segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

AUTENTICIDADE E VERACIDADE EM HISTÓRIA


Egidio Vaz adicionou 4 fotos novas.
12/1 às 16:39 ·


Há semanas, o Historiador Eusébio Gwembe publicou a transcrição de um depoimento que se acredita pertencer ao Primeiro Comandante do movimento insurgente contra o primeiro estado moçambicano que mais tarde ficou conhecido por Renamo. Digo insurgente, pois até a data da entrevista e confiando no documento, o movimento de guerrilha ainda não tinha nome. O Canal de Moçambique aproveitou-o e publiocu-o, num esforço que acreditou ser uma “contribuição ao enriquecimento da história de Moçambique”. As fotos das capas vão anexadas ao presnte texto.
Ora, o documento foi “aplaudido” pelos círculos partidários e apaniguados e considerado como uma grande “reposição da verdade”, ao ponto de alguns acreditar tratar-se de um duro golpe, quase nulificador, à história oficial, esta, prenhe de epítetos nada abonatórios ao personagem em causa, à sua “casus beli”, entre outros.

Eu li o documento e a conclusão a que cheguei foi que o documento é MUITO PROBLEMÁTICO, apesar de o Canal de Moçambique ter afirmado que “foi feita a crítica interna e externa ao documento”, para desta forma sugerir que o conteúdo é verdadeiro. NÃO. NEM SEMPRE é assim. Para facilitar a leitura e compreensão do que quero partilhar, irei dividir o texto em partes.

Autenticidade e Veracidade em História

O método histórico prevê a crítica às fontes. E, para tal, procede, entre outras formas, à crítica interna e externa. A crítica interna lida com a credibilidade do conteúdo; a verificação da credibilidade de um documento histórico. Um documento autêntico não deve ser crido pelo simples facto de ser autêntico. É necessário um exame de credibilidade para que o historiador possa depositar fé naquilo que o documento narra. Por sua vez, a crítica externa lida com a autenticidade. Ou seja, um documento pode ser autêntico mas com conteúdo não verdadeiro: eu posso gravar um áudio antes de me enforcar e incriminar meu amigo pelo meu enforcamento. Enquanto que a voz pertencer a mim e for confirmada a autenticidade, a acusação pode simplesmente ser infundada. Portanto, enquanto a crítica externa pode confirmar a autenticidade do documento, a crítica interna, ou seja, a verificação da veracidade dos factos - pode provar o contrário ou mesmo desmentir a acusação. Ora, a única coisa que podemos confirmar por hora, crendo nos depoimentos do Canal e do Esuébio Gwembe é que este documento pode ser autêntico. E mais nada. Se o conteúdo é verdadeiro ou não, este é o trabalho que os historiadores e o debate podem desencadear. Vamos a isso.
O depoimento do comandante Matsangaíssa é lacunoso
O “áudio” e a respectiva transcrição são mais interessantes NÃO por aquilo que diz, mas POR AQUILO QUE ESCONDE. Vamos por partes.

1. A compra do Mercedes-benz: André Matsangaíssa refere que conseguiu comprar o Mercedes-benz com o dinheiro que acumulou enquanto trabalhava na construção da barragem de Cahora Bassa. Ora, a construção da Barragem de Cabora Bassa iniciou em 1969. Em 1972 ele e outros “recrutas” fogem para se juntarem à luta armada em Tanzania. Enquanto trabalhava na Barragem, ganhava mais de 400 randes. Em três anos alguém conseguiu amealhar dinheiro suficiente para comprar um Mercedez-benz Saloon!? Veja a foto e pesquise sozinhos a verdade. Ora, de acordo com a história da Mercedes-benz, um Saloon custava em 1974-76 o mínimo de US$16 000. Mesmo imaginando que fosse oferecido à metade do preço, precisaria do mínimo de US$8 mil dólares para tê-lo. Recorde-se que se ele, Matsangaíssa, ganhava não 400 mil randes, mas sim mais de 400 randes.

2. A participação na luta armada: Matsangaíssa afirma ter-se juntado à Luta Armada em 1972. Recebeu treinos em Nachingweya e combateu em Tete e depois em Manica e Sofala. Pois bem, 1972 é o ano em que a Frelimo abre a frente de Manica e Sofala e em termos efectivos, ele participa da guerra 18 meses apenas, dado que o cessar-fogo dá-se a 7 de Setenmbro de 1974.

3. André Matsangaíssa não conta a razão que o leva a ser preso nem como e quem lhe ajudou a escapar: a história oficial afirma que André Matsangaíssa fora preso e enviado ao campo de concentração de Sakuzi em Gorongosa em 1976, acusado de más práticas de gestão. Estou a evitar escrever “aquela palavra.” Mas ele alia a sua prisão e consequente envio ao campo de concentração à inveja do seu comandante, que quis lhe arrancar o seu carro tendo para tal “inventado uma estória qualquer”. Ora, se na verdade esta “estória qualquer” era tão injusta, porque o André não a contou para que o público soubesse? Segundo Afonso Dhlakama, numa entrevista a Jaime Nouguueira Pinto, “Matsangaissa fora acusado de roubar um motor”.

4. André Matsangaíssa não tinha agenda política senão derrubar o governo da Frelimo. A história oficial e a Frelimo chamam a luta dos 16 anos de guerra por Guerra de desestabilização e deste ponto de vista, coincide com a versão do fundador da Renamo, que afirma em primeira pessoa que a sua guerra não tinha ambições políticas senão a de derrubar o governo machelista e dar oportunidade para que o povo elegesse o governo da sua escolha. Como se faria isso, ele não explica.

5. André Matsangaíssa confirma que obteve ajuda de pessoas mesmo estranhas aos interesses nacionais. E desta forma, confirma a versão oficial segundo a qual a Renamo foi criada por agentes estranhos. Matsangaíssa faz isso primeiro, ao omitir a sua fuga de Sakuzi, segundo ao confirmar que os primeiros seus homens foram recrutados pelos Orlando Cristina e terceiro por confirmar o ataque ao campo de concentração (Sakuzi) para obter homens armados. Em termos cocnretos, foram libertos 400 homens e só chegaram a Rodésia, 25.

Há vezes em que ficar calado faz bem.

PS: Parafraseando o senador americano Cory Booker (D-NJ), as partes mais negras da história da democracia moçambicana não nos devem distrair do essencial. A luta pela democracia aconteceu e cá estamos, gozando do direito a liberdade de expressão e opinião. O execício acima foi intelectual, e visava colcoar alguns pontos nos iis, necessários para evitar a intoxicação da nossa juventude.



Comentários


Ariel Sonto Debate aqui, Homer Wolf
Gosto · 1 · 12/1 às 16:45


Geraldo Angelo Mutuque interessante numa entrevista em 1978 na radio voa ele diz que nao tem agenda politica mas temos acabar com as bixas...etc em fim
Gosto · 1 · 12/1 às 16:45


Imtiaz Vala Nem lucido e nem embriagado alguem acredita nesta encomenda politico partidaria!O ano esta no inicio e muita bolada noticiosa vira!Nesta Edicao nao bolou-se algo!Disperdicio de recurso!Ate a proxima bolada!
Gosto · 7 · 12/1 às 19:45 · Editado


Siro Siro Bolada noticiosa:-) :-) :-) :-) :-)
Gosto · 1 · 12/1 às 18:24


Zarito Mutana Hummm
Gosto · 12/1 às 16:48


Chaida Nicaca Poxaaaaaaa
Gosto · 1 · 12/1 às 16:50


Egidio Vaz Eusébio A. P. Gwembe, devia lhe chamar no próprio texto. Mas escrevi- fora e colei aqui. Abraços
Gosto · 5 · 12/1 às 16:51


Kuyengany Produções RésistanceVer Tradução
Gosto · 12/1 às 17:00


Jorge Macassane Irmaos pode mi espilcar porqui foi morto uria simango com tantas pesoa eu em 1978 era criansa para mim. Aluta da. Renamo valeu muito para
Gosto · 2 · 12/1 às 17:00


Elísio Nhantumbo Irmao não isso que esta em debate aqui. Leia o post do Egídio com atenção.
Gosto · 13/1 às 9:35 · Editado


Artur Jorge Cecilia Capitao Vi o texto do Historiadot Eusébio A. P.Gwembe tal como o conseguinte debate em torno da historia. Mas, nesse preciso momento minha maior preocupaçao está com o quase-vicio que o texto do Dr Egidio Vazespelha, talvez tenha passado (o vicio) de forma despercebida pela maior interesse de marginalizar a a ja marginalizada figura de fundador da Renamo. Veja por exemplo os 1,2,3 todos eles negam a essencia do documento, desacreditam o conteudo das palavras de Matsangaissa, rebatem tudo o que ele diz, quero acrditar o Egidio faz isso pork estas novas "verdades" contrariam a aquilo que meu caro Egidio e eu aprendemos (a historia oficial), ou seja aquilo que fomos permitidos saber. E paradoxalmente Egido enfatiza o ponto 4, que confirma o nao interesse politico de Matsangaissa (enfatiza a apetencia pura e simplesmente pela desestabilizaçao), exactamente porque concide com aquilo que Egidio Vaz sempre soube ou o que a versao oficial diz.

Sabe meu caro, aplicas juizos diferentes ao mesmo texto. Como é possivel o mesmo documento espelhar verdades e mentiras aos seus olhos? A ideia de analisa-lo em partes foi uma ideia muito brilhante porque permitiu separar o trigo do joio, digo, escolheu o que quer acreditar e o que nao quer, e por incrivel, coincidentemente aquilo que os historicos da Frelimo contam.

Como podem as palavras de Matsangaissa serem tao falasa quanto verdadeiras (a medida em que cada parte satisfaz os nossos anseios)?
Gosto · 20 · 12/1 às 17:09


Egidio Vaz Artur, deve primeiro ter lido a entrevista para perceber o objectivo central. A minha tese é que o texto é mais curioso por aquilo que deixa de dizer pois não se preocupa em rebater nenhum dos pontos essenciais. Este é o cerne. O resto é mesmo palha, sem nenhum valor histórico pois não acrescenta nadinha. Eu felizmente não estou a rebater nada. Estou simplesmente a mostrar ONDE MATSANGAISSA TINHA QUE FALAR NÃO FALOU. CALOU.
Gosto · 2 · 12/1 às 17:13 · Editado


Egidio Vaz Imagino que tenha estudado História. Pois bem, há regras. A critica externa não deve ser confundida com crítica interna muito menos vice-versa. Segundo, não basta que a coisa tenha sido dita a 50 jornalistas. É acima de tudo importante verificar dado que a fonte foi a mesma e esta não é inocente. A tal dita critica externa feita é inválida.
Gosto · 1 · 12/1 às 18:24 · Editado


Franque Rangeiro Bem dito este não pode estrangular as mentes dos que têm pouca história
Gosto · 12/1 às 18:13


Homer Wolf Metodologicamente o Egídio estruturou este post, de molde a colocar "os trunfos" a seu favor: primeiro deu-nos uma aula de como devemos "ler as coisas", e só depois nos passou as informações (que julgou relevantes) ... eh eh eh

Claps
Gosto · 3 · 12/1 às 18:31


Artur Jorge Cecilia Capitao Interessante mesmo. Escolheu o que nao lhe faz bem a mente e apelidou de mentira, o que faz bem a seu ponto principal chamou de inesgotavel "verdade", mas no mesmo texto.
Gosto · 2 · 12/1 às 18:36


Egidio Vaz Homer, o método histórico é aquele mesmo. Se tiver outro rebate. Segundo, os factos escolhidos são os mais relevantes e eu demonstrei que a entrevista não conseguiu seus objectivos. Se tiver factos apresente-os. É assim o debate
Gosto · 3 · 12/1 às 18:38


Ricardino Jorge Ricardo E querem nos fazer entender que existem historiadores da classe A e B?
Era bom que se rasgue todos os livros da nossa história e (re)formatarem todas mentes que consumiram esses lixos.
Gosto · 1 · 12/1 às 18:39


Homer Wolf E eu aplaudi o método, Egídio...
Gosto · 12/1 às 18:43 · Editado


Linette Olofsson desestabilização contra o comunismo em Moçambique! a quem é quem frelimo perguntou se queríamos ser comunistas? o que era isso para o Moçambicano naquela época? aldeias comunais, violação de todos os direitos cívicos e políticos...por é que mataram os seus opositores em Centro Mtelela . a justiça divina tarda mas chega, já tivemos um exemplo disso!!!
Gosto · 2 · 13/1 às 11:21


Linette Olofsson todos podemos contar a história , desde que ela seja vivida no terreno com testemunhas e sem ser adulterada, pode sim enriquecer a historia oficial mal contada, contada a maneira dos camaradas. Durante a guerra civil em Moçambique os antemoves bombardeavam certas zonas de Moçambique, Mopeia foi um Distrito que foi vítima dos bombardeamento pelas FDS a procura da renamo, os bombardeamentos eram feitos as 11 da manhã. Há um piloto Moçambicano que acabou de ficar louco por essas acções, se forem aos registos dele encontraram as causas! vamos ser humildes e não desprezar factos. Mesmos o decorrente conflito armado iniciado pelo Guebuza em 2013, há muita coisa já escrita e testemunhada. dar tempo ao tempo, o tempo é sempre o mestre e a verdade é só uma e ela demora a chegar, mas chegará sempre!
Gosto · 2 · 13/1 às 11:29


Lourenço Jossias Gostei destas teorias. Nao sabia...
Gosto · 1 · 12/1 às 17:12


Jemusse Abel Muthisse se o seu pai nao conseguiu comprar mercedes pode ser problema de gestao ou ainda investiu noutras areas que pra ele o carro era irrelevante. Aqui precisamos de ir irmos ao fundo do trabalho com doc. Historicos. Ora virei numa ocasiao....
Não gosto · 11 · 12/1 às 17:14

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Egidio Vaz Jemusse, é impossível para quem ganha até ZAR500 comprar um mercedes-benz saloon em três anos de serviço. É impossível. Cinja-se no que a fonte está a dizer.
Gosto · 1 · 12/1 às 17:16


Cleto Goncalves Vice Egidio Vaz sabe muito bem que aqui em mocambique isso é possível.
Repare nos nossos dirigentes. Ganham 3 mas a vida é de milhões
Gosto · 2 · 12/1 às 17:53


Celestino Cebu Egidio Vaz, fala da realidade Mocambicana, de qualquer forma, ele sentiu de forma como perdeu unico bem que ele conseguiu com suor
Gosto · 12/1 às 17:57


Mussa Bike Cleto Goncalves Por isso que o aludido foi parar no tal campo de Sacuza, pois "naqueles tempos" o galo era outro e "boladas" eram punidas com pena capital💀💀, que o digam os "ministros sem pasta!"
Gosto · 12/1 às 18:14 · Editado


Franque Rangeiro Porque não repara também de forma crítica a vida que levam os nossos governantes ó Egídio. Já entrou numa casa de um ministro, governador ou administrador ou ainda daqueles velhos deputados do partido no poder? Neste país e pior agora acontece tudo meu caro. Preste atenção aos vivos e não naqueles que se foram.
Gosto · 1 · 12/1 às 18:18


Ricardino Jorge Ricardo Quem sabe lá se o (comandante) não terá feito "estique" com os colegas.
Gosto · 1 · 12/1 às 18:43


Lytos John Ricardino Jorge Ricardo kakakka!
Gosto · 12/1 às 18:49


Marcos Manejo Pakhonde Pakhonde Mussa Bike Qual Ministro sem pasta, que deve ser identificado aqui, nao acha? Se calhar, os mesmos que prenderam o Matsangaissa ehh que possuem os melhores Mercedes hoje! Curiosidade minha.
Gosto · 12/1 às 22:22


Jemusse Abel A pergunta ainda persistente é o Matsangaissa comprou o carro novo na agencia ou foi segunda mao Egidio Vaz? Porque mesmo em 3ra mao o carro nao deixaria de ser mercedes e o preço nao seria da agência!
Gosto · 3 · 12/1 às 22:29 · Editado


Jessemusse Cacinda Mas pode se roubar. Hoje temos pessoas que ganham 500USD e compram Mercedes em um ano. Risos. Estou a acompanhar o debate. Muito bom para a construcao de uma consciencia critica historica para o nosso país
Gosto · 1 · 13/1 às 13:36


Jemusse Abel Jessemusse Cacinda kkkkk
Gosto · 13/1 às 13:40


A Pondo de Moçambique Única explicação que aparece, é que, morreu Urias Simango! a Palavra "foi morto" deve ser expressa por alguem que tenha argumentos testados cientificamente.
Gosto · 3 · 12/1 às 17:17


Nelson Junior Caros senhores, achou que chegou o tempo de admitir a verdade: nenhum destes partidos ou movimentos iniciou a luta pra um Mocambique Democratico e justo pra todos...O objectivo da Frelimo era de "correr" com o branco colonialista...Por sua parte, a Renamo aliciada aos brancos racistas da Rodesia e da Africa do Sul desencadeou-se em actos de destruicao de Mocambique....A Renamo nunca e nunca falou de democracia: queria que Mocambique como Pais acabasse en ruinas: e conseguiu!...seja a renamo que a frelimo, foram movimentos de destruicao...nenhum deles se preocupaca em criar uma sociedade digna e democratica: e hoje, assistemos as consequencias de tudo isto:criacao de uma geracao perdida e sem valores...Se,o Andre fugiu eh porque a frelimo tencionava de o fuzilar...e os rodesianos e sul Africanos o "aproveitaram"...em termos militares, quem fazia os combates nao era o entao Movimento Africa Livre mas sim mercenarios brancos que destruiam pontes, violavam mulheres, etc etc, etc...O Andre, ou o Samora, estes senhores so trouxeram miseria, desepero e mortes...mas, em Mocambique, os criminosos, sejam eles com armas ou roubando dinheiros acabam por serem herois-Se, hoje Mocambique sofre, estes Andres tem culpa......
Gosto · 5 · 12/1 às 17:18


Egidio Vaz Atenção. Recomendo aos meus leitores que leiam todo texto, de uma ponta a outra antes de comentar. Este é um texto que pode ferir susceptibilidades mas é em nome da ciência histórica que dediquei tempo para contrapor algumas alegações. É importante que a juventude se esmere na busca da verdade e não na defesa de seus preconceitos.
Gosto · 9 · 12/1 às 17:32 · Editado


A Pondo de Moçambique Juventude, não sou! toda faixa etária!
Gosto · 12/1 às 17:32


Mahomed Hanif Gafur porque e que so temos que aceditar nos que dizem nao nos outros
Gosto · 12/1 às 17:22


Egidio Vaz Mahomed, tens a obrigação de conhecer a verdade. E acreditar nela. E não acreditar nas pessoas. Assim, a responsabilidade de conhecer a verdade é sua. E não de quem espera que lhe diga. Leia, investigue, indague e compare.
Gosto · 1 · 12/1 às 17:37 · Editado


Mahomed Hanif Gafur concordo o problema sao pessoas que escrevem so pelo facto de tirar um virgula ja estamos a faltar com verdade
Gosto · 1 · 12/1 às 17:36


José Viriato Magona O sr André foi se com muitas respostas que poderiam se colocar aqui....
Gosto · 12/1 às 17:23


Julio Pinto Macitela Mario E.V. o ponto 4 e' contraditorio ele tinha ou nao agenda politica?
Gosto · 12/1 às 17:25


Egidio Vaz Ele disse isso claramente e passo a citar: "Os meus homens não têm ambições políticas. Eles estão a lutar para que cada homem e mulher tenha uma palavra no governo." Mas antes, ele afirma: "esta não é uma organização política, concentra seus esforços para derrubar o regime de Machel".
Gosto · 12/1 às 17:28 · Editado


Nelson Junior Mano Egidio: esse Andre foi um outro negro usado por brancos racistas da Africa do Sul, assim como em Mocambique tinhamos negros da pide que torturavam o outro negro sob o comando do branco:...e hoje vem ca dizer que eh um heroi!...francamente....fico triste quando me apercebo que na Beira ha uma praca con o seu nome( parece a antiga praca da India)...se transformamos todos em herois, entao estamos mal...muito mal
Gosto · 12/1 às 17:36


Homer Wolf "Ambições politicas" dos homens e "agenda politica" de um movimento são coisas completamente diferentes... IMO (in my opinion)

Os homens, individualmente podiam até náo ter ambições de ascenderem a cargos politicos, mas colectivamente terem essa tal agenda de "cada homem e mulher terem uma palavreas a dizer no processo de governação" - que aliãs náo é mais do que a tal "democracia" que Dhlakama tanto wse gaba deter trazido...
Gosto · 7 · 12/1 às 18:11


Kuyengany Produções Amén
Gosto · 12/1 às 18:21


Ilidio Da Silva Homer Wolf "O joao sem medo" do livro de Pepetela é um exemplo
Gosto · 1 · 12/1 às 18:27


Nelson Junior Ps!...Invitem o querem invintar-cada um tem direito de expressao mas analizem os factos reais do passado e tirem as vossas conclusoes:...mas, algo eu vos garanto: Mocambique de hoje, sem a Renamo e a Frelimo poderia ser um Paraiso pra todos...Se a Renamo lutou pra democracia, havia necessidade de destruir as infra-estruturas economicas?...E se, a Frelimo lutou pra o bem do povo havia necessidade de ela instaurar a pena de morte so porque um individuo que pensava diferentemente?...senhores, estamos todos e bem todos de refens de individuos gananciosos, oportunistas que por anos e anos vem-nos enganando: uns pela independencia e outros pela democracia...mas, ao fim ao acabo sao todos eles da mesma farinha: falsos, prepotentes e anti-patrioticos:.....mas, tem armas...e de armas, todos temos medo
Gosto · 15 · 12/1 às 17:29


Fernandes Muchanga Bem dito Nelson e a quem ainda acredita que eles se preocupam com o povo....
Gosto · 12/1 às 19:44


Nelson Junior Correcao:leia-se : inventen
Gosto · 1 · 12/1 às 17:30


Jorge Macassane Imaos aquele gropo de g 40 nao tem. Ajenda sinao mitir. Para as pesoas
Gosto · 1 · 12/1 às 17:36


Homer Wolf rsrsrsrs...
Gosto · 1 · 12/1 às 18:25


Max Lee Qual a tua verdade irmão sobre isso que aqui foi dito. é mentira , então diga nos qual a verdade? Eu só quero aprender.
Gosto · 1 · 12/1 às 18:45


Nelson Junior Caro Sr.Lee, perdao por nao ter respondido a sua pergunta de ontem...A verdade eh simples: seja a Frelimo que a Renamo, foram movimentos de guerrilheiros que com o andar do tempo transformaram-se em partidos politicos...mas, se voce analizar bem estes partidos, ainda mantem aquela forma de agir e de pensar de guerrilheiros: todos eles( a renamo e a frelimo) pensam que eh so com armas e violencia que se resolvem os problemas...por isso, Mocambique esta sempre em "tumultos"...nenhum destes partidos eh realmente democratico ou segue as regras de democracia...por isso, de que cada um, inventa historias heroicas do seu passado, mas nao se esquecer que so estes dois partidos sao culpados de quase de 2 milhoes de vitimas, para nao citar os quantos refugiados e orfaos...Uns pintam de cor de rosa a imagem do Andre, mas se esquecem a dor, a miseria da guerra civil...outros por outro lado pintam de cor- de- rosa a imagem do Samora, mas se esquecem de que no periodo do Samora era proibido abrir a boca ou de viajar de um distrito pra outro sem a autorizacao do santo partido frelimo.....se, os senhores da frelimo e da renamo pegaram em armas com boas intencoes,essas intencoes hoje transformaram-se num grande calvario pra o simples mocambicano...o que eles realmente querem eh divider Mocambique e os mocambicanos so pra eles...
Gosto · 13/1 às 18:26


Julio Pinto Macitela Mario Ponto 4 ...dar oportunidade pra k o povo elegesse o governo a sua escolha.Grande contributo para a DEMOCRACIA.
Gosto · 2 · 12/1 às 17:37


Uric Raúl Mandiquisse Obrigado Egidio Vaz
Gosto · 12/1 às 17:38


Nelson Junior Ps!...esses Afonsos, Andres e outros digam o que quiserem dizer mas nunca foram politicos...assim como, esses frelimistas nunca e nunca foram democraticos...Period!
Gosto · 12/1 às 17:41


Sura Rebelo "Matsangaissa fora acusado de roubar um motor"... quem nos dera que os roubos subsequentes ( partindo q seja verdade essa de roubar motor) fossem simplesmente uns motorzinhos... agradeco q nao me remeta para a leitura integral do "exercicio intelectual" porq ja li e venho "lendo"desde 5 anos de idade em diante ... livros de historia historietas etc etc numa coisa q insistes em dizer ficar calado faz bem e evita se muita coisa por estas bandas
Ps. Estou amuada serio fico muito feliz estando so amuada
Não gosto · 7 · 12/1 às 17:48 · Editado


Egidio Vaz Eu citei uma puplicação onde se entrevista o próprio Dhlakama. Se quiser envio-te o link.
Gosto · 2 · 12/1 às 18:05


Jorge Macassane Polticos sao aqueles ladroes esquadroes d morts
Gosto · 12/1 às 17:46


Zeiss Lacerda Quase bons argumentos mas criaste outras regiões de penumbra. Prefiro apegar-me ao qe considero a maior verdade do que escreveste: o que eu digo é autêntico porque eu o disse mas seu conteúdo pode não ser verdadeiro. Os contra-argumentos estão meio fraquinhos, Não explora todos os possíveis cenários. "Eu posso não me queixar publicamente de algo que esteja a acontecer-me por medo ou por estar sob ameaca". As vítimas de violência doméstica que o atestem. É só um exemplo.

Outra questão de fundo é tentar saber o que terá acontecido para que este homem desenvolvesse tanto ódio pela Frelimo. Pode ser por ganância, Pode ser por desequilíbrio mental, Pode ser por uma razão sem fundamento e pode ser por uma razão sólida. Explore vários campos no argumento.

Mas parabéns pela coragem na incitação de um debate bastante profundo. GOSTO
Gosto · 7 · 12/1 às 18:01 · Editado

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Egidio Vaz Zeis,o meu argumento nesse texto NÃO é de provar que a Guerra dos 16 anos foi injusta. Tampouco dizer que Matsangaíssa mente.
O objectivo deste exercício é demonstrar como uma entrevista que tinha por objectivo aclarar zonas cinzentas da nossa história NÃO CONSEGUIU FAZÊ-LO. E PROCEDO, através da comparação das versões da história oficial com as suas afirmações. Concluo que no que Matsangaíssa deveria dizer não disse. Esquivou-se elaborações contraproducentes e afirmações comprometedoras. É possível construir um bom argumento pró-Renamo sem se apoiar de se quer uma única linha desta entrevista, que é ela própria um atentado à integridade institucional da Renamo de hoje.
Gosto · 2 · 12/1 às 18:10


Homer Wolf Ou seja, a Renamo (e/ou o Canal de Moçambique) deu um tiro no próprio pé? Será isso?...
Gosto · 12/1 às 18:37


Egidio Vaz Sim Homer
Gosto · 12/1 às 18:44


Homer Wolf Eu cá, na minha equidistância, consigo aperceber-me, pelos comentários, que há muita gente que não pensa assim. Mas enfim...
Não gosto · 4 · 12/1 às 18:47


Zeiss Lacerda De acordo. Ha muito por se aclarar e a entrevista por si so não traz elementos consistentes. Volto a elogiar-te pelo que escreveste mas em outras palavras: confissão de crime não constitui prova de crime.

Quando falei em zonas de penumbra que criaste queria mesmo aclarar que as afirmacoes publicadas são meio dúbias.
Gosto · 1 · 12/1 às 18:51


Uric Raúl Mandiquisse Meu caro Zeiss, está equívocado o seu argumento e é infeliz ao trazer o exemplo das vítimas de violência. Para se saber que elas são, é porque rasgaram o manto e a verdade foi exposta. Se a história do surgimento da Renamo, não está a mesa como devia, é porque o manto ainda está lá e intacto. Aliás, nem o próprio DHL admite que os jornalistas explorem essa história, já pude assistir. A questão é porquê? Passando a negrito com apoio da minha percepção extraído dum dos parágrafos da publicação principal, Vaz questiona a veracidade do que se disse Matsanga. Enquanto que não foram explorados todos os métodos possíveis e necessários. A introdução do texto fui muito bem elaborada para facilitar a leitura e percepção.
Gosto · 1 · 12/1 às 19:29 · Editado


Zeiss Lacerda Se voltar a ler o que escrevi perceberá que Não temos nada em desacordo. Estamos na mesma linha: as coisas nao estão claras. E quando dei o exemplo de violência doméstica, Muito feliz a meu ver, estava a dar exemplos de que sim é possível ser molestado e ver-se forçado a calar a boca. Foi um exemplo de que isso é possível, repito, exemplo. Não quero com isso dizer que tenha sido esse o caso. Quero apenas dizer que um dos argumentos do EV não foi explorado nas suas diversas dimensoes.
Gosto · 12/1 às 19:54


Zeiss Lacerda "para se saber que é vítima de violência É porque a violência foi exposta". Certo. De acordo. Agora tenta explorar a extemporaniedade da exposição, sobretudo no sentido de não estar mais entre nós o principal envolvido. Acontece também com as vítimas. Ficamos com especulações e sabemos que foi vítima mas não sabemos as reais causas ou mesmo o que de facto terá acontecido. PERIOD.
Gosto · 1 · 12/1 às 19:58 · Editado


Uric Raúl Mandiquisse Sim. Mas a verdade não deixou de aparecer.
Gosto · 1 · 12/1 às 21:25


Egidio Vaz Homer Wolf é equidistante. Kkkkkkkk
Gosto · 2 · 12/1 às 21:27


Zeiss Lacerda Verdade??? Com todas estas zonas imperceptíveis que estamos a discutir?
Gosto · 1 · 12/1 às 21:35


Uric Raúl Mandiquisse Uma, aqui levantei apenas uma "zona".
Gosto · 1 · 12/1 às 21:41


Lopes Obadias Thanks por nos remeter neste Dossier que espero mais detalhes dr
Gosto · 12/1 às 18:31


Arlindo Francisco João Vicente História é história mesmo!!!
Fico sem saber quem fala a verdade.
Gosto · 2 · 12/1 às 18:38


Jose Bacar Hussene e mesmo uma história atraz da outra.
Gosto · 12/1 às 19:06


Max Lee Bela abordagem e muito profundo teu texto Egídio Vaz, pena muitos não se dão ao luxo de interrogar a notícia conflituosa baseando se nesse texto ou vice-versa. Eu simplesmente sinto-me mais satisfeito e agradeço a profunda pesquisa.
Gosto · 1 · 12/1 às 18:44


Lunede Parrote Precisamos da real história da fundação da Renamo,bem como a odisseia do seu fundador,a verdade está levar muito tempo para aparecer
Gosto · 12/1 às 18:46


Nelson Junior So os servicos secretos da Africa do Sul( inteligencia militar) e os ex-rodesianos sabem realmente a Historis da Renamo...mas, de forma geral ja se sabe tudo...
Gosto · 12/1 às 18:54


Lunede Parrote Sinto muita contradição na desconstrução da história dos dois maiores partidos em Moçambique,todos infelizmente tem uma criação muito confusa, o que mais intriga é o silêncio de alguns
Gosto · 1 · 12/1 às 18:58


Francisco Wache Wache Gostei da forma como inicias a colocacao do facto"que se acredita" portugues fino e cientifico!
Gosto · 1 · 12/1 às 18:49


Rildo Rafael A construção da Barragem de Cabora Bassa (Cahora Bassa) vem no âmbito das "Políticas de Portas Abertas" que visava internacionalizar a guerra em Moçambique, mas também servir de tampão as intenções do avanço da Frelimo...
Gosto · 2 · 12/1 às 18:57


Juma Aiuba Eu até acho que o Eusébio A. P. Gwembe fez o seu trabalho de trazer a debate um documento, quanto a mim, interessante, mas não entendo o interesse o Canal de Moçambique.
Gosto · 3 · 12/1 às 18:58


Homer Wolf Já leste o texto Juma Aiuba? Eu por acaso acabo de lê-lo só agora, por via desse "scan" que o Edigio postou acima...
Acho que aqui não se trata do interesse do Canal de Moçambique, mas do interesse de todos os que acompanham os fenómenos politico/sociais (e militares) de Moçambique.

Ao contrário do postante, eu encontrei N razóes de interesse nessa peça (super empolgante).
E Ainda bem que primeiro li os contra-argumentos do Egídio - assim já parti "vacinado" para a leitura do texto...
Gosto · 5 · 12/1 às 19:19


Juma Aiuba Homer Wolf, eu ainda não li o Canal, mas se o texto foi publicado assim como li na semana passada aqui no Facebook, o Canal apenas levou o debate a um nivel mais alto e sério. Alias, eu até acho que o Eusébio tem trazido bons documentos que deviam vir a ribalta num nivel mais sério. Agora, o Egidio Vaz também fez a sua parte, trazendo o debate para o lado do que ele chama de "científico". Só não entendo por quê somente ser exigido cientificidade a este texto em detrimento de muitos publicados oficialmente pelo regime. Quantos documentos o caro Egidio já exigiu cientificidade depois de se formar em História?
Não gosto · 8 · 12/1 às 19:47


Egidio Vaz Juma Aiuba, respondendo objectivamente a sua pergunta, eu levantei um dos debates mais sérios deste país. A verdadeira idade do partido Frelimo.
Gosto · 1 · 12/1 às 19:50


Egidio Vaz Ninguém mais foi capaz de levantar um debate sustentado sobre a verdadeira idade da Frelimo. E eu ganhei, cientificamente falando
Gosto · 2 · 12/1 às 19:50


Juma Aiuba Ok. Hehehehehe... Lembro, e quem não se lembra. Acho que até nem dormias casa e já não bebias no Ali Baba. Hehehehehe
Gosto · 2 · 12/1 às 19:52


Jemusse Abel Kakakka
Gosto · 12/1 às 22:34


Rildo Rafael Egidio Vaz: Já leste o livro de Joseph Hanlon: Mozambique: The Revolution Underfire...
Gosto · 1 · 12/1 às 19:00


Egidio Vaz Já li
Gosto · 12/1 às 19:25


Advaldo Banze eu sou da opinião de que os seus argumentos nos 5 pontos são extremamente fracos, com o claro objetivo de confundir a opinião publica. penso que é um exercício inutel procurar basear-se na corrupção para descredibilizar todos os argumentos que ele apresenta como motivos da sua luta. a guerra de desestabilização não ten como motivo um Mercedes-Benz e facto e que hoje somos um pais democrático. os moçambicanos tem como luta uma paz e democracia efetivas, um pais de justiça social e não analises que só remetem-nos a divisão num momento cujo a paz e o maior objetivo.
Gosto · 7 · 12/1 às 19:04


Francisco Jose Consigo E.V estamos noutro nível. Seus posts são autênticas aulas de sapiência. Cada um suga o que lhe interessa em cada seu argumento. Parabéns! !
Gosto · 1 · 12/1 às 19:26


Buene Boaventura Paulo Desculpe - me, o tal Mercedes era novinho em folha? Ou foi daquelas compras bem patrocinadas, na altura, pela fuga precipitada dos ex-colonos... outra coisa: Não conheço nenhum movimento africano que abraçou a luta armada sem contar com apoio de estranhos no objectivo da luta. A Argélia, a China e a Rússia não tinham nada a ver com o nosso colonialismo a não ser apenas o espírito da solidariedade... minto a China já tinha muito chinês por cá!
Gosto · 8 · 12/1 às 19:33


Zeiss Lacerda Excelente pergunta
Gosto · 1 · 12/1 às 19:48


Matheus Khossa Kelvy Gostei da pergunta 👈
Gosto · 13/1 às 14:00


Marcos Manejo Pakhonde Pakhonde Em jeito de conclusao, querem dizer que o Mercedes roubou nalgum lado? Qual? Mas este nem ehh o ponto chave do assunto em causa. Vascukhem bem e verao que ha algo mais interessante que um mero Mercedes tirado do salario da Zanco.
Gosto · 12/1 às 19:43


Fernandes Muchanga Ponto 1. Existem irmãos hoje que recebem 7 mil mas conseguem comprar carros de qualidade. Então ele não tinha boladas, sera que só confiava nos 400 randes?
Gosto · 10 · 12/1 às 19:49


Jose Waite Parece-me que os proprios argumentos tambem lacunosos se nao mesmo tendenciosos!
PV!
Gosto · 12/1 às 20:33


Mundirwa Gazitua A reflexão foi 1optimo desabafo d alguns elementos contraditórios a outra história [canal moz]...
As fontes? PS?
Gosto · 12/1 às 20:45


Domingos Gundana Apenas um pedaço de conto de um homem que fez sua parte e se foi não pode ser considerado o princípio e o fim da verdade dele. De 76 a 2017 passam anos e só um pedaço de suas revelações chegou e já começamos a julgar autenticidade e credibilidade da história. Há elementos marginais no documento que não podem desvirtuar o verdadeiro sentido daquilo que o Comandante André Matsangaissa diz. 1-Trabalhou nas obras da barragem de Cohora Bassa, sim trabalhou. 2-Seguiu como outros jovens da época para se juntar aos irmãos no Movimento de Luta pela Libertação de Moçambique, sim foi. 3 - Foi um dos quadro superior das FPLM no Centro de Moçambique caso específico em Sofala, sim foi. 4 - Foi preso e levado a cadeia de Sakuzi, foi. 5 - Tinha junto de outros militares da época apercebido da conduta e do sistema implantado pelos dirigentes da independência e tomou coragem para criar o movimento militar, sim o fez.
Portanto, se o problema é o valor do tipo de um bem móvel, isso não prova a inverdade das declarações, pois para além do salário que ganhou como trabalhador nas obras, ele adquirir o carro já na qualidade de comandante onde tinha outros ganhos.
Se a inverdade ou autenticidade surge por narrar os motivos que o levaram a cadeia e ou como de lá conseguiu fugir, também não são tão importantes para retirar o factor prisão e fuga.
6- conhecendo melhor o sistema liderado por Presidente Samora na época, ele tinha consciência sobre o que podia lhe acontecer.
Vamos aguardar com paciência que as verdades sempre nos vão chegar. Sempre algumas zonas para questionamento
Gosto · 12 · 12/1 às 21:34


Nelson Junior Por favor, por favor, por favor nao invente a sua Historia: narre factos sem tendencias politicas-assim, jovens da nova geracao vao aprender algo: nao se comporte como os frelimistas que enganam o povo...factos sao estes: o Andre nao era um quadro superior das FPLM..mas, sim um quadro medio...O Andre nunca, nunca, nunca, nunca criou um movimento militar...Os servicos secretos militares da Rodesia( todos eles brancos) foram eles que criaram no inicio um grupo de sabotagens no territorio mocambicano, pois na altura alojava a Zanu em Mocambique( o Mugabe dava aulas de ingles no Liceu de Quelimane) por favor por favor, leia mais, se informe mais e nao especule...estas sao as verdades dos factos...factos reais.....
Gosto · 1 · 12/1 às 22:19


Nelson Junior A Rodesia na altura preecisa de um negro mocambicano, pra que superficialmente eles dizessem que o movimento da africa livre era mocambicano-na realidade quem iniciou com tudo isto foram brancos expulsos ou fugidos de mocambique...brancos que tratavam o negro como um cao
Gosto · 12/1 às 22:23


Nelson Junior Leia-se:...precisava e nao preecisa-sorry
Gosto · 12/1 às 22:24


Nelson Junior Nao inventem,nao inventem, nao inventem-factos estao la....facam serias pesquisas
Gosto · 12/1 às 22:25


Nelson Junior Ps!...voces sabiam, que houve uma altura em que na cidade de Maputo, nas ruas e passeios havia canetas no chao mas, essas canetas nao verdadeiras canetas mas sim eram bombas...os proprietarios dessas canetas foram os que criaram a Renamo...
Gosto · 12/1 às 22:30


Gulumba D. Mutemba Nelson Junior,para o senhor Gundane ler a história escrita pela parte interessada(frelimo)?
conta outra.
Gosto · 13/1 às 14:39


Pio Cassicasse Domingos Gundana e eu digo, parafraseando alguém: vamos aguardar com serenidade...
Gosto · 2 · 12/1 às 22:05


Filipe Paulo Bulo Bulo será que o tempo foi curto para desvendar-se o que deve-se?
Gosto · Ontem às 6:26


Cleto Goncalves Este me parece um debate bastante vago pela razão de k o autor tenha definido um alcance desproporcionado aos factos.... o Egidio Vaz não está coreto ao afirmar o custo de uma viatura em 1972. Eu desafio que o EV TRAGA me provas do custo do Mercedes mais barato em 1972...
Gosto · 3 · 12/1 às 22:21


Homer Wolf "CADEI as provas?... Zero!"
eh eh eh
Não gosto · 1 · 12/1 às 23:23


Kuyengany Produções «Simples matemática... 400 randes x 12 meses x 3 anos = 14.400 randes... ora, o Exchange rate em 1973 entre o Rand e o dólar era de 0,67. Vou até admitir que em 1975 fosse de 0,80... logo 14.400 randes na altura correspondiam a 18.000 dólares... ou seja, é perfeitamente aceitável que tenha comprado um carro que, acredito, nem era novo...
Então, a questão do Mercedes não tem base...
Alguma dúvida?» Tirado do watsup
Não gosto · 3 · 12/1 às 23:53


Sergio Serpa Salvador Boa reflexão, Kuyengany Produções!
Gosto · 1 · 13/1 às 15:50


Jemusse Abel Louvo a critica apresentada aqui... Mas ainda voltarei pra fazer a minha apreciaçao... Agora estou sem condičoes.
Gosto · 12/1 às 23:18


Andre Dimas subestimar um homem que tinha uma Mercedes de 16000$ recebendo 400Rands e que anos depois é conhecido como líder de um exército muito forte que até hoje da de fazer a todo um Pais é pura distracção. ..esse tipo tinha outras formas de mobilizar recursos.
Gosto · 4 · 12/1 às 23:23 · Editado


Fernandes Muchanga Lógico
Gosto · 13/1 às 9:55


Boaventura Bento Morreira pode avançar alguns exemplos?
Gosto · 13/1 às 15:07


Kuyengany Produções Professor Vaz apanhei esta Artemética no Watsup« e eis as minhas conclusões... nos pontos 2 em diante não vou comentar porque não tenho bases/informações suficientes para tal... mas vou dar uma lição aos escribas apressados (sabe-Se lá porquê) em relação ao ponto 1... É elementar pensar antes de escrever. Simples matemática... 400 randes x 12 meses x 3 anos = 14.400 randes... ora, o Exchange rate em 1973 entre o Rand e o dólar era de 0,67. Vou até admitir que em 1975 fosse de 0,80... logo 14.400 randes na altura correspondiam a 18.000 dólares... ou seja, é perfeitamente aceitável que tenha comprado um carro que, acredito, nem era novo...
Então, a questão do Mercedes não tem base... »
Alguma dúvida?
Podes clarificar este assunto ao EV para não cair no ridículo...
Não gosto · 5 · 12/1 às 23:49 · Editado

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Jemusse Abel Sem comentário. Esta parte de matematica me ajudaste bro..
Gosto · 1 · 12/1 às 23:41


Muhamad Yassine Tufa
Gosto · 1 · 13/1 às 1:00


Egidio Vaz Sim. Isso dava cadeia. Se ele recebia salário único era impensável que pudesse comprar o carro. Eu ganho melhor que um ministro em termos líquidos e não consigo trocar de carro de segunda mão em dois anos. Os meus melhores anos foram quando era consultor. E,para sua informação, irei deixar este emprego para voltar a ser consultor.
Gosto · 2 · 13/1 às 1:05


Uric Raúl Mandiquisse Produções, uma questão: Quantos Moçambicanos de boa índole na matéria de gestão, admitindo hipotéticamente que Matsanga era, conseguiram comprar um Mercedes em alusão nas mesmas condições da sujeito?
Gosto · 1 · 13/1 às 7:37


Egidio Vaz Não é possivel ganhar 400 randes e comprar um mercedes-benz em tres anos de serviço. quer dizer, a pessoa nao comia, nao pagava despesas de casa, nao vestia, nao tinha familia e familiares, etc. E logo um operador de máquinas!
Gosto · 2 · 13/1 às 8:23


Kuyengany Produções

Gosto · 1 · 13/1 às 9:24


Uric Raúl Mandiquisse Pois é. E.V mesmo na actual situação sempre questiono, de onde vem a logística da Renamo e quem financia? Enfim, fugi do assunto principal, só para trazer um exemplo de como há continuidade. Se calhar o Matsanga, na altura era também o tesoureiro.
Gosto · 1 · 13/1 às 9:26


Uric Raúl Mandiquisse Produções, não nego (sobre o screnshot), mas leia o último comentário do Egídio.
Gosto · 1 · 13/1 às 9:30


Sura Rebelo EV esse argumento meramente centrado no salario de 400 mensais e o q comia .. "é uma linha recta"?
Gosto · 1 · 13/1 às 10:16


Sura Rebelo Qual era a tabela salarial dos operadores de maquinas naquela altura?
Gosto · 1 · 13/1 às 10:16


Egidio Vaz Sura Rebelo o própio afirmou que ganhava isso. Eu infelizmente não posso pensar noutro numero senão naquele por ele providenciado na entrevista. E, com o agravante de ter sido em menos de 36 meses dado que a dado passo ele foge em 1972 para Tanzania.
Gosto · 1 · 13/1 às 10:18


Sura Rebelo Egidio Vaz ele pode nao ter mencionado tudo... nao estou a ver a dizer a entrar em todos detalhes dos seus rendimentos ( é possivel não?)
Por essa linha a matematica nos dias de hoje é q a maioria dos governantes deveriam ser investigados porq salarios deles nao batem certo com os luxos q ostentam.
Não posso de modo algum "condenar" sr Andre nesta materia com base nesse salario q o proprio tera mencionado. Aquilo era interrogatorio? Nao. Ele falou mas pode nao ter dito tudo ..
Gosto · 3 · 13/1 às 10:23 · Editado


Buene Boaventura Paulo Vamos aos factos de então: Um oficial das FPLM a andar num carro pessoal, ainda por cima Mercedes Benz, seja ele novo ou segunda mão dava para um fuzilamento, pois é uma mente alienada e ao serviço do imperialismo. Qualquer visado ou anotado a responder sob essas acusações, na altura, asseguro - vos que os espírito rebelde ressuscitava, mesmo depois de boas aulas políticas, porque face a morte ninguém fica FIRME..
Gosto · 13/1 às 11:09 · Editado


Kuyengany Produções Jah agora n'a mesma entrevista ele fala de um tal Golpe de Estado....Nao é mais pertinente que o Mercedes-Benz Doctor?
Gosto · 1 · 13/1 às 13:05


Sabino Meigos A verdade é que na fuga precipitada muitos colonos venderam seus bens ao desbarato. Se ele comprou o tal mercedes até nem deve ter sido por ter feito grandes poupanças até pode ter conseguido muito mais coisas porque eles vinham do mato e tinham armas. Só que na altura o lema deles era primeiros no sacrificio e últimos no beneficio e ele fez o contrário deu dentro. Querem saber mais muitos outros entraram ppr ter sido oferecido casas , carros etc
Gosto · 2 · 13/1 às 1:17


Kuyengany Produções Meu Pai foi para Reeducação ème 76 porque tinha Carro é era Professor......pra frelimo isso era impossivel
Gosto · 1 · 13/1 às 8:38


Boaventura Bento Morreira Esta hipotese ate é valida
Gosto · 13/1 às 15:10


Manuel Bila Comia o que? vestia o que? não tinha namorada?ou seja não pagava nenhuma conta para poupar todo salário durante os três anos que trabalhou na construção de HCB.
Gosto · 13/1 às 8:26


Saize Santos mas Manuel Bila essas suas perguntas não fazem sentido, quem compra carro é aquela pessoa que não come, não namora? a maior parte dos camaradas tem quantas namoradas mas mesmo assim andam de carros de Luxo?
Gosto · 1 · 13/1 às 11:37


Saize Santos até o mercedes podia ser de oferta mesmo
Gosto · 13/1 às 11:40


Egidio Vaz está a ser interessante ver como os partidarios dos matsanga se esmeram em defender a possibilidade de ele ter comprado o mercedes-bez de forma lícita. em vez de se esmerar pela busca da verdade, se esmeram em defesa de preconceito e equipa. perfeito!!!!!
os outros fazem o mesmo e são chamados nomes
Gosto · 4 · 13/1 às 8:55 · Editado


Mundirwa Gazitua Excelente retórica... Kkkkkk
Gosto · 1 · 13/1 às 8:42


Elísio Nhantumbo Kkkkk e a banda dos insultos e dos ataques pessoais ainda não atracou.
Gosto · 13/1 às 9:36


Nelson Junior Mano, optima observacao-tudo isto demonstra aquilo que insisto em dizer: estes renamistas e frelimistas sao identicos: se, um critica a renamo, so recebe insultos e abusos...ou mesmo se passa, se, se critica a frelimo.....mas, realmente voces acreditam que o Andre comprara um Mercedez????...se, eventualmente ele tivesse um Mercedez ( o que duvido muito) eh possivel que tenha sido um Meecedez pertencente ao colono expulso....nao se esquecer que na altura, as forcas populares de Mocambique se apoderavam dos bens dos brancos expulsos...na altura, os ministerios de defesa e do interior...incluindo a snasp eram os donos do Pais....
Gosto · 13/1 às 12:20


Kuyengany Produções Vamos fazer as contas... 1US=0,67rands...100US=67randes...200US=134randes...400US=268randes...500US=335randes...600US=402randes... ou seja... ele recebia qualquer coisa como 600USD mês... portanto 600x12x3=21.600US... Alguma dúvida?
Mais, nas obras os trabalhadores normalmente vivem em "albergues baratos" disponibilizados pela empresa...
E muitas vezes até a comida é fornecida na obra e sob responsabilidade da empresa... logo, o ponto 1 é muito claro... Os restantes, não comento...
Gosto · 13/1 às 9:15 · Editado


Egidio Vaz 400 randes equivale a 600 dólares? Que câmbio é esse? Kkkkk
Gosto · 13/1 às 9:24


Kuyengany Produções

Gosto · 13/1 às 9:25


Egidio Vaz Supõe-se que o André tenha trabalhado na HCB logo em 1969 e deixado em 1972. Where is 1973?kkkk
Gosto · 13/1 às 9:28


Kuyengany Produções Entre 69/73 não houve «dívida publica» Logo podemos concluir que a Oscilação da Moeda nesse período era «irrisôria».....É o Matsanga comprou Mercedes-Benz em segunda Mão
Gosto · 13/1 às 9:51 · Editado


Egidio Vaz Kuyengany Produções

Gosto · 1 · 13/1 às 10:05


Kuyengany Produções Bonne journée ProfesseurVer Tradução
Gosto · 13/1 às 10:08


Adrian Magoo É tudo muito provável, os trabalhadores viviam quase que de forma gratuita, em acampamentos com o básico para sobreviver.
Gosto · 1 · 13/1 às 10:56


Zeiss Lacerda Egídio Vaz as contas podem não estar muito correctas mas eu nasci em Songo, todos os amigos dos meus pais trabalhavam na HCB: machimbombo passava de casa a buscar e deixar trabslhadores, a casa estava paga, a alimentação era subsidiada, a moeda era estável e lembre-se que em Songo (Vila) morravsm muitos portugueses muito endinheirados. Nada me surpreende em haver lá Mercedes Benz a ser vendido a preço de Banana. Quantos jovens tu conheces que quase não comem para comprar carro.

O teu carro Egidio Vaz é um super carro mas não o compraste nem a 30% do preço do carro Zerinho (posso do ter exagerado mas estimo).

Então temos que ser mais profundos. Pode sim ser ilícito mas enquanto não se provar que é ilícito ele foi um carro legal. Penso que é uma norma básica de direito.
Gosto · 1 · 13/1 às 11:46 · Editado


Sura Rebelo Plantar a "semente"a ver se floresce.. a verdade virá ao de cima. Cada um acredita ou finge acreditar com os neuronios q tem
Gosto · 1 · 13/1 às 9:17


Elísio Nhantumbo O meu grande problema com o canalMoz é o sensacionalismo exacerbado. Não precisa fazer esforço para entender como alguns escritos despertam desconfiança. Ao se ler uma notícia é preciso ler mesmo e só depois produzir um juízo e não o contrário sob o risco de aceitar inverdades so porque gosta do jornalista ou do jornal ou até porque falam bem de si mesmo sendo mentira.
Gosto · 3 · 13/1 às 9:42 · Editado


Sura Rebelo Olhe que penso o mesmo ao ler o noticias...
Gosto · 3 · 13/1 às 10:10


Filipe Paulo Bulo Bulo Não só. Eu digo que a verdade está com o honesto como pessoa. Até que ponto confiamos aos nossos jornalistas para não dizer ao nossos meios de comunicação?
Gosto · Ontem às 6:34


Ismael Baptista Bela abordagem, concordo. Mas encimada o q deixa de ter autencidd. A abordagem tem um fim implícito e deixa de ser científica na totalidade. Mas não deixa de ser uma boa abordagem num meio onde não se questionava sobre isto ou aquilo e força Dr Vaz, vai entender um dia a mistura q faz entre a sua inclinação e a verdd dos factos, obrigado
Gosto · 13/1 às 10:09


Egidio Vaz Obrigado. mas receio que o seu comentário seja um claro julgamento moral e não intelectual. Em nenhuma parte o seu comentário aponta a mistura que tento fazer. Isso não me ajuda a corrigir provaveis vícios de raciocinio.
Gosto · 1 · 13/1 às 10:17


Ismael Baptista encimada é inclinada
Gosto · 13/1 às 10:11


Nito L. Manhice sem querer ser bloqueiado, descordo a tese quando da parte do mercedes,ora vejamos: a etrevista nao dizia que o Andre comprou carro na entreposto para puderem compararem os preco , eu tou conduzindo um carro fabricado em 2015 que custa 2.9 milhoes, com 1200km, mas me custou menos de um terco do preco. fui
Gosto · 3 · 13/1 às 10:30


Benjamim Muaprato Dizem os manuais de história que a etapa da Ciência Histórica que tem por finalidade determinar o valor dos documentos e dos seus testemunhos pode ser feito através da crítica Histórica e que compreende duas operações fundamentais a saber: uma de ANÁLISE e a outra de SÍNTESE.

A ser assim, (1) Fico a pensar que o mano Egídio Vaz começou pelo final, ou seja, pela síntese, pois, se começasse pela análise, levaria muito tempo para chegar a conclusão que chegou, ou simplesmente, de dizer que o documento é problemático; (2) Fiquei, deveras, céptico, se é a tarefa dos jornalistas trazem factos históricos! Lembro me ter aprendido na 8a Classe que os textos jornalísticos tinham como finalidade única de informar e, ser escrito de maneira impessoal, sem comentários nem interpretação...

Fazendo minhas as palavras de Egídio Vaz, HÁ VEZES EM QUE FICAR CALADO FAZ BEM.
Gosto · 13/1 às 11:12


Egidio Vaz Benjamim, não creio que esteja a ser rigoroso. Está a desinformar. Primeiro, duvido que tenha lido o texto todo. Se tivesse, compreenderia melhor o que disse. E não serei eu a fazê-lo aqui. Mesmo a sua tentativa de querer mostrar o doimínio da ciência histórica também foi problemática. Se tivesse lido o meu texto iria poupar-se de se expor!
Gosto · 13/1 às 11:21


Benjamim Muaprato Egidio Vaz, o Canal sai nas 4 feiras e a distancia que separa de Maputo faz com que chegue nas minhas maos as quintas. Precisei de ler e reler o jornal tanto quanto o seu post... Enfim, devia ter me mantido calado,mas sofro desnecessariamente quando silencio em lugar de dizer algo. Bom Final de Semana.
Gosto · 13/1 às 11:28


Filipe Paulo Bulo Bulo A subjectidade é incontornável por mais que assim tende-se.
Gosto · Ontem às 6:37


David Moiana Eu li para minha felicidade, um comentário despido de tendências partidárias, respeitando os aspectos científicos em Historia, sobretudo a critica as fontes que nos chegam. Parabéns.
Gosto · 13/1 às 12:56


Matheus Khossa Kelvy Martins Marcolino, Felizardo Munguambe
Gosto · 13/1 às 14:05


Chris Banda

Gosto · 13/1 às 15:03


Rui Neves ja nessa epoca eramos burgueses e queriamos andar de Mercedez, pelos vistos o panorama mantem se o mesmo, carros de luxo em bairros de lixo ( Azagaia)
Gosto · 13/1 às 15:23


Rui Neves ja nessa epoca eramos burgueses e queriamos andar de Mercedez, pelos vistos o panorama mantem se o mesmo ate aos dias de hoje, carros de luxo em bairros de lixo tal como diz o Azagaia
Gosto · 13/1 às 15:25 · Editado


Cle Cle Egidio Vaz tentando limpar a barra. Faça essa justiça hoje, quem tem carros e casas de luxo e quanto ganha por mês. Peça declaração de patrimønio dos dirigentes e ate de alguns outros moçambicanos, irás concluir que existem muitas coisas estranhas. Mas enfim, a história de moçambique que temos é aquela feita pela frelimo em que sø existe beleza, mas também contraditória é só lembrar quando o homem do primeiro tiro apareceu a negar a autoria. O resto é o resto, a verdade é que a verdade vira, um dia estes pequenos trechos irão se juntar e fazer sentido.
Gosto · 13/1 às 16:35


Marcos Manejo Pakhonde Pakhonde Prendemos a ele por um mero Mercedes benz fruto do suor nas obras da albufeira de cahora-bassa, mas deixamos solto alguem que diz que a fortuna que hoje tem, deriva da venda de Patos. Onde é que está o matadouro e talho de carne de patos? Em que estado estava o tal benz o qual lhe acusam? Projecto politico? Tinha sim, e vem dito no post.
Gosto · 14/1 às 12:35


Mathew Sambila Chiweteka Aqui ou temos cidadãos com duas caras ou híbridos.
Gosto · Ontem às 18:59 · Editado


Claudio Joao Compatriotas o país precisa pessoas como Egídio Vaz. Nós estamos habituados á escovar e com pensamento estúpido com a pensamento pensamento estúpido. Por favor vao investigar e façam como ele.
Gosto · Ontem às 19:36


José de Matos Andre Matsangaissa adquiriu legalmente o Mercedes, a finalidade desta postagem era para desacreditar a versao narada no Canal ! Nem todos estamos distraidos!
Não gosto · 2 · 6 h


Egidio Vaz Como sabe que ele adqiriu legalmente o Mercedes-benz!? Ilustre José de Matos, como traça o percurso de Matsangaíssa?
Gosto · 6 h

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