quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Em suma, nem para limpar o cu serve o papel higiénico do académico fotogénico. De sorriso constante


A «Imbecilidade» do Acto de Votar
Acabo de depositar o meu voto. Na profunda e profusa retórica de ex-funcionário da D13, são imbecis os que não votam no candidato de sua preferência. Sou, portanto, um imbecil. Os resultados finais indicarão quantos mais imbecis foram hoje às urnas para dar corpo à tese do homem do sorriso constante. Fotogénico também. O que rima com papel higiénico.
Ensina-nos ainda o lente desdobrado em região transalpina, que a morte de Machel foi «um mal que veio por bem». Por inerência, as restantes 33 vítimas que pereceram em Mbuzini devem dar graças a Deus pela sina que lhes coube. Os familiares também. Mas dois anos antes, colaborava em Bengasi na formação de comandos de Machel, que viriam a estar implicados no massacre de Homoíne. A responsabilidade debitada aos BA.
Em suma, nem para limpar o cu serve o papel higiénico do académico fotogénico. De sorriso constante.
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