sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Morreu o primeiro americano a entrar na órbita da terra


Astronauta tinha sido internado semana passada em Ohio
John Glenn, primeiro astronauta americano a viajar na órbita da Terra, morreu, ontem, aos 95 anos. Glenn foi astronauta pioneiro da Administração Nacional do Espaço e da Aeronáutica (NASA) e antigo senador dos Estados Unidos da América.
A morte foi confirmada pelo governador do estado de Ohio, John Kasich, pelas redes sociais. "John Glenn é, e vai ser sempre, o maior herói de Ohio, a sua morte hoje é motivo de luto para todos", lamentou o governador.
Glenn tinha sido internado durante a semana passada no Hospital Wexner da Universidade de Ohio, onde veio a perder a vida.
O lendário astronauta foi o primeiro americano a fazer três órbitas completas à volta da Terra, a bordo da nave Mercury Friendship 7, em Fevereiro de 1962.
Além do feito a bordo da nave “Friendship 7”, Glenn serviu durante a Segunda Guerra Mundial e voou em 59 missões de combate. Também participou de 27 missões na Guerra do Pacífico. Ao término do conflito, John Glenn virou instrutor de voo em Texas.
A par dos irmãos Orville e Wilbur Wright, pioneiros da aviação, e de Neil Armstrong, o primeiro americano a pisar a lua, Glenn foi um dos homens que colocou o estado de Ohio na história da aviação americana.
ONU denuncia que mais de 2 mil civis morreram em conflito da Ucrânia
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Destaques - Internacional
Escrito por Agências  em 09 Dezembro 2016
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A ONU denunciou nesta quinta-feira que 9.758 pessoas morreram no conflito armado no leste da Ucrânia, das quais 2 mil eram civis, enquanto cerca de 22,8 mil ficaram feridas, entre meados de Abril de 2014 e 1° de Dezembro deste ano.
O relatório do Escritório de Direitos Humanos da ONU confirma o "fracasso" na implementação dos Acordos de Minsk, adotados em fevereiro de 2015, e que estabeleciam um cessar-fogo, a retirada de todo o armamento pesado, a convocação de eleições locais nas zonas sob controle dos rebeldes pró-Rússia e a libertação de todos os reféns.
Esses grupos armados mantêm o controle das auto proclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk, no leste da Ucrânia que faz fronteira com a Rússia.
No seu 16° relatório sobre a situação na Ucrânia desde que explodiu o conflito, o Escritório de Direitos Humanos da ONU afirma que ambos os grupos "continuam utilizando armas proibidas e não tomam suficientes precauções para evitar a destruição de serviços básicos, como escolas, creches e hospitais".
Os residentes na área em conflito vivem sob a ameaça permanente das minas terrestres e há restos de explosivos ao redor de casas e que contaminam as áreas cultiváveis.
Além disso, os habitantes das zonas separatistas não têm liberdade de movimento e não há transporte público que atravesse a chamada linha de separação entre os controles rebeldes e os do Exército ucraniano. Isto obriga os civis a caminharem pelo menos três quilómetros para chegar de um lado ao outro, o que faz o trânsito especialmente difícil para idosos, incapacitados e famílias com crianças.
Segundo a ONU, são especialmente preocupantes as condições dos presos em Lugansk e Donetsk que "podem estar submetidos a torturas e outros tipos de tratamento desumano, tais como violência sexual ou de género".
O relatório também denuncia as condições de vida dos deslocados internos nessas regiões, que "não podem ter acesso às prestações sociais" do Estado ucraniano, como as pensões.

Recusada entrada de 75 estrangeiros no país

Falta de vistos foi a principal causa da proibição
Mais de 70 estrangeiros foram proibidos de entrar no país, durante a semana passada. “Trata-se de 75 cidadãos estrangeiros, dos quais 29 etíopes, 15 bengalis, cinco somalis, seis camaroneses, três ganeses, três paquistaneses, três nigerianos, dois belgas, dois indianos, dois chineses, um americano, um guineense, um iemenita, um serra-leonino e um brasileiro”, informou a porta-voz do Serviço Nacional de Migração (SENAMI).
A falta de vistos de entrada foi a principal causa da proibição, com um total de 38 casos.
No período em análise, 91 946 pessoas atravessaram as fronteiras nacionais, sendo que “45 299 são entradas e 46 647 saídas, dos quais 49 622 cidadãos nacionais e 42 324 estrangeiros”, disse a porta-voz Cira Fernandes.
Ainda na semana passada, o SENAMI registou o aumento de casos de estrangeiros residentes no país com documentos caducados.
Cidadão detido em Manica por conexão com roubo de camião na África do Sul
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Destaques - Newsflash
Escrito por Redação  em 09 Dezembro 2016
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A Polícia da República de Moçambique (PRM) em Manica privou a liberdade de um jovem acusado de envolvimento num alegado roubo de camião na República da África do Sul, com recurso a uma arma de fogo.
A viatura, com a chapa de matrícula AFS 123 MP, foi apreendido em Inchope, no distrito de Gondola, em Manica, com as características alteradas, segundo os agentes da Lei e Ordem, que suspeitam que a carro tinha como destino um outro país.
Na altura em que o indiciado caiu nas mãos da Polícia, transportava mercadorias tais como bebidas alcoólicas e rolos de tubos.
O condutor, que disse ter saído de Maputo, nega que o camião tenha sido roubado e alegada não saber porque motivo está detido, uma vez que apresentou a documentação do carro e da mercadoria exigida pelas autoridades.
Entretanto, a Polícia disse que os documentos em causa são falsos, incluindo a própria matrícula do camião.

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