Gabriel Muthisse
20 h ·
Penso que uma declaração de voto, de minha parte, é escusada. Mas, estando a campanha eleitoral a aproximar-se do fim, não há como não fazê-la, tanto que pode mobilizar alguns indecisos.
A FRELIMO é uma das maiores organizações políticas de África. Mais do que um Partido político, é um movimento no qual cabem todas as tendências, todas as sensibilidades, todas as expectativas, todos os sonhos e todas as utopias. Somos muitos, dentro desse movimento, e nem sempre concordamos nos pequenos detalhes. Concordamos, porém, no grande ideário da independência, da unidade nacional, da fundação e desenvolvimento de uma nação próspera. Esse ideário foi sintetizado em 1962, sumarizando na prática as aspirações seculares dos povos (no sentido Mondlanista do termo) que habitam este território.
O objectivo de fazer de Moçambique uma grande nação continua a ser melhor articulado e apresentado pela FRELIMO. Hoje, num contexto de abertura política, em que outros patriotas moçambicanos podem apresentar, genuinamente, a sua visão de Moçambique do futuro.
Por tudo isto, votarei na FRELIMO e no seu candidato Filipe Jacinto Nyusi nas eleições que se avizinham. Faço-o porque acredito que, neste momento, isso é o melhor que há para mim, para os meus filhos e para as gerações vindouras de Muthisses.
O meu voto, espero e confio, irá contribuir para uma reinvenção contínua da utopia de Pátria que os fundadores da nacionalidade nos legaram
Comentários
Zé Joel Boa sorte ao seu Partido de eleição!
Eu particularmente ja decidi nao vou votar desta vez.
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· 20 h
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Gabriel Muthisse Zé Joel, creio que devia votar. Há muito mais por detrás das promessas ou das pessoas. Há história, há Partidos organizados ou não, há (ou não há) abertura e democracia nos grupos que apoiam os candidatos, há a possibilidade de pressionar para o bom curso das coisas. Avalie tudo isso e vote
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· 20 h
Nilza Francisco Mabote Mabote Zé joel fasso das tuas as minhas palavras.boa sorte
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· 20 h
Zé Joel Dr Muthisse as únicas formaçãoes partidárias que me conferem uma margem de manobra para uma decisão informada é a Frelimo e a Renamo porque tenho elementos e substância objetivos e bastantes para o efeito.
O que já não sucede com as demais formaçoes por razões óbvias.
Portanto nesta fase histórica e contexto político econômico e social em que nos encontramos, ir depositar o voto baseando me excessivamente na fé, nao me parece prudente!
Para quem acompanha minhas publicações regularmente vão ter notado meu estado de espírito irmão Muthisse.
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· 20 h
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Gabriel Muthisse Zé Joel , não falo de fé. Falo de avaliação racional. Promessas/personalidades versus história, organização, abertura, democracia interna, grupos de pressão com espaço e capacidade, potencial de reinvenção agora ou no futuro... tudo entra na equação e na avaliação
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Victor Nhatitima Zé Joel não vá votar pelos Partidos políticos ou pelos manifestos eleitorais, vá votar pelo exercício do seu direito de cidadania. Não se esqueça que existem outras opções de voto. Pode declarar o seu voto nulo, se não se reve em nenhum dos projectos apresentados. O que não pode fazer é não ir votar, isso sim é que é mau.
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· 20 h
Gabriel Muthisse Ele tem de ser persuadido a votar certo, Victor Nhatitima 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
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· 19 h
Zé Joel Dr Muthisse, no way!
Nhatitima conforme já expliquei minha decisão não é irreflectida, antes pelo contrário, decorre de uma ponderação. No boletim de voto ha espaço de votar nula!?? duvido, então sair as 7 de casa ir formar para sujar o boletim que cuja a compra so sera possível mediante aplicacao do seu imposto e do orçamento ratificativo das mais valias. Hahaha.
É preciso distanciar esta minha decisão de um boicote, nada ver. Vide foto em anexo.
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· 19 h
Gabriel Muthisse Zé Joel, já leste o manifesto do candidato da FRELIMO? Creio que aborda essas questões com profundidade
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· 19 h
Zé Joel Dr, Muthisse, nao havendo possibilidade de eu ir VOTAR CERTO que devo fazer!? Ir votar na mesma!? 🙄
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· 19 h
Nilza Francisco Mabote Mabote 🤔💥💥💥💥💥💥
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Gabriel Muthisse Zé Joel, as questões que levanta estão no manifesto. As questões de agricultura ecológica devem ser vistas com prudência.
Por um lado, a agricultura deve ser competitiva, tendo em conta as práticas mundiais, e tendo em conta a necessidade de alimentar biliões de pessoas no mundo. Mas, do outro lado, é preciso não esquecer as questões ambientais.
Penso que já ha-de ter notado que os produtos naturais, aqueles produzidos tendo em conta critérios naturais e ambientalmente seguros são os mais caros no mercado. São comprados, ou por pessoas com capacidade financeira acima da média e/ou por pessoas com preocupações ambientais acima da média.
Com o conhecimento científico disponível hoje, não alimentarias a população crescente, em Moçambique e no mundo, com esse tipo de agricultura. E, o que é pior, ninguém compraria os teus produtos, de tão caros que seriam.
Diz-me irmão, quem hoje vai fazer compras de produtos alimentares na woolworts? É lá onde se vendem produtos naturais e ecológicos. Mas são tão caros. Quase todos nós compramos na Shoprite ou na Premier, onde se vende frango engordado em 15 dias.
Portanto, agricultura ecológica, natural, é o desejável. Mas inalcançável, por ora.
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· 19 h
Gabriel Muthisse É por isso que o milho produzido na Gorongosa pelas nossas mães quase que não vende. É por isso que o arroz de Mopeia ou de Quelimane quase que não vende. É tudo produzido com poucos químicos, ou quase com nenhum fertilizante químico. Preferimos o da Thailandia, onde se fazem 3 colheitas por ano e, por isso, mais barato
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· 19 h
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Victor Nhatitima Zé Joel se o motivo para não ir votar é esse, então estou com o Dr.Muthisse, essas questões já estão reflectidas no manifesto da FRELIMO... E o Candidato da FRELIMO, Filipe Jacinto Nyusi, abordou esses temas a poucos dias.
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· 18 h
Zé Joel Gabriel Muthisse Ai está a perpestiva do Frelimo e contrária ao meu ponto.
Moçambique so tem perto de 40 milhões de pessoas e com condições favoráveis para produção agrícola e pecuária de maneira sustentatevel e solidária.
Nhatitima, nunca vi, pelo menos nas páginas por mim pecuridas, algum compromisso em criar um fundo Soberano ou Banco de Desenvolvimento e REVOLUÇÃO DA EDUCACAO. Se poder trazer a foto da página agradeceria.
A perpestiva de desenvolvimento proposta pela Frelimo através do seu candidato F. Nhusi está assente numa logica muito pragmática, de continuidade política e de acessos universais à bens e serviços fundamentais. Os saltos qualitativos estão relegados à um plano muito titubeante em termos de vontades políticas.
A criação de um Fundo Soberano é uma urgência, é uma necessidade estruturante mesmo que seja para discutimos o modelo mas não discutir a sua adopcao ou não.
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Zé Joel
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· 16 h
Zé Joel
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· 16 h
Gabriel Muthisse Zé Joel, não te esqueças que estás numa economia global, aberta. Se tu produzires mais caro que os outros (por seguires tecnologias ecologicas de produção que outros não observam) a tua produção não será consumida. Os preços serão mais altos que os produtos de fora.
E não há como fechares o teu mercado à entrada de produtos de fora. Se fizeres isso, no mínimo, também serás impedido de exportares. Se cobrares taxas elevadas, os outros cobrarao taxas elevadas nós teus produtos. Pensa nisso
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· 16 h
Iva Mugalela Zé Joel estás firme na tua decisão. Li os teus argumentos e percebo-te plenamente.
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· 16 h
Zé Joel Iva. Obrigado.
Na verdade é uma decisão que acabei tomando na semana passada depois de balançar as coisas.
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Solomone Manyike Avanca nao ha recua.
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· 19 h
João Feijó Caro Gabriel Muthisse. Eu também sou um dos que estou inclinado para também nem ir votar, não só porque ainda ninguém me convenceu, mas também porque infelizmente toda estas trapalhadas do processo de recenseamento me levaram a concluir que o processo já está fortemente politizado e viciado. Mas o seu argumento fez-me pensar melhor, nomeadamente a questão dos grupos de pressão que existem dentro dos partidos e cuja seriedade pode influenciar positivamente políticas públicas. Reconheço que existe gente competente em todos os partidos e pedia-lhe para desenvolver um pouco mais essa questão. Por exemplo: 1) onde estiveram esses grupos de pressão (como se posicionaram e com que efeito) quando iniciou o escândalo das dívidas ocultas, quando o assunto foi primeiro desmentido pelo Governo, quando a bancada da Frelimo começou por negar a realização de uma comissão de inquérito alegando que eram empresas privadas, quando as dívidas foram depois ilegalmente incluídas no orçamento de Estado, depois quando o assunto ficou adormecido, etc.. Por outro lado, como se posicionaram esses grupos de cada vez que determinadas OSC realizaram debates ou produziram análises sérias (com evidências) sobre temáticas importantes para o país (descentralização, conflitos e transparência eleitoral, instabilidade político-militar, renegociação de benefícios fiscais de mega-projectos, reassentamentos problemáticos, transparência governativa, impactos ambientais de mega-proojectos etc.)? Foi com abertura crítica e posterior capacidade de lobby? Ou foi em franca defesa do sistema?
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· 19 h
Gabriel Muthisse João Feijó, conhece perfeitamente as minhas posições sobre o Sistema Integrado de Protecção Costeira e as dívidas que lhe deram cobertura. Essa posição não se alterou no mais mínimo.
Em relação aos grupos de pressão que refere, do que você chama OSC, também sabe o que penso. Para ser respeitado é preciso respeitar. Para dialogar é necessário todos estarem abertos ao diálogo. Não se dialoga quando se vê má fé em tudo o que o outro faz. Não se dialoga partindo da premissa de que todos os que estão do outro lado são ladrões, corruptos, incompetentes e que só pensam em prejudicar o povo. Muitas das tais OSC a que se refere têm esta postura. Mesmo quando levantam assuntos sérios partem do princípio de que os outros não pensam.
Mas no diálogo com Zé Joel eu falava de grupos de pressão de outro tipo. Que até existem dentro dos Partidos. Que respeitam os outros. Não são racistas. Consideram que os outros, mesmo quando se discorda deles, também pensam... Falo de grupos de pressão que não sugerem que alguns, só pela sua epiderme, só podem ser incompetentes ou corruptos.
Estes últimos grupos de pressão têm sido ouvidos. Foram eles que forçaram ao diálogo com a Renamo. Foram eles que forçaram a abertura ao multipartidarisno. Foram eles que levaram à abertura econômica e ao abandono da planificação centralizada. Mais recentemente, são esses grupos de pressão que levaram a que o país enveredasse por certos níveis de descentralização que culmina com a eleição dos governadores.
O país não está estático. Tem ainda muitos desafios. Mas no diálogo interno e com os grupos de pressão a que me refiro, questões como uma fiscalidade que leve a uma maior horizontalizacao da economia serão abordadas com sucesso.
Ou seja, este país tem muito mais grupos de pressão do que aqueles que frequenta
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· 19 h
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Cal Barroso Mesmo sendo o voto secreto, em tempo de campanha, ao colocarmos aqui a nossa intenção de voto, arrastamos connosco um sem número de concidadãos indecisos (e não só) e a democracia agradece. Gostaria de ver gente do gabarito do Gabriel a fazer o mesmo pelos partidos da oposição, com o mesmo à vontade que este texto "GINGA", afinal, democracia é isto. Votemos Moçambique.
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· 18 h
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Gabriel Muthisse Cal Barroso, creio que democracia é exatamente isso. Abraço
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· 18 h
João Feijó Portanto acha que o sistema integrado de proteção costeira está bem e recomenda-se e que não existem responsabilidades políticas a assumir. As osc resumem-se essencialmente a um grupo de individuos mal educados, arrogantes e que não sabem dialogar e o diálogo com a renamo foi mais o resultado de grupos de pressão e menos um diálogo informal a dois, em cima de um tronco na serra da gorongosa, desbloqueando o impasse de centenas de.rondas negociais fracassadas. Coloquei várias questões concretas procurando saber o posicionamento dos grupos de pressão até dos vários partidos ao longo da últimos década relativamente a assuntos que me parecem importantes. Creio que um argumento desses, para ser válido, necessitaria de ser acompanhado de evidências. Caso contrário será mais um exercício de fé, como aqui foi dito.
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· 18 h
João Feijó Cal Barroso aquilo que sugere é complicado num contexto muito marcado por lealdades políticas. Para muitos indivíduos, sobretudo funcionários públicos, declarar-se como apoiante da oposição constitui um acto arriscado, com consequências sobre possiveis nomeações, formação, bolsas , ou envio para distrito recôndito, etc. O Estado está ainda muito partidarizado. Infelizmente, as evidências demonstram-me que: 1) partidos da oposição reproduzem esse modelo nos municípios onde ganham as eleições; 2) os grupos de pressão fazem um silêncio cúmplice em relação a esse assunto. Quando os fins.justificam os meios estamos a ser mais.leais ao partido do que ao Estado. Isso para mim seria postura pública e sentido de Estado.
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· 18 h
Cal Barroso João foi mesmo uma provocação da minha parte...
Mouzinho Zacarias Gabriel fiquei lixado com presidente nyusi quando não apostou em ti para um cargo ministerial logo uma pessoa competente como tu
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· 18 h
Gabriel Muthisse Mouzinho Zacarias, meu grande amigo, Moçambique tem muitas pessoas competentes
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· 18 h
Gabriel Muthisse João Feijó, vou responder só para benefício de outros meus amigos que podem ficar iludidos com as tuas afirmaçoes sem sentido. O diálogo com a Renamo não começou nem terminou no "tronco da Gorongosa" a que se refere. Esse diálogo começou com o Presidente Chissano e com os prelados cristãos lá para finais da década 80. Foram assinados, formalmente, três acordos com a Renamo, fruto da entrega de muitos moçambicanos. O primeiro em Roma, o segundo no Palácio Presidencial e o terceiro na Praça da Paz. O Acordo de Roma levou várias rondas, que levaram cerca de 2 anos. Não sei quantas rondas se fizeram em 2 anos. Certamente mais de 300, já que se negociava a tempo inteiro. O Acordo de 2014 levou pouco mais de 100 rondas. O da Praça da Paz vinha sendo negociado por vários mandatários do Presidente pelo menos desde 2016/17. Aquele acordo não resultou apenas do encontro no tal tronco da Gorongosa. Todos os acordos assinados aumentaram a confiança entre os actores. E levaram a que vidas fossem poupadas. Cada um desses acordos não nega o trabalho anterior. Complementa-o. Mais diálogo com a Renamo será ainda feito, para culminar no que todos desejamos. O desarmamento e reintegração da sua milícia armada, objectivo que não foi ainda alcançado, pese os esforços empreendidos desde finais da década 80.
A paz depende, também, de um diálogo continuo, não importa de quantas rondas, no seio de toda a sociedade moçambicana, sobre os mais diversos assuntos. Ou seja, esse diálogo não tem fim, e o tal encontro no tronco não o esgota.
Sei que quando falou das rondas intermináveis queria me atingir, como é seu apanágio. Só que eu, e todos os que nos engajamos no diálogo da Joaquim Chissano temos orgulho no trabalho que fizemos, e que culminou num acordo que viabilizou as eleições de 2014. Essas eleições foram feitas em paz, sendo que as escaramuças vieram a recomeçar meses depois das eleições.
Isso não é resposta para si, pois já conheço sua forma de "debater" há já algum tempo. É que essa narrativa mentirosa pode acabar por se gravar na mente de pessoas incautas
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· 18 h
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João Feijó Caro Gabriel Muthisse, creio que o meu comentário o deixou ofendido e gostaria, antes de mais nada, começar por lhe endereçar as minhas sinceras desculpas. Eu creio que houve aqui um mal entendido, pelo que me sinto obrigado a melhor me explicar: 1) referia-me a esta última ronda negocial entre Frelimo e Renamo (não às anteriores), onde me pareceu, através das notícias que chegaram a público, que o envolvimento directo dos dois líderes facilitou imensamente as negociações. É uma interpretação largamente partilhada (foi essa a imagem que passou para o exterior), mas que admito que possa estar errada. Quanto ao resto estou inteiramente de acordo consigo: este processo é bastante antigo, envolveu imensas rondas negociais, assim como inúmeros actores, está ainda em construção e é e será necessário; 2) foram muitas as pessoas que estiveram envolvidas nesta última ronda negocial, pelo que não conheço a maioria. Nem fazia ideia que o Gabriel tinha também participado, mas tenho a máxima certeza que não terá sido um processo fácil. A última coisa que me passou pela cabeça foi tentar ofendê-lo, atribuindo-lhe qualquer responsabilidade nesse assunto. Mas percebo que o ofendi pelo que tenho a obrigação de pedir sinceras desculpas por ter de alguma forma provocado esse mal entendido. Nunca foi minha intenção ofender. Mas apenas debater. Sem aspas. Por outro lado nunca recorri a "narrativas mentirosas". Aliás, lancei sobretudo questões, que me pareceram relevantes, tentando compreender o assunto. Peço mais uma vez desculpa.
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· 17 h
Anchia Safina Talapa Voto certo, parabéns mano è Contigo queen dá Certo
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· 18 h
David Abilio Como sempre, texto bem estruturado, clareza de ideias e colhe o meu total consenso. Permita-me por empréstimo partilhar para os meus seguidores pelas mesmas razões alegadas?
Gabriel Muthisse David Abilio, como queira, Sivale
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David Abilio Gabriel Muthisse , muito obrigado.
Jose Luis Barbosa Pereira Só posso solicitar autorização para copiar o texto no meu mural...acho que falei tudo
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Gabriel Muthisse Jose Luis Barbosa Pereira, como queira...
Jose Luis Barbosa Pereira Gabriel Muthisse gracias
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Zaza Zacarias Todos filhos educados com Fidel Castro sabem o que dizem, fazem escolhas proprias. Viva Frelimo
Manecas Tiane Muito importantes algumas notas que avança... a multiplicidade de pensamento e perspectivas internas, obvio que se fundamentam no que é de consensual para todos, as finalidades mais supremas da FRELIMO.
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António Do Rosário Grispos Falaste por mim. Há dias dizia num debate entre amigos e lá constavam alguns “renitentes” passe o termo, hoje votar na Frelimo é uma questão de patriotismo...de mocambicanidade, do triunfo do Estado, do colectivo, sobre interesses de grupo ou mesmo individuais...é se quisermos, um “must”.
ís, ainda não mostrar se quer algo plausível que seja em prol do povo. Falam de hospitais os mesmos que a Frelimo construiu, mesmo neste tempo de crise. Falam de escola, os mesmo que a Frelimo construiu e apetrechou durante esse tempo. Falam de asfaltar as estradas, os mesmos que a Frelimo está a asfaltar. Portanto, como podeis notar, tudo o que estão a falar é o que a Frelimo está a fazer e pretende melhor nos próximos 5 anos. Isso mostra claramente que esses aí não possuem nenhum projecto para este país. Votem no partido certo, no partido da vanguarda, no partido que já provou que faz as coisas acontecer, no partido maduro e sensível às preocupações do povo. Vontem na continuidade do bem estar do povo moçambicano e no desenvolvimento do país. Votem na inclusão. Votem na Frelimo e em Felipe Jacinto Nyusi.
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