segunda-feira, 21 de outubro de 2019

MDM denuncia fraudes e irregularidades e “não aceita os resultados” das Eleições Gerais

MDM denuncia fraudes e irregularidades e “não aceita os resultados” das Eleições Gerais
Escrito por Redação  em 20 Outubro 2019
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O Movimento Democrático de Moçambique (MDM) denunciou na passada sexta-feira (18) centenas de fraudes e irregularidades que detectou durante a votação para as Eleições Gerais, declarou que “não aceita os resultados” e instou “aos órgãos eleitorais a reporem a legalidade do processo”.
Em conferencia de imprensa o segundo mais importante partido político no nosso país arrolou centenas de situações de fraude e irregularidades que os seus delegados detectaram durante a votação e início da contagem dos votos da eleições do passado dia 15 de Outubro.
“Como Eleitores e Cidadãos desta terra declaramos que houve fraude e muitas irregularidades; enchimento organizado num trio presidentes das mesas associados a alguns MMVs, as FDS e super observadores nacionais; a obstrução da oposição; negação do exercício da democracia. Por isso não foram justas, livres e nem transparentes”, concluiu o MDM .
O partido liderado por Daviz Simango lamentou que: “Essas foram as mais violentas e penosas eleições que o país já organizou, infelizmente alguns Observadores internacionais dizem que 6 processo foi ordeiro e pacífico. Os mesmos observadores apelam à calma enquanto prossegue o apuramento dos votos e encorajam os partidos a recorrerem às instituições legalmente estabelecidas em caso de eventual contestação. Essa atitude no olhar do povo não passa de porta-voz do diabo, em troca de que só eles é que sabem”.
“Por estas e tantas outras razões, o MDM não aceita os resultados que estão sendo publicados por estas não reflectirem a vontade dos moçambicanos e nem em sociedades civilizadas admitem este tipo de eleições” e insta “aos órgãos eleitorais a reporem a legalidade do processo”.

1 comentário:

Anónimo disse...

CONTRA FACTOS NÃO HÁ ARGUMENTOS
A FRELIMO TRANSFORMOU AS MESAS DE VOTOS EM CAMPOS DE BATALHAS
1 Na segunda metade do seu mandato, Filipe Nyuse substituiu o fardamento da polícia pelo fardamento militar. Isto revela que estava a planificar o uso disfarçado dos militares na eleição de 15 de Outubro.
2 O silêncio absoluto do Presidente da república perante assassinato do observador eleitoral Anastácio Matavele em Gaza, nas vésperas das eleições, realizada por cinco polícias transportados no carro do presidente do Município de Chibuto, viatura de marca Toyota, com matricula ADE 127 MC. No carro dos assassinos foram encontradas 4 máscaras.
O presidente da república devia mandar prender o ministro do interior, a governadora de Gaza e o comandante provincial da polícia para responderem em tribunal, mas nada fez. Ficou mudo como se nada tivesse acontecido. Isto revela que os assassinos cumpriram as ordens do presidente da república.
O mesmo comportamento foi repetido em quase todas as mesas de voto por polícias e militares disfarçados em polícias.
a)Porque o presidente Nyuse substituiu o fardamento da polícia pelo fardamento militar, para usar os militares nas eleições de forma disfarçada?
bPorque o presidente Nyuse deu ordens aos polícias e aos militares para matar cidadãos por motivos políticos?
Cá está a resposta!
O Senhor Nyuse usou o dinheiro das dívidas ocultas na criação da empresa pro-indico onde ele entrou com 60%. Tem medo de ser julgado. Por isso sequestrou o Estado para usá-lo em sua defesa. É por isso que a todo custo faz pressão para impedir o julgamento de Chang. Assim toda a Nação e todo o Estado estão sequestrados por Nyuse e seus lacaios.
Temos que nos libertar.
Propostas
1 – Exigir anulação dos resultados das eleições e, esperar o fim do mandato do presidente Nyuse para se formar governo de unidade Nacional, para vigorar a partir de 1 de Janeiro, com a missão de preparar novas eleições.
Se a Frelimo não aceitar esta proposta, toda a Nação deve se preparar para insurreição geral armada para transformar Moçambique numa República Federal em que as Províncias são estados. Para isso necessitamos que os soldados da Renamo preparem Exércitos com certa autonomia em todas províncias.
44 anos de humilhação e de miséria, basta! Temos que fazer de armas as nossas mãos!
Moçambique tem muitos jovens prontos para lutar para a sua liberdade.
Basta estarmos a vergar perante gente assassina, degradada e sem moral.

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