Petersburgo
Um vendedor mostra um CD sobre o julgamento do ex-presidente iraquiano Saddam Hussein na capital iraquiana, Bagdá, em 9 de abril de 2012 'Morte aos EUA!': as últimas declarações de Saddam Hussein © AFP 2016/ AHMAD AL-RUBAYE Oriente Médio e África 07:12 30.12.2016(atualizado 07:45 30.12.2016) URL curta 463932 Depois de ser derrubado pelos EUA, o ex-presidente do Iraque, Saddam Hussein, nunca pediu misericórdia, disse o assessor de segurança nacional primeiro-ministro israelense Mowaffak al-Rubaie entre 2004 e 2009 em uma entrevista exclusiva com RT. De acordo com Rubaie, Hussein não parecia ser um homem temeroso de Deus e nem sequer parecia ser religioso. O ex-ditador até teve de ser lembrado que proferiria a última Shahada ou profissão de fé islâmica, na véspera de sua execução que ocorreu em 30 de dezembro de 2016. Segundo ele, Hussein usou a religião somente "para fins de propaganda e para enganar as pessoas." Antes de sua morte, Hussein exclamou: "Viva a nação!", "Viva o povo!", "Viva a Palestina!" e "Morte aos EUA!", diz ele. Manifestação antimilitarista perto da embaixada dos EUA em Bagdá, 15 de janeiro de 1991 © Sputnik/ Igor Mikhalev 'Nos últimos anos de vida, Saddam Hussein escreveu romances ao invés de governar' Bush foi a favor da execução Quando George W. Bush soube que o Iraque estava determinado a executar Saddam Hussein, levantou o polegar em sinal de aprovação, conta Mowaffak al-Rubaie. "Bush pediu ao primeiro-ministro iraquiano: 'O que você vai fazer com este homem' E [Nouri] Al-Maliki disse: 'Vamos executá-lo’. Em resposta, o presidente norte-americano levantou o polegar em sinal de aprovação", lembra o assessor acrescentando: "É difícil imaginar um sinal mais evidente de apoio".
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Um vendedor mostra um CD sobre o julgamento do ex-presidente iraquiano Saddam Hussein na capital iraquiana, Bagdá, em 9 de abril de 2012 'Morte aos EUA!': as últimas declarações de Saddam Hussein © AFP 2016/ AHMAD AL-RUBAYE Oriente Médio e África 07:12 30.12.2016(atualizado 07:45 30.12.2016) URL curta 463932 Depois de ser derrubado pelos EUA, o ex-presidente do Iraque, Saddam Hussein, nunca pediu misericórdia, disse o assessor de segurança nacional primeiro-ministro israelense Mowaffak al-Rubaie entre 2004 e 2009 em uma entrevista exclusiva com RT. De acordo com Rubaie, Hussein não parecia ser um homem temeroso de Deus e nem sequer parecia ser religioso. O ex-ditador até teve de ser lembrado que proferiria a última Shahada ou profissão de fé islâmica, na véspera de sua execução que ocorreu em 30 de dezembro de 2016. Segundo ele, Hussein usou a religião somente "para fins de propaganda e para enganar as pessoas." Antes de sua morte, Hussein exclamou: "Viva a nação!", "Viva o povo!", "Viva a Palestina!" e "Morte aos EUA!", diz ele. Manifestação antimilitarista perto da embaixada dos EUA em Bagdá, 15 de janeiro de 1991 © Sputnik/ Igor Mikhalev 'Nos últimos anos de vida, Saddam Hussein escreveu romances ao invés de governar' Bush foi a favor da execução Quando George W. Bush soube que o Iraque estava determinado a executar Saddam Hussein, levantou o polegar em sinal de aprovação, conta Mowaffak al-Rubaie. "Bush pediu ao primeiro-ministro iraquiano: 'O que você vai fazer com este homem' E [Nouri] Al-Maliki disse: 'Vamos executá-lo’. Em resposta, o presidente norte-americano levantou o polegar em sinal de aprovação", lembra o assessor acrescentando: "É difícil imaginar um sinal mais evidente de apoio".
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