16/10/2019
Assembleias de votos e urnas incendiadas no Niassa
A noite eleitoral foi marcada por violência generalizada e nalguns casos extrema, no centro e norte do país. No distrito de Lago, posto administrativo de Maniamba (Niassa), 6 assembleias de voto com 4605 eleitores inscritos foram incendiadas por supostos simpatizantes da Renamo que estavam furiosos com alegada fraude. O caso se deu na EPC Milagre Mabote. As salas de aulas onde funcionaram as 6 assembleias de voto foram reduzidas a cinzas, conforme mostram as imagens enviadas pelos nossos correspondentes.
“O centro de votação de Maniamba estava a funcionar com seis mesas de voto. Depois de terminar com o processo de votação, logo na hora para contagem de votos, a oposição cercou a EPC Milagre Mabote e, a Polícia quis dispersar a eles, tendo disparado para o ar. Com aqueles tiros, simpatizantes da RENAMO atiraram muitas pedras contra os agentes da Polícia e queimaram todas urnas. Os MMVs, jornalistas e até a Polícia refugiaram-se para as matas. Um carro da Polícia socorreu os agentes que estavam nas matas”, reportou nosso correspondente na madrugada de hoje.
Esta manhã confirmou-se o cenário de destruição. As urnas abandonadas acabaram incendiadas, incluindo boletins de votos e kits contendo o material de votação e as salas de aulas que serviram como assembleias de voto.
Tiroteios e editais não publicado na Zambézia, Sofala e Gaza
Na cidade de Quelimane (Zambézia), a Polícia disparou tiros ao ar para expulsar eleitores que aguardavam pelos resultados na EPC de Sangariveira. Os eleitores permaneceram no local, montaram barricadas e queimaram pneus para fazer face à intimidação da Polícia. Ainda na Quelimane, os MMVs da EPC de Marracua não publicaram os resultados após a contagem temendo a fúria dos eleitores que aguardavam no local. A votação terminou por volta das 23h. As urnas foram transportadas numa viatura do STAE para Quelimane. Os editais não foram publicados, reportam os nossos correspondentes. Nesta escola estavam inscritos 4800 eleitores.
No distrito de Dondo, Sofala, a Polícia disparou tiros para proteger os MMVs durante a contagem, reportam os nossos correspondentes. O delgado da Renamo exigiu que os editais fossem afixados. Entretanto, o presidente da Mesa recusou-se alegadamente por que aguardava ordens do director do STAE, o que desencadeou uma confusão no interior da mesa. O caso deu-se na EPC Samora Machel, posto administrativo de Mafambisse, com 1272 eleitores inscritos.
Posted on 16/10/2019 at 13:21 in Eleições 2019 Gerais, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
DEPOIS DE 45 MORTES? SERÁ QUE FORAM?
Posted on 16/10/2019 at 11:54 in Eleições 2019 Gerais, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Tribunal sul-africano inicia hoje nova audiência sobre extradição de ex-ministro
O caso da extradição do ex-ministro das Finanças moçambicano Manuel Chang, detido na África do Sul desde o ano passado no caso das dívidas ocultas de Moçambique, regressa hoje a tribunal.
O ex-governante e ex-deputado moçambicano foi detido em Joanesburgo a 29 de dezembro a pedido da justiça dos Estados Unidos, quando viajava para o Dubai, sob acusação de fraude, corrupção e lavagem de dinheiro de 2,2 mil milhões de dólares.
A audiência do caso, será presidida pelo juiz-presidente do Tribunal Superior de Gauteng, Dunstan Mlambo, nomeado em 2012 pelo ex-Presidente sul-africano Jacob Zuma, que foi afastado em meados deste ano pelo seu partido, o Congresso Nacional Africano (ANC, na sigla em Inglês), por alegada corrupção durante o seu mandato.
O caso é inédito na África do Sul por envolver dois pedidos concorrenciais de extradição, dos Estados Unidos da América e de Moçambique.
Após a sua nomeação pelo Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, o atual ministro da Justiça e Serviços Correcionais da África do Sul, Ronald Lamola, solicitou em 13 de julho a revisão da extradição de Manuel Chang para Moçambique, contrariando a decisão do seu antecessor, Michael Masutha, que anunciou em 21 de maio o repatriamento de Manuel Chang em detrimento da pretensão da justiça norte-americana.
Posted on 16/10/2019 at 11:16 in Dívidas ocultas e outras, Política - Partidos, África - SADC | Permalink | Comments (0)
RENAMO nega envolvimento em ataques no centro de Moçambique
Polícia de Manica anunciou a detenção na semana passada de três indivíduos, acusados de realizarem ataques nas zonas de Gondola e Mossurize, no centro do país. RENAMO rejeita envolvimento.
Segundo a polícia, os três indivíduos foram detidos na sexta-feira (11.10). Um dos detidos foi motorista do falecido líder da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), Afonso Dhlakama, outro era major e o outro tenente.
Os três homens são suspeitos de envolvimento no assassinato de um dirigente da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO, no poder) em Mossurize, a 1 de outubro, e de atacar uma viatura protocolar do administrador de Gondola, que, segundo a polícia, ficou "completamente carbonizada".
"Foi possível neutralizar três elementos integrantes dos homens armados da RENAMO", informou o chefe do departamento de relações públicas no comando provincial de Manica, Mário Arnaça.
Mas a RENAMO nega o envolvimento de elementos do partido nos ataques.
Segundo o candidato do partido a governador de Manica, Alfredo Magumisse, "aqueles que são comandados pelo general Ossufo Momade, nenhum dele fez isso. O resto já não sei", afirmou
A polícia não permitiu que os três detidos fossem entrevistados.
Na região continuam homens armados da autoproclamada "Junta Militar" da RENAMO, que contestam o presidente do partido, Ossufo Momade.
DW – 15.10.2019
Posted on 16/10/2019 at 11:04 in Defesa - Forças Armadas, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
15/10/2019
Registada primeira morte no dia de eleições
Uma pessoa morreu baleada e espancada pela Polícia, no Distrito de Nacala-Porto, Nampula, durante a contagem de votos, reportam nossos correspondentes. O caso deu-se na Escola Secundária São Vicente de Paulo, bairro de Ontupaia. Às 19h50 havia disparos de armas de fogo pela Polícia e a população a acender pneus, reportam nossos correspondentes.
No mesmo posto, quatro pessoas foram baleadas nos membros inferiores quando a Polícia tentava dispersar as pessoas aglomeradas.
No geral, a contagem de votos iniciou com tumultos em Nampula e Zambézia, devido à concentração de pessoas nas proximidades de postos de votação para controlar o voto.
No distrito de Angoche, a Polícia disparou granadas de gás lacrimogéneo para dispersar dezenas de eleitores que pretendiam controlar voto na EPC de Namaripe. Após a votação, eleitores apoiantes da Renamo permaneceram perto do posto de votação.
A confusão começou quando simpatizantes da Renamo suspeitaram que os presidentes de mesas das assembleias de votos estavam munidos de boletins de votos preenchidos a favor da Frelimo. A Polícia não permitiu a revista dos presidentes o que gerou confusão no local. A população nas proximidades do posto de votação aproximou-se do local. Face à eminente confusão, a Polícia disparou 7 tiros ao ar e granadas de a gás lacrimogéneo para dispersar a multidão aglomerada.
No local, três salas de aulas foram incendiadas pela Polícia. Não houve desaparecimento de urnas, reportam os nossos correspondentes.
No distrito de Sussundenga, Manica, a Polícia expulsou eleitores das proximidades do posto de votação da EPC de Munhinga. Tratam-se de simpatizantes do MDM e da Renamo que depois de votar decidiram permanecer no local para evitar enchimento de urnas.
Na Ilha de Moçambique, especificamente no Gulamo, a Polícia disparou três tiros para o ar por volta das 19h00 para dispersar a população que se amotinou no local para assistir a contagem.
No distrito de Namacurra, alguns simpatizantes da Renamo não abandonaram o recinto de votação na Escola Primária Saciana e não havia disparos da Polícia ainda.
No distrito de Morrumbala, três agentes da Unidade de Intervenção Rápida (UIR), quatro agentes da Polícia de Proteção e seis militares das Forças Armadas de Defesa de Moçambique, todos altamente armados, impedem a população de aproximar-se da EPC de Sabe, onde decorre a contagem de votos. Em Sabe existe uma base da Renamo.
No mesmo posto, quatro pessoas foram baleadas nos membros inferiores quando a Polícia tentava dispersar as pessoas aglomeradas.
No geral, a contagem de votos iniciou com tumultos em Nampula e Zambézia, devido à concentração de pessoas nas proximidades de postos de votação para controlar o voto.
No distrito de Angoche, a Polícia disparou granadas de gás lacrimogéneo para dispersar dezenas de eleitores que pretendiam controlar voto na EPC de Namaripe. Após a votação, eleitores apoiantes da Renamo permaneceram perto do posto de votação.
A confusão começou quando simpatizantes da Renamo suspeitaram que os presidentes de mesas das assembleias de votos estavam munidos de boletins de votos preenchidos a favor da Frelimo. A Polícia não permitiu a revista dos presidentes o que gerou confusão no local. A população nas proximidades do posto de votação aproximou-se do local. Face à eminente confusão, a Polícia disparou 7 tiros ao ar e granadas de a gás lacrimogéneo para dispersar a multidão aglomerada.
No local, três salas de aulas foram incendiadas pela Polícia. Não houve desaparecimento de urnas, reportam os nossos correspondentes.
No distrito de Sussundenga, Manica, a Polícia expulsou eleitores das proximidades do posto de votação da EPC de Munhinga. Tratam-se de simpatizantes do MDM e da Renamo que depois de votar decidiram permanecer no local para evitar enchimento de urnas.
Na Ilha de Moçambique, especificamente no Gulamo, a Polícia disparou três tiros para o ar por volta das 19h00 para dispersar a população que se amotinou no local para assistir a contagem.
No distrito de Namacurra, alguns simpatizantes da Renamo não abandonaram o recinto de votação na Escola Primária Saciana e não havia disparos da Polícia ainda.
No distrito de Morrumbala, três agentes da Unidade de Intervenção Rápida (UIR), quatro agentes da Polícia de Proteção e seis militares das Forças Armadas de Defesa de Moçambique, todos altamente armados, impedem a população de aproximar-se da EPC de Sabe, onde decorre a contagem de votos. Em Sabe existe uma base da Renamo.
Posted on 15/10/2019 at 23:43 in Eleições 2019 Gerais, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Tentativas de manipulação marcam votação em Moçambique
Milhões de moçambicanos exerceram hoje o seu direito de voto num processo marcado por alegações de manipulação a favor do partido no poder, Frelimo.
As principais queixas foram levantada pela oposição Renamo, que diz ter detectado casos de enchimento de urnas com votos a favor da Frelimo, nas províncias de seu domínio.
A manipulação é alegadamente levada a cabo por indivíduos ligados ao processo de votação, incluindo observadores nacionais.
O Centro de Integridade Pública (CIP) reporta, por exemplo, que, em Angoche, Nampula, “foi encontrado um cidadão com 27 boletins de votos fora da Assembleia da Voto”, junto à Escola Eduardo Mondlane.
Também segundo o CIP, em Mopeia, Zambézia, “foi encontrada uma escrutinadora de nome Selma Francisco com boletins de votos pré-marcados para a Frelimo”.
Na mesma província, mas no distrito de Namarrói, “foi encontrado um observador da Joint com 9 boletins de votos pré-marcados a favor da Frelimo”.
Foram também registados actos de manipulação na Escola Completa do Wimby, Pemba, Cabo Delgado, onde dois elementos de assembleias de votos foram vaiados e escorraçados pelos eleitores por insistirem em recomendar a votação a favor do candidato da Frelimo.
Tecnicamente a votação terminou às 18:00 horas, e conforme as regras, deve de imediato iniciar o apuramento de resultados.
Neste processo, há o dilema de energia eléctrica. Em Pemba, por exemplo, postos de votação sem energia eléctrica, como o da Escola Primária do Wimbi e outra de Paquitequete A.
Lanternas e candeeiros na contagem de votos
Na Escola Primária do Wimbi, os últimos minutos da votação, foram com recurso a candeeiros e lanternas. A contagem nesse cenário por influenciar a viciação, dizem críticos do processo.
Posted on 15/10/2019 at 21:54 in Eleições 2019 Gerais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Confusão dos cadernos eleitorais na origem das primeiras granadas de gás lacrimogéneo
Em Mocuba, província da Zambézia, a Polícia da República de Moçambique (PRM), usou gás lacrimogéneo para dispersar os eleitores que reclamavam a ausência de seus nomes nos cadernos de voto onde alegadamente se recensearam. Face a reacção da PRM centenas de eleitores abandonaram a assembleia em questão, sem exercer o direito de voto, reportou o CESC.
A meio da tarde, o Director Geral do STAE emitiu instrução para os directores provinciais do STAE a orientar que todos os eleitores com cartão cujos nomes não constam dos cadernos devem ser permitidos a votar nas mesas onde os seus cartões indicam estar recenseados.
Esta decisão pode permitir que pessoas com falsos cartões de eleitores votem. Na verdade, o cartão de eleitor moçambicano não oferece grandes medidas de segurança podendo ser facilmente replicado. Questionado a este respeito, Felisberto Naife disse que para que a pessoa possa votar é preciso que o nome conste pelo menos na réplica do caderno eleitoral que está com os delegados de candidaturas.
Assim, o director do STAE confirmou a confusão com os cadernos eleitorais, que afinal nem todas as cópias distribuídas aos delegados de candidaturas são fiéis aos cadernos originais.
Posted on 15/10/2019 at 18:07 in Eleições 2019 Gerais, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Mesas especiais para eleitores fantasmas?
Estão a ser reportadas muitas assembleias de voto sem eleitores nas áreas urbanas de Gaza, incluindo Xai-Xai, Bilene. Estas são as áreas com 300 mil eleitores extras – onde o número de eleitores excede a população em idade eleitoral.
Afluência abaixo de 50%
A extensão das filas ao meio dia é bom indicador da participação nas urnas. Hoje, as filas tinham poucos eleitores ou nenhum na maioria das assembleias às 13h00. Isto indica que a participação deverá rondar aos 50%. As primeiras eleições multipartidárias tiveram alta participação de 88% e 74% de eleições inscritos. Mas nas últimas três menos da metade dos eleitores inscritos, votaram: 2004 – 43%, 2009 – 45% e 2014 – 49%.
Zambézia e Nampula são as províncias que tinham filas longas ao meio dia. Sofala tinha uma situação mista, de longas filhas em alguns postos de votação na cidade da Beira e Búzi mas assembleias vazias em Búzi. Em Cabo Delgado havia entre 40 a 60 pessoas, sugerindo uma grande afluência. Niassa, Manica e Tete também tinham filas de 40 a 60 pessoas ao meio dia.
Posted on 15/10/2019 at 17:59 in Eleições 2019 Gerais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Apanhados com boletins de votos pré-marcados a favor da Frelimo
Desde abertura da votação foram flagrados muitos cidadãos com boletins de votos pré-marcados a favor da Frelimo e seu candidato presidencial, tentando introduzi-los nas urnas. O STAE diz que o assunto é muito sério para ser comentado sem antes investigar e apurar a autenticidade dos boletins.
Nossos correspondentes em todo o país reportaram vários casos aos longo do dia, conforme apresentados.
Nampula, Zambézia e Sofala, todas províncias de influência da oposição, é onde tem mais casos reportados.
+ No distrito de Angoche (Nampula), foi encontrado um cidadão com 27 boletins de votos fora da Assembleia da Voto mas na EPC Eduardo Mondlane onde decorria a votação. Foi encaminhado à Polícia;
- No Distrito de Mopeia (Zambézia), na EPC 16 de Junho, foi encontrada uma escrutinadora de nome Selma Francisco com boletins de votos pré-marcados para a Frelimo, prestes a introduzi-los nas urnas.
- No distrito de Milange (Zambézia), localidade de Dachua, um cidadão foi detido com mais de 6 boletins de votos extras.
- Ainda em Milange (Zambézia), na localidade de Chitambo, mais um cidadão foi surpreendido com boletins de voto pré-marcados a favor da Frelimo.
- No Distrito de Mocuba (Zambézia), na Escola Secundária Mangulamelo, foi encontrada uma cidadã com boletins pré-marcados, na mochila. Foi abordada por delegado da Renamo e conduzido à Polícia.
- Inhassunge (Zambézia) EPC de Mussama, foi flagrado um professor local chamado Bimo, com 8 boletins de voto. Votam aqui 3 854 eleitores.
- No Distrito de Cheringoma, Sofala, EPC de Chide, foram encontradas duas senhoras com boletins de voto a mais a tentar introduzir na urna. Os dois foram levados pela Polícia presente na mesa.
- Na cidade da Beira, EPC de Matacuane, um cidadão foi encontrado com 12 boletins de voto extra fora da Assembleia de voto.
O Director do Secretariado Técnico da Administração Eleitoral, Felisberto Naife, questionado sobre estes casos de tentativa de enchimento de urnas, disse que é preciso uma investigação prévia para apurar a autenticidade dos boletins em causa.
“Este assunto é muito sério para ser comentado sem que tenhamos antes apurado se esses boletins de voto são cópias ou verdadeiros produzidos pelos órgãos eleitorais”, disse Naife em conferência de imprensa.
Posted on 15/10/2019 at 17:52 in Eleições 2019 Gerais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
STV-Jornal da Tarde 15.10.32019(video)
Posted on 15/10/2019 at 16:36 in Eleições 2019 Gerais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Candidato da Renamo diz que “nunca” vai aceitar "resultados manipulados”
O candidato presidencial do principal partido da oposição moçambicana, Renamo, Ossufo Momade, disse que "nunca" vai aceitar “resultados eleitorais manipulados", assinalando que a negação da vontade popular levou o país a hostilidades militares no passado.
O candidato presidencial do principal partido da oposição moçambicana, Renamo, Ossufo Momade, disse que "nunca" vai aceitar “resultados eleitorais manipulados", assinalando que a negação da vontade popular levou o país a hostilidades militares no passado.
"Se são resultados manipulados, nunca podemos aceitar e estamos determinados em fazer qualquer coisa que o povo nos indicar", declarou Ossufo Momade, quando questionado pelos jornalistas, sobre se vai aceitar uma eventual derrota nas eleições gerais que decorrem hoje em todo o país.
O candidato falava após votar na sua terra natal, na Ilha de Moçambique, província de Nampula, Norte de Moçambique, poucos minutos antes das 09:00 locais.
Momade mostrou aos jornalistas dois boletins de voto supostamente "apanhados" na posse de um membro da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, como alegada prova de que o escrutínio já está a ser adulterado.
"Eu queria vos apresentar isto aqui, foi apanhado um cidadão com estes boletins de votação, não é nenhuma democracia isto aqui, é isto que provocou as hostilidades militares no passado", declarou.
Ossufo Momade apelou ao Presidente da República e candidato da Frelimo, Filipe Nyusi, para aceitar uma eventual derrota e persuadir os militantes do seu partido de atos que ponham em causa a transparência das eleições.
"Apelar ao meu irmão Nyusi, o comandante em chefe das Forças de Defesa e Segurança, para que respeite aquilo que é a vontade popular", disse.
O líder da Renamo pediu ainda ao eleitorado para que "não se intimide com o aparato militar" montado pelo país, para assegurar a segurança e serenidade do processo eleitoral.
Um total de 13,1 milhões de eleitores moçambicanos são hoje chamados a escolher o Presidente da República, 250 deputados do parlamento e, pela primeira vez, dez governadores provinciais e respetivas assembleias.
As sextas eleições gerais de Moçambique contam com quatro candidatos presidenciais: Filipe Nyusi, Ossufo Momade, o líder do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Daviz Simango, e o candidato do partido extraparlamentar Ação do Movimento Unido para a Salvação Integral (AMUSI), Mário Albino, este último com uma campanha limitada a alguns pontos de Nampula, província do Norte.
Às eleições legislativas e provinciais apresentaram-se 26 partidos, mas só os três partidos com assento parlamentar no país (Frelimo, Renamo e MDM) concorrem nos 11 círculos eleitorais do território nacional, que se estende por 2.000 quilómetros, mais dois círculos da diáspora (África e resto do mundo).
LUSA – 15.10.2019
Posted on 15/10/2019 at 12:41 in Eleições 2019 Gerais, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Fraude eleitoral no ILE
NO DISTRITO DE ILE, A FRELIMO CREDENCIOU SEUS MEMBROS COMO OBSERVADORES ELEITORAIS E ESTES PASSAM A VOTAR EM VÁRIOS PONTOS COM O VOTO ESPECIAL E VOLTAM A LAVAR O DEDO E SÃO MOVIMENTADOS PARA VOLTAR A VOTAR NOUTROS PONTOS.
(Recebido por email)
Posted on 15/10/2019 at 11:26 in Eleições 2019 Gerais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Enchimento de urnas em Nampula e Zambézia mancha eleição que iniciou calmamente
Nossos correspondentes reportam casos de tentativas de enchimentos de urnas em Nampula, na EPC Eduardo Mondlane de Angoche e Zambézia, EPC 16 de Junho, em que uma escrutinadora de nome Selma Francisco foi encontrada com boletins de votos pré-marcados para a Frelimo, prestes a ser introduzidos nas urnas. No distrito de Milange, localidade de Dachua, um cidadão foi detido com mais de 6 boletins votos extras. Ainda em Milange, na localidade de Chitambo, mais um cidadão foi surpreendido com boletins de voto pré-marcados a favor da Frelimo.
No geral, as assembleias de voto abriram normalmente em todo o País, com poucos problemas que não paralisaram a votação por longos períodos. A afluência às urnas é mista. Há filas com centenas de eleitores principalmente no Niassa, Nampula, Zambézia e Sofala. Em Mecuburi e Nacala, Nampula, as filas chegam a atingir mais de 400 eleitores enquanto em Massinga (Inhambane), Xai-Xai e Builene (Gaza), Bagamoio (Maputo-Cidade), havia assembleias de votos sem eleitores por volta de 9 horas, um prenúncio de baixa participação.
Algumas mesas não abriram até 9 horas na Beira, como o caso da mesa 07033-02, na EPC Primeiro de Maio no Bairro da Manga, por que a urna não tinha tampa. No Niassa, Mecanhelas, na EPC de Satema, Mbolera, Ritande e Mangomera mesas ainda não haviam aberto até 10 horas devido à chegada tardia de material de votação.
In Eleições Gerais 2019 - Boletim Sobre o Processo Político em Moçambique Número 75- 15 de Outubro de 2019
NOTA: Para aparecerem boletins fora das mesas das assembleias de voto só vemos 2 hipóteses: Ou impressos a mais ou desviados e distribuídos por elementos da CNE ou STAE.
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Posted on 15/10/2019 at 11:06 in Eleições 2019 Gerais, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
14/10/2019
DOCUMENTÁRIO - José Craveirinha - Poeta de Moçambique 2001(video)
Posted on 14/10/2019 at 23:07 in Documentários vídeo, Letras e artes - Cultura e Ciência, Opinião, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
RESISTÊNCIA NACIONAL MOÇAMBICANA - ESTADO MAIOR GENERAL - COMUNICADO
O Estado Maior do movimento político-militar Resistência Nacional Moçambicana, comunica ao povo moçambicano em geral e à comunidade internacional em particular que o partido no poder, a Frente de Libertação de Moçambique está a cometer graves irregularidades e violações com vista a obliteração da verdade democrática na República de Moçambique.
Os órgãos civis do partido irão a qualquer instante arrolar todas as irregularidades. A Renamo almeja a paz e é pela paz mas o cumprimento dos acordos recentemente assinados deve ser de responsabilidade bilateral, e não somente da Renamo.
O processo DDR não deve e nunca deverá ser entendido com uma rendição das nossas forças como a Frelimo tem se pavoneado nos bastidores. Já passámos a vida inteira nas trincheiras defendendo a democracia e a liberdade do povo moçambicano e não hesitaremos em morrer em combate quando sentirmos que os mais elementares direitos do povo estão sendo pisoteados.
O Estado Maior General das Forças apela aos membros e simpatizantes da Frelimo, bem como aos funcionários do estado, a não colaborarem nos esquemas de fraudes do partido Frelimo. Lembrem-se que as vossas províncias poderão estar livre de uma governação corrupta e destrutiva que dura décadas. Sejam corajosos e libertem se da escravidão.
O Estado Maior General da Forças da Renamo apela com veemência aos irmãos membros das Forças de Defesa e Segurança da República de Moçambique a cumprir o seu dever patriótico de defender o povo e não os interesses particulares de meia dúzia de indivíduos que se julgam proprietários do nosso país.
O Estado Maior General da Forças da Renamo apela ao partido no poder a tudo fazer para para abster se em praticar actos que ponham em perigo a paz conseguida a muito custo. O Estado Maior General da Forças da Renamo comunica a comunidade internacional que a Renamo não se responsabilizará pelas consequências que advirão dos actos violentos e belicistas da partido no poder.
O Estado Maior General da Forças da Renamo exorta a todo povo moçambicano a afluir em massa aos locais de votação e votar e de forma pacífica e ordeira e não pode sentir se intimidado pela presença massiva das Forças de Defesa e Segurança junto das Assembleias de voto.
Gorongosa, 14 de Outubro de 2019
Estado Maior General da Forças da Renamo
Estado Maior General da Forças da Renamo
Posted on 14/10/2019 at 22:24 in Defesa - Forças Armadas, Eleições 2019 Gerais, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (2)
MMVs orientados a facilitar fraudes em Gaza evitando o quadro preto
Os MMV’s na província de Gaza foram instruídos durante a formação a não usarem o quadro preto na contagem de votos e a não revelarem os resultados. No lugar de quadro preto serão usados blocos de notas que durante a contagem o Secretário de mesa ficará responsável pela anotação da contagem dos votos no mesmo. Após a contagem, o presidente de mesa ficará responsável por anunciar os resultados não permitindo que sejam tiradas fotos das anotações feitas nos blocos, aliás o uso de telemóvel será igualmente proibido na assembleia de voto incluindo para os jornalistas e Observadores, reportam nossos correspondentes.
O uso do quadro preto na contagem de votos é importante para o controlo dos observadores na contagem de votos evitando deste modo possíveis fraudes. A proibição do uso do quadro preto tornará problemático os observadores e delegados acompanhar a contagem tornando o processo não transparente.
A Lei não impede aos jornalistas e observadores de usar telemóveis na assembleia de voto.
Exclusão dos MMVs cria confusão no STAE
Há milhares de pessoas que estão a ser excluídas depois de terem sido formadas como MMVs (Membro da Mesa de Voto) pelo STAE, alegadamente para beneficiar membros da Frelimo, reportar nossos correspondentes. Na cidade de Maputo, no distrito Kamubukwana, concorrentes a MMVs reclamam por falta de organização por parte do STAE. Cerca de 500 formandos foram excluídos e não vão fazer parte dos MMVs.
“Consegui ser apurado para a entrevista onde obtive média 18 valores e isso qualificou-me para uma formação que teve arranque no dia 2 do mês em curso e findou no dia 11,” relata um concorrente que foi excluído.
As listas foram disponibilizadas no sábado (12), às 16 horas e ontem, domingo (13), os concorrentes estiveram amotinados no STAE e saíram às 20h indignados.
“Houve informações de que Rodrigues Dambo, director distrital de Kamubukwana disse que sairiam novas listas hoje e que as pessoas deveriam voltar para as suas casas. Hoje estamos aqui sem nenhuma resposta, o director do STAE só entra e sai e não diz nada”, acrescentou o concorrente.
“Há muitas pessoas com nomes repetidos e outras ocupam todas as posições dos MMV’s. Estamos a ver pessoas a entregar bilhetinhos ao Sr. Sarmento e a outros funcionários daqui para que a sua situação seja regularizada”, descreveu o cenário de hoje o candidato.
Outro cenário igual, relactivamente a desorganização do STAE vive-se em Gaza. Os membros de Mesa de Votos apurados depois da formação aguardam desde ontem pelas listas definitivas ou de afectação. Estes só saíram do STAE ontem às 21h00 depois de assinarem os seus contratos de trabalho. Hoje desde às 07h00 os MMVs apurados encontram-se aglomerados no STAE distrital para verem as listas de afectação.
In Eleições Gerais 2019 - Boletim Sobre o Processo Político em Moçambique Número 74- 14 de Outubro de 2019
Posted on 14/10/2019 at 19:55 in Eleições 2019 Gerais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Eni quer contratar navios para operações em Angoche
A petrolífera italiana Eni quer contratar navios e empresas de gestão de resíduos para operações de exploração de gás e petróleo na Área A5-A, da bacia de Angoche, norte de Moçambique.
A perfuração do primeiro poço de exploração de hidrocarbonetos na Área A5-A, da bacia de Angoche, na província de Nampula, está prevista para o primeiro trimestre de 2021, com a italiana Eni a liderar as operações neste bloco.
Em anúncio público divulgado esta segunda-feira, a Eni através da sua sucursal em Moçambique, pretende contratar serviços de fornecimento de dois navios de abastecimento à sua plataforma de produção de gás no mar e mais um navio opcional para auxiliar as operações na Área A5-A.
“Os navios de abastecimento devem estar aptos e totalmente equipados para realizar todas as operações e serviços marítimos típicos normalmente prestados por embarcações de apoio offshore deste tipo”, lê-se na manifestação de interesse da Eni.
Os navios estarão envolvidos no transporte de materiais, equipamentos, cargas e suprimentos para perfuração entre o Porto de Pemba e as instalações de perfuração da Área A5-A no mar, bem como irão realizar actividades em estado de prontidão na plataforma de perfuração.
A Eni pretende, igualmente, contratar empresas para a gestão de resíduos sólidos nas suas operações no bloco de Angoche e Larde.
O PAÍS – 14.10.2019
Posted on 14/10/2019 at 18:17 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Gás - Petróleo - Biodiesel | Permalink | Comments (1)
“Emprego pode ser altamente miserabilista, o emprego pode criar pobreza” como acontece na agricultura em Moçambique
O Governo do partido Frelimo clama ter criado 1,6 milhão de empregos desde 2015 e para o próximo quinquénio, caso seja reeleito, Filipe Nyusi promete criar mais três milhões de empregos. “Eu acho que há uma extraordinária coincidência que o número de postos de trabalho criados neste mandato seja exactamente aquele que estava planificado”, avaliou em entrevista ao @Verdade o professor Carlos Nuno Castel-Branco que no entanto chamou atenção: “O emprego pode ser altamente miserabilista, o emprego pode criar pobreza”, como acontece na agricultura em Moçambique.
O Executivo de Nyusi propôs-se, em 2015, a criar 1,5 empregos para suprir a demanda dos mais de 300 mil novos jovens que todos anos atingem a idade economicamente activa, aliás o Balanço do Plano Económico e Social do 1º semestre deste ano indica que a meta até foi superada pois terão sido criados 1.667.268 empregos.
Questionado pelo @Verdade sobre esta promessa cumprida pelo Governo o professor de Economia Carlos Nuno Castel-Branco acha “que há uma extraordinária coincidência que o número de postos de trabalho criados neste mandato é exactamente aquele que estava planificado, eu acho essa coincidência extraordinária e não sei se devo felicitar pela extraordinária pontaria ou se devo ter dúvidas sobre esses números, mas não tenho bases para questionar”.
Castel-Branco no entanto problematiza: “Estamos a falar da criação de empregos porque isso significa que vamos reduzir a pobreza e vamos melhorar as condições de vida das pessoas? Se estamos a falar disso temos de especificar qual é o mecanismo que faz com que o emprego melhore as condições de vida das pessoas e isso são as condições de emprego. Se não se presta atenção as condições de emprego, falar de emprego não é assunto”.
“O emprego pode ser altamente miserabilista, o emprego pode criar pobreza, há pessoas que dizem que é melhor trabalhar do que não trabalhar, de facto não é verdade. Há muitas situações em que a criação de emprego torna as pessoas mais pobres, dadas as condições do emprego. O emprego em si não é um problema nem a solução, a questão é quais são as condições desse emprego”, questionou o académico moçambicano.
Posted on 14/10/2019 at 17:42 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Eleições 2019 Gerais, Opinião, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
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