terça-feira, 8 de outubro de 2019

Esquadrões de morte existem e são da Polícia

O assassinato de Anastacio Matavele confirmou que temos esquadrões de morte e são da Polícia - Grupo de Operações Especiais da Unidade de Internacional Rápida.
Bendita hora que aquele carro acidentou e morreram alguns dos assassinos. Agora todos sabemos quem são. São da Polícia.
É justo pensar que são os mesmos que assassinaram Professor Gilles Cistac, Jeremias Pondeca, sequestraram e seviciaram Ericino de Salema, Professor Jaime Macuane. Só que nestes casos não tendo havido acidente de viação, a Polícia ainda está a trabalhar para esclarecer o caso.
Comentários

6 comentários:

Anónimo disse...

Constituir República Federal de Moçambique é a Solução

Transformar Moçambique em República Federal é a Solução de todos Sofrimentos que estamos a passar incluindo as guerras intermináveis, assassinatos ocultos de membros da oposição, a miséria por exclusão social que é crime de Estado, a situação deplorável em que se encontra a administração do Estado.
Temos provas suficientes para dizer que desde 1975 abutres , assassinos, ladrões, tomaram o puder e Moçambique passou a ser covil de malfeitores.
Joaquim Alberto Chissano (JAC) tem fábrica de carros nos Estados Unidos de América de marca JAC, construída quando ele era presidente, como vamos saber que o dinheiro com que fez a fábrica lhe pertence? E tem também fábrica de roupa na Tanzânia construída a partir do roubo da fábrica de tecidos de Mocuba.
Guebusa tinha posto grande quantidade de dinheiro nas empresas de extração de petróleo em Cabo Delgado para ser sócio e tinha recrutado muitos amigos dele para serem sócios das empresas de extração de petróleo em Cabo Delgado.
O Projecto de extração de petróleo em Cabo Delgado foi feito sem primeiro preparar engenheiros de petróleo moçambicanos, para moçambicanos ficarem alheios a todo o processo de extração do petróleo, situação que vigora até hoje.

Anónimo disse...

2
O Nyuse o actual presidente, quando era ministro da Defesa criou a Pro-Indico onde ele entrou com 60%, dinheiro que depois foi atribuído ao estado para pagar, parte da divida oculta, um roubo portanto. Alguns dos sócios da Pro-Indico eram funcionários da segurança, bem se vê que a segurança já está sequestrada e trabalha para satisfazer caprichos de abutres instalados no governo. Com Pro-indico o então Ministro da Defesa Nacional e seus lacaios pretendiam ter uma empresa com funções de defesa nacional na costa marítima e estar a cobrar dinheiro ao estado usando militares privados. O que corresponde a criação de uma elite a partir de roubo por falta de transparência propositadamente criada. A falta de transparência é uma das causas de contínuo derramamento de sangue dos moçambicanos, desde 1964 até a data presente.
O País está cheio de Chineses que estão a destruir os recursos naturais não renováveis usando máquinas industriais; no mar o peixe está a ser varrido sem controlo e o nosso mar já está empobrecido; as areias pesadas estão a ser exportadas no seu estado bruto como se o País não tivesse governo, gente na miséria e os recursos naturais não renováveis a serem roubados pelos chineses e dirigentes da Frelimo. Só porque participaram na guerra da Frelino, agora estão a tira o que pretendiam alcançar. É por isso que os portugueses foram todos espoliados e escorraçados, era para dar espaço aos chineses. Como se tudo isso não bastasse, recrutaram Bangladesh e Nigerianos para criarem barreira ao nacional no usufruto do Estado.

Anónimo disse...

3
Agora os Moçambicanos principalmente do sul, que sempre defenderam a Frelimo, começaram a viver de rua nas terras da África do Sul, a constituírem um incómodo aos naturais, porque em Moçambique impera a lei do mais forte, a lei de guerra, a lei animalesca, a lei irracional. Porém agora os sulistas, particularmente os de Gaza, já começaram a ver e a compreender que estamos mergulhados num governo de terroristas, prova disto é assassinato de Jeremias Pondeca que era de Gaza e foi morto por participar nas negociações para criação de regiões autónomas em Moçambique, e naquela altura a Frelimo expulsou os mediadores. A outra prova é o assassinato de Anastácio Matavele membro da Sala de Paz só por fazer parte na formação dos membros dessa organização que vão fazer parte na observação das eleições. O senhor Anastácio Matavele foi assassinado pelos agentes do governo, polícia de elite chamada grupo especial, GOE, Eram 5 polícias e usaram carro de um presidente de Município, Naquele momento a máscara dos dirigentes da Frelimo caiu à vista de todo o Mundo, porque o carro que usavam despistou, dois dos polícias morreram naquele acidente fardados e um encontra-se no hospital com ferimentos outro encontra-se na cadeia e o quinto fugiu; Mas fugiu mesmo? Neste momento o Ministério do Interior está a gaguejar. Quem lhes deu ordens para matar? Quem lhes entregou o carro do presidente do município? Quem lhes deu armas para levar para aquele carro, ou as armas da polícia não têm controlo? Quantas pessoas já mataram nas mesmas circunstâncias? Que instruções recebera nas suas formações? E o que dizer dos Esquadrões de morte que dilaceram no país e nunca são apanhados? Nem o ministério do Interior nem o governo central não respondem. Porem, Graças a Deus a população de Gaza já começou a despertar.
Em Moçambique o Governo é formado exclusivamente por membros da Frelimo
Desde estruturas da Localidade até estruturas nacionais são exclusivamente do partido Frelimo.

Anónimo disse...

4
Moçambique não tem governo ao nível da base, apenas tem secretários do partido que nem se quer vencimento têm e não têm articulação com o administrador do Distrito, como consequência disto não existem reuniões da população com as estruturas do governo para discutir as preocupações da população, e o governo corre para defender os usurpadores e recorre a astúcias para submeter a população indefesa.
A rename foi criada por oficiais da Frelimo, Massangaiça e Dhlakam e exigiam a democracia, porque quando recebemos a Independência o presidente da República era eleito no congresso da Frelimo. O que significa que a Frelimo considerava-se o dono do Estado e dos Moçambicanos. Todos nós os Moçambicanos somos testemunha de muita gente que a Frelimo matou sem culpa formado, sem serem ouvidos por um tribunal e sem constar em nenhum registo, até outros foram mortos em público, como de um teatro se tratasse.Por isso havia necessidade e obrigação de mover Guerra a Frelimo. Estou a dizer que a Renamo tinha razão de mover guerra a Frelimo. Mas quando a Guerra surge a Frelimo corre para comprar armas pesadas para massacrar a população e isto levou 16 anos consecutivos e sempre a mentir alegando que a guerra era contra o imperialismo. Sabiam muito bem que a guerra só punha em causa o puder absoluto.
Logo depois da independência o presidente de URSS o senhor Leonide Bresnev mandou uma comissão para alertar o Governo de Moçambique que devia priorizar a formação académica dos Moçambicanos, porque caso contrário poderíamos ser arrancados o pais e perdermos a Independência, mas a Frelimo fez ouvidos de mercado, principalmente o Samora. Tinham medo de surgimento de intelectuais que pudessem exigir o compartilhamento do puder.

Anónimo disse...

5
Agora Moçambique não tem governo de base, académicos são escaços, os Moçambicanos estão com as mãos atadas pela Frelimo, assente numa má governação, as províncias estão a merce de quem quer entrar, a gente não pode viajar a vontade, grupos desconhecidos decapitam civis ás centenas destroem habitações até invadem e destroem quarteis, mas o governo mantem teimosamente numa estrutura medíocre. Preocupado em matar quem quer observar.
Para além das autonomias das províncias, foi acordado que os Distritos deviam ser também autónomos a partir de 2024, porque não agora? Seria melhor que o Distrito fosse governado por uma pessoa que se sente capaz de governar pessoa da confiança do próprio povo. Por isso para melhor fazermos face as agressões mortíferas que estamos a sofrer é necessário transformar todos os distritos em autarquias imediatamente depois de 15 de Outubro.
Uma das principais fraquezas que Moçambique tem é de os moçambicanos não se sentirem cidadãos, porque não estão a usufruir os bens do estado. E o estado está a ser saqueado por estrageiros recrutados pelo governo e, por outro lado membros do governo encontram se também a saquear o Estado.

Anónimo disse...

6
Existe uma Astúcia muito perigosa que a Frelimo engendrou para saquear as urnas no dia das eleições que foi constituída sob a forma de lei, exatamente para proteger crimes.
Esta astúcia sobe a forma de lei diz o seguinte: Depois de votar a população deve estar a 300 metros fora das mesas de voto, caso contrário, as respectivas urnas serão nulas.
Esta lei é uma astúcia como muitas astucias que a Frelimo cria para satisfazer os seus interesses. Se não vejamos: a base fundamental que em que se assenta as eleições é que o povo é soberano, isto é, Dono, e compete-lhe a escolha dos seus chefes. Portanto, nas eleições, o dono não é o governo, é o povo. No dia das eleições quando os agentes do governo reprime o povo está a violar as eleições. Sera que a Frelimo não sabe disso?
Prevê-se que nas eleições de 15 de Outubro há de haver agressões mortais
Imploramos a comunidade internacional a vigiar-nos neste derradeiro momento de alta agressividade da Frelimo, por ocasião das eleições. Imploramos também a comunidade Internacional que não nos abandone enquanto não alcançarmos uma sólida democracia.
Estamos abandonados a nossa sorte.
Imploro a Todos os Moçambicanos que roguemos a Deus Nosso Senhor que nestas eleições a oposição possa ganhar pelo menos quatro Províncias para que uma sólida e útil democracia principie no nosso seio.


Agradeço a publicação