Morte do embaixador grego pode ter sido crime passional
A polícia do Rio de Janeiro confirmou que o corpo encontrado carbonizado dentro de um veículo na cidade de Nova Iguaçu é do embaixador da Grécia no Brasil.
A polícia do Rio de Janeiro confirmou que o corpo encontrado carbonizado dentro de um veículo na cidade de Nova Iguaçu é do embaixador da Grécia no Brasil.
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A polícia do Rio de Janeiro confirmou que o corpo encontrado, na quinta-feira, carbonizado dentro de um veículo na cidade de Nova Iguaçu é do embaixador da Grécia no Brasil, Kriakos Amiridis. A identificação foi confirmada depois da análise da arcada dentária do cadáver, segundo informações da TV Globo.
Os investigadores trabalham principalmente com a hipótese de que foi um crime passional, envolvendo a mulher do embaixador, Françoise Amiridis, e do seu alegado amante, um agente da polícia militar identificado como Sérgio Gomes Moreira Filho.
A polícia brasileira já pediu a prisão de quatro pessoas, incluindo Françoise Amiridis e Sérgio Moreira Filho, que teriam planeado e executado o homicídio do diplomata.
Kyriakos Amiridis, 59 anos, tinha sido visto pela última vez na segunda-feira, sendo o seu paradeiro desconhecido desde então. O diplomata, que foi cônsul da Grécia no Rio de Janeiro entre 2001 e 2004 e assumiu o cargo de embaixador em Brasília no início deste ano, passava as férias de final de ano no Rio de Janeiro.
A polícia do Rio de Janeiro confirmou que o corpo encontrado, na quinta-feira, carbonizado dentro de um veículo na cidade de Nova Iguaçu é do embaixador da Grécia no Brasil, Kriakos Amiridis. A identificação foi confirmada depois da análise da arcada dentária do cadáver, segundo informações da TV Globo.
Os investigadores trabalham principalmente com a hipótese de que foi um crime passional, envolvendo a mulher do embaixador, Françoise Amiridis, e do seu alegado amante, um agente da polícia militar identificado como Sérgio Gomes Moreira Filho.
A polícia brasileira já pediu a prisão de quatro pessoas, incluindo Françoise Amiridis e Sérgio Moreira Filho, que teriam planeado e executado o homicídio do diplomata.
Kyriakos Amiridis, 59 anos, tinha sido visto pela última vez na segunda-feira, sendo o seu paradeiro desconhecido desde então. O diplomata, que foi cônsul da Grécia no Rio de Janeiro entre 2001 e 2004 e assumiu o cargo de embaixador em Brasília no início deste ano, passava as férias de final de ano no Rio de Janeiro.
PM confessou o crime e relatou participação de um primo e de outro homem, que delataram a viúva. Polícia pede prisão dos quatro suspeitos
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30 dez 2016, 11h26
- Atualizado em 30 dez 2016, 11h38
O soldado Sérgio Gomes Moreira Filho, de 29 anos, lotado na UPP do Morro do Fallet, confessou o crime depois que os investigadores mostraram que tinham em mãos uma filmagem dele entrando e saindo da casa no grego, em Nova Iguaçu, na noite do crime. Para os agentes, ele ainda não contou toda a verdade, mas admitiu participação no assassinato. Assim que a prisão for decretada, a Polícia Civil dará uma entrevista coletiva para dar mais detalhes do caso.
O site de VEJA apurou, no entanto, que a trama para matar o embaixador grego começou a partir do dia 22, quando ele e a mulher tiveram uma briga dentro de casa. Ela teria sido agredida e decidido se vingar. “A partir daí ela contou para o PM, que era amante dela, e eles tramaram o crime”, explica um investigador.
Em depoimento prestado na tarde desta quinta-feira, a mulher do embaixador contou que o marido estava em casa e decidiu sair sem dizer para onde ia na última segunda-feira. O casal morava em Brasília e estava passando férias em Nova Iguaçu. Cônsul-geral da Grécia no Rio de 2001 a 2004, Amiridis assumiu o posto de embaixador da Grécia no Brasil há um ano.