Canal de Opinião
Preocupa saber que ainda persistam tentativas de assaltar a Serra da Gorongosa.
Beira (Canalmoz) – Os rumores de que houve uma investida rechaçada, perpetrada por elementos das FADM na Gorongosa, mesmo após a homologação do AGP-2 por Vossa Excelência e pelo líder da Renamo.
Com este tipo de assunto não se brinca e nem se pode admitir que existam forças residuais de ambos os lados, longe do comando centralizado.
Dissipar dúvidas, dissuadir elementos renitentes e interessados em prolongar o sofrimento no país é sua tarefa primordial.
Não podemos acalentar esperança de uma PAZ quando, volta e meia, há soldados do Governo procurando conseguir aquilo que durante cerca de dois anos não lograram.
Ou estão à espera que apareça no BR que as hostilidades cessaram?
A AR já deu o seu acordo para que o PR assine e mande publicar no Boletim da República que a guerra terminou.
Senhor PR e comandante-em-chefe, o seu chefe do Estado-Maior deve ser chamado de urgência e advertido de que existe um acordo político superior a qualquer vontade e tentativa de demonstração de força que alguém pretenda mostrar.
É irresponsabilidade que se deve atribuir ao comando do Exército que forças afectas às FADM ou à FIR decidam continuar a guerra, quando o seu comandante-em-chefe assinou a PAZ.
Aqui não é altura de procurar justificações nem qualquer outro artifício.
Exige-se contenção e disciplina típica de forças organizadas.
Neste momento em que ainda se procura acelerar os consensos alcançados e rubricados solenemente, é de esperar que os comandos das forças ex-beligerantes se imponham e instruam os seus comandados para efectivamente cumprirem com aquilo que foi rubricado.
Não se pode considerar normal que alguém tenha oportunidade de furar o AGP-2.
Responsabilidades devem ser urgentemente apuradas e os seus infractores punidos exemplarmente. A menos que seja algo enquadrado numa estratégia de última hora que os moçambicanos não conhecem.
Enquanto não sair no Boletim da República, qualquer acção militar ofensiva é legal. Será isso que se está explorando?
É preocupante que tal acção se tenha registado e que o porta-voz do PR não apareça explicando aos moçambicanos o que se está passando.
É preocupante que os acordos alcançados não se reflictam no comportamento de algumas entidades governamentais.
A sabotagem do batelão que a comitiva eleitoral do MDM utilizaria no rio Chire é injustificável e sinónimo de existência de duplicidade de instruções.
A contínua violência politicamente inspirada em alguns distritos do país não augura nada de bom.
A partir da altura em que houver retaliação, veremos o país regressar à violência, como já aconteceu em países como Zimbabwe e Quénia.
Não pode haver dois tipos de instruções ou de conduta: uma para inglês ver e outra de sentido prático a implementar a todo o custo.
Há que travar e derrotar os “falcões da guerra”, seja onde for que estejam acantonados.
Moçambique quer outros cenários e não a continuação de desconfiança e impunidade judicial para os que atrapalham a PAZ.
O PR deve fazer-se ouvir, e quem depende do seu comando deve responder de maneira correspondente. (Noé Nhantumbo)
Preocupa saber que ainda persistam tentativas de assaltar a Serra da Gorongosa.
Beira (Canalmoz) – Os rumores de que houve uma investida rechaçada, perpetrada por elementos das FADM na Gorongosa, mesmo após a homologação do AGP-2 por Vossa Excelência e pelo líder da Renamo.
Com este tipo de assunto não se brinca e nem se pode admitir que existam forças residuais de ambos os lados, longe do comando centralizado.
Dissipar dúvidas, dissuadir elementos renitentes e interessados em prolongar o sofrimento no país é sua tarefa primordial.
Não podemos acalentar esperança de uma PAZ quando, volta e meia, há soldados do Governo procurando conseguir aquilo que durante cerca de dois anos não lograram.
Ou estão à espera que apareça no BR que as hostilidades cessaram?
A AR já deu o seu acordo para que o PR assine e mande publicar no Boletim da República que a guerra terminou.
Senhor PR e comandante-em-chefe, o seu chefe do Estado-Maior deve ser chamado de urgência e advertido de que existe um acordo político superior a qualquer vontade e tentativa de demonstração de força que alguém pretenda mostrar.
É irresponsabilidade que se deve atribuir ao comando do Exército que forças afectas às FADM ou à FIR decidam continuar a guerra, quando o seu comandante-em-chefe assinou a PAZ.
Aqui não é altura de procurar justificações nem qualquer outro artifício.
Exige-se contenção e disciplina típica de forças organizadas.
Neste momento em que ainda se procura acelerar os consensos alcançados e rubricados solenemente, é de esperar que os comandos das forças ex-beligerantes se imponham e instruam os seus comandados para efectivamente cumprirem com aquilo que foi rubricado.
Não se pode considerar normal que alguém tenha oportunidade de furar o AGP-2.
Responsabilidades devem ser urgentemente apuradas e os seus infractores punidos exemplarmente. A menos que seja algo enquadrado numa estratégia de última hora que os moçambicanos não conhecem.
Enquanto não sair no Boletim da República, qualquer acção militar ofensiva é legal. Será isso que se está explorando?
É preocupante que tal acção se tenha registado e que o porta-voz do PR não apareça explicando aos moçambicanos o que se está passando.
É preocupante que os acordos alcançados não se reflictam no comportamento de algumas entidades governamentais.
A sabotagem do batelão que a comitiva eleitoral do MDM utilizaria no rio Chire é injustificável e sinónimo de existência de duplicidade de instruções.
A contínua violência politicamente inspirada em alguns distritos do país não augura nada de bom.
A partir da altura em que houver retaliação, veremos o país regressar à violência, como já aconteceu em países como Zimbabwe e Quénia.
Não pode haver dois tipos de instruções ou de conduta: uma para inglês ver e outra de sentido prático a implementar a todo o custo.
Há que travar e derrotar os “falcões da guerra”, seja onde for que estejam acantonados.
Moçambique quer outros cenários e não a continuação de desconfiança e impunidade judicial para os que atrapalham a PAZ.
O PR deve fazer-se ouvir, e quem depende do seu comando deve responder de maneira correspondente. (Noé Nhantumbo)
1 comentário:
A TRÍADE SALOIA Casino Estoril Sol III
No caso da farsa do despedimento coletivo do Casino Estoril,passam já quatro anos sem fim à vista por atraso da justiça a maior parte das pessoas estão na miséria e vão inevitavelmente por falta de ordem económica entrar em pobreza profunda este é o maior espectáculo de drama deste Casino Estoril.
Os denominados poderosos que não é mais que o esterco de uma sociedade, são abençoados por uma vida, boa que o único divertimento é dar concertos para os traficantes de influências afim de desgraçar vidas humanas, pois nunca lhes dão valor.
http://revelaraverdadesemcensura.blogspot.pt/
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