco e encontrei o que este pensa sobre a situação. Encontrei isto no bloque do Mutisse na caixa de comentários.

    "N
    ão percebo o mau tratamento que os "chapas" dispensam aos seus clientes. sabes que nas viagens de longo curso (por exemplo maputo-xai-xai) é frequente o chapa chegar a meio de caminho e inventar uma desculpa qualquer para despejar os passageiros e tomar outra rota? na terminal da "junta" quando tu chegas lá os "chapas" que te querem ganhar como passageiro dizem-te, logo, que vão mesmo para onde dizem que vão. como reforçar o poder do consumidor? que tipo de economia(s) temos nós no país? mesmo sobre o Comiche: que efeitos têm aquelas obras keynesianas que ele faz em Maputo na economia da cidade?"

    "(...) acho que a revitalizacao técnica é necessária, mas por si só insuficiente. é preciso que ela tenha um cunho político que me parece mais eficaz ao nível mais baixo possível; esse cunho visa reforcar o munícipe como actor político e como consumidor. daí podemos comecar a ver o problema de forma mais abrangente que deve ter em conta outras opcoes que devem ser disponibilizadas ao cidadao ou que o cidadao nao deve ser impedido de criar. e por aí fora... dependendo da nossa orientacao política, podemos querer um papel mais interventivo para as autoridades na economia ou nao. pouco importa. o que importa é que o cidadao possa se proteger da ineficiência dos servicos públicos. em alguns casos estimular o uso da bicicleta pode ser uma boa maneira de limitar o poder dos "chapas" e contornar a ineficiência dos serviços públicos; noutros casos é o transporte organizado de forma cooperativa (várias vezes em maputo por volta das 10 da noite circulava pelo eduardo mondlane num carro sozinho e via nas paragens multidoes à espera do "chapa"); noutros casos é mesmo a criacao de postos de trabalho mais perto que tornam o recurso ao transporte público supérfluo."

    Depois de ler isto é fácil concluir que Macamo não apontou o recurso a boleia como solução, mas como parte dela.
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  • Matias De Jesus Júnior Nao é deste artigo que estou a falar! Como vês neste artigo em nenhum momento se fala de "bode expiatório". Com que referências foste pesquisar oh Rui??? O título do artigo é os outros. Haja seriedade!See Translation
  • Matias De Jesus Júnior o artigo é um capítulo, pois publicou 1, 2 e 3See Translation
  • Rui Lamarques Vou procurar Matias, vou procurarSee Translation
  • Yanick Machel J Ansionso estou para ver a contra-argumentação do Professor Elisio.See Translation
  • Chacate Thinker Sou espero que Matias De Jesus Júnior depois de elaborar um artigo que me parece que a fonte desapareceu-lhe faz nao sei quanto tempo, ache-a. Caso contrario, isso revela muita inresponsabilidade. O que me expante eh que os leitores mais assiduos do F.B nunca viram o tal artigo que Matia se refere (ate' aqui todos estao preocupados em ler a fonte, porque nunca tinham lido antes, e ninguem a encontra). Mas outra questao que me deixa com muitas indagacoes (Matias ira' dizer que eh questao da minha fe' hehehehehehe) eh como autor do texto que esta' em debate me vai escrever um texto citando uma pessoa, dizendo que tem fontes, inclusive publicar o texto porque tem certeza de que Elisio Macamo disse, mas quando lhe e' pedido as fontes diz que vou procurar? Sinceramente, isto eh muita infantilidade para quem pensa com maturidade. A minha intuincao me diz que Matias inventou essa informacao, se nao jah teriamos encontrado a fonte. Tambem ja' estou a procura desse texto desde Sabado, quando este texto veio ao publico, mas nao acho. O proprio Matias desde Sabado diz que esta' procura da fonte, ate' aqui nao achou. Meu caro Yanick Machel J, eu ja' disse num dos meus comentarios anteriores que o sena'rio que denho eh que Macamo nao ira' responder, nem reagir a este texto. Esta' provado que este e' um daqueles texto fabricado sem nen huma sustentacao, nao sei motivado por que intensoes. Na minha opiniao, se ha' quem tem que provar algo, nao e' Macamo, mas o autor que escreve e publicou uma materia sem fontes, e depois vai atraz das mesmas. Esse sim, e parece-me que agora se nao achar a fonte tera' outra missao, de inventa-la. Boa sorte na busca das fontes meu caro Matias.See Translation
  • Matias De Jesus Júnior Chacate Thinker eu ja disse que descobri que estamos a debater crença. vc não acredita que ele tenha dito isso e é isso que te está a mover. É um artigo cujo título é "Os outros" publicado nos finais do ano passado se não estou em erro. Desculpa se ofendi a sua crença no Macamo. Mas o Emidio Beula leu o artigo aliás, liguei para ele ler o artigo e leu. Agora acho muito baixo que tentes insinuar que inventei tal artigo. Vejo mesmo que a sua fé foi abalada! Não sou culpado! Continuo a procura do artigoSee Translation
  • Matias De Jesus Júnior O Egidio Guilherme Vaz Raposo leu e com ele comentei que iria responder na altura, só que não o fiz porque logo depois entrei de férias...Agora por favor me chamar de infantil e dizer que fabriquei o texto ahahahahahahaha nem vou responder porque a fé tem dessas coisas de irracionalidade. Por isso nem vou responder.See Translation
  • Matias De Jesus Júnior "A fé move montanhas" ja diz a bíblia. Pela fé acabaste de tentar me ofender. Fique calmo que eu vou trazer o texto quando o encontrar.See Translation
  • Chacate Thinker Hheheheheheheheh!!!! Meu caro Matias De Jesus Júnior, respeito muito a sua colocacao, contudo, devo lhe dizer que eu nao conheco Macamo, a minha area de interesses nao tem nada haver com area dele, mas ja' li varias vezes os textos dele. Eu disse no meu primeiro comentario que nao tenho razoes inconfensaveis para defende-lo. Eu estou a discutir factos (texto de Matias vs. fontes que sustentam o mesmo). E voce sabe muito bem que sempre reconheci em viva voz os seus textos, em privado, em publico, mas quando se trata de um texto como este a minha consciencia recusa de o fazer. Eu teria mais razoes de estar do teulado por inumeras razoes, que nao preciso de estar a discutir via F.B. Nao desvie atencao, se ha alguem que esta' agir na base da fe' aqui o Senhor Matias que acredita ter lido um texto escrito por Macamo, e nao consegue apresentar o mesmo. Isso sim e' fe'', nao e baseado na' razao porque nao tem sustencao material. Se ha' alguem movido por fe' aqui e' o senhor Matias que so' concorda comigo quando escrevo a reconhecer que escreveu bem, e quando e' o inverso, atribui-me nomes (estou cegado por Elisismo, estou baseado em crencas). Meu caro, acha que e' racionalidade ouvir alguem a comentar algo, ou porque leu no ano passado escrever um texto na base disso e publicar e quando lhe pedem a fonte alegar que leu, ateh o fulano leu em voz alta para mim, eu prometi que ia reagir, eu vou procurar a fonte. Isso esta' muito longe de maturidade e razao. Meu caro, provavelmente eu esteja mesmo obsecado pela fe', mas enquanto voce nao consegue apresentar a fonte meu caro, voce e' que esta' agir na base da fe'. Muito boa sorte na busca da fonte.See Translation
  • Chacate Thinker Ademais meu caro Matias De Jesus Júnior, agora parece me, tendo em conta os seus ultimos comentario que vce nunca leu o texto. O Emidio Beula e Egidio Guilherme Vaz Raposo e' que leram o texto. Entao voce quer que eu acredite que Macamo disse porque voce ouviu que ele disse e voce publicou isso? Eu nao disse que Macamo nao teria dito isso, apenas estou a pedir provas de quem diz te-las. Caso contrario, estaria a cair na crenca, porque eu tinha que acreditar porque Matias ouviu do Beula e do Egidio. Isso seria fe'. Matias, gastei 8 anos a estudar teologia, desde 2001, so' graduei em 2009. Este e' o meu 18o ano a estudar como usar razao, e sei distinguir muito bem a fe' e raza. Nao venha com essas insinuacoes muito barratas para disviar me da essencia debate.See Translation
  • Matias De Jesus Júnior Eh eh eh eh eh eh. Agora eu não li o texto. Leia bem os comentários e eu disse que li e liguei para que as pessoas lessem...Fé é normal meu irmão. Quem diria que me chamarias nomes em pleno debate. Cadê o Chacate Thinker que diz que nao tem talento para insultar??? eh eh eh eh eh eh. Agarra a fé e fica calmo que trarei o texto assim que conseguir! A fé tem dessas coisas meu irmão. Entendo. Aguarde, mas não perca a fé!See Translation
  • Edgar Kamikaze Barroso Heheheheheheh... Ainda estão aqui?See Translation
  • Matias De Jesus Júnior Edgar Kamikaze Barroso, o homem que diz que não tem talento para insultar é o mesmo que me chama de infantil, irresponsável, frabricador de textos e por ai fora. Fico com dúvidas se é o mesmo que diz que não tem talento para insultar as pessoas em debate! Mas como eu gosto de levar as coisas até as últimas consequ~encias continuo a procura do texto e deve ter aqui na redacção. Na net não o encontro.See Translation
  • Edgar Kamikaze Barroso No site do jornal Notícias não tem um arquivo?See Translation
  • Chacate Thinker Meu caro Matias De Jesus Júnior, se prestar atencao aos meus comentarios podera' entender que sao contra reacao aos seus ataques e provocacoes. Se esta' lembrado, no meu mural voce disse que eu estava obsecado pelo Elisimo, eu estava baseado em crencas. Dai comecei a responde-lo. Eu nao gosto de ataques, mas quando alguem tenta me atacar, sei me defender, e muito bem. Apenas evito isso porque sei que nao dignifica nos, e nem e' saudavel para o debate. O que me espanta e' a sua falta de humildade. O que custa reconhecer que os caminhos que trilhou nao foram dos melhores para consubstanciar alguns dados que constam do seu texto? Afinal somos humanos, e sujeitos a equivocos. Porque uma questao mais logica era, escreveu um texto que afirma coisas que carrecem de provas, lhe pediram provas e apresentou, e ponto. Mas parece que Matias inverteu todo esse procedimento, e acha que isso esta' correcto. Chamar os que pedem provas de cegados pela fe', ressacados pelo Elisismo, hahhhhhhhhhhh, meu caro isso e' pedir briga como dizem os Brasileiros.See Translation
  • Matias De Jesus Júnior Não sou rebanho para assumir o que eu não fiz. Estou ciente do que escrevi e ademais só falo do que sei e não do que tenho fé...porque não agarras uma calma e me deixa com toda calma eu encontrar o texto...Ja te disse que o título do texto chama-se "Os outros", e foi publicado no Notícias. Ou seja é uma coisa que existe e que vou acha-la. Me considero responsável suficiente para as coisas que faço, pelo que não me pode obrigar a ter fé e acreditar que não posso discordar com o Prof...Eu disse que estou a procura do texto inclusive ja pedi ajuda a pessoas. Agora não vou aceitar agira pela fé de que estou a errado! Calma meu irmão.See Translation
  • Chacate Thinker Ta ver meu caro Matias De Jesus Júnior, esse teu ultimo post tem coisas que nao tem nada ver com o debate que esta' em causa. Em fim, muito boa soorte na busca de fonte. Mas como eu trabalho com dados, factos, lhe adianto que nao vai apanhar o texto que esta' a procura porque nao existe! Estamos aqui os dois, espero que me prove o contra'rio. Ai veremos entre no's os dois quem e' movido pela fe'. Mas uma vez bom trabalho e espero que me prove o contra'rio!See Translation
  • Chacate Thinker Meu caro Matias De Jesus Júnior, voce disse quer tempo e calma, tenha o tempo que precisar, se achar o texto do Macamo com o conteudo que esta' referenciado no seu texto esfregue na minha cara, e talvez continuamos com o debate. Mas ate' aqui, enquanto nao apresentar provas, a maior possibilidade e' a realidade provar que quem esta' ser orientado pela fe' nao sou eu. Ainda mais, como disse anteriormente, Matias escreveu, publicou e so' depois de publicar e' que esta' procurar provas. Depois diz que eu nao devo chamar isso de uma accao inresponsavel e infantil. So' voltarei a esse debate para discutir o texto de Macamo com o conteudo mencionado no seu texto. Caso contra'rio, foi bom termos frexionado as ideias, as nossas emocoes, crencas.... Muitas licoes foram tiradas disto. Um grande abraco e que a nossa amizade prevalece acima das nossas diferencas! E nota: nunca me sentirei ofendido em voce discordar comigo porque nunca tenho a verdade, mas uma parte infima da mesma!

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