Assassinado gestor da Reserva de Maputo
Maputo, Segunda-Feira, 2 de Agosto de 2010
Gilberto Vicente fazia-se transportar numa viatura de marca Toyota Hilux, com a chapa de inscrição MLY-99-16, e a marcha da sua viatura terá sido bloqueada por um grupo de seis criminosos, munidos de duas pistolas e igual número de armas de fogo do tipo AKM47, que dispararam oito tiros, atingindo-o mortalmente e ferindo gravemente o seu acompanhante, de nome Carlos Nunes, 21 anos, segundo informações prestadas pela Polícia da República de Moçambique. Gilberto Vicente perdeu a vida no local do crime e Carlos Nunes foi evacuado para o Hospital Central de Maputo.
Notícias Gilberto Vicente fazia-se transportar numa viatura de marca Toyota Hilux, com a chapa de inscrição MLY-99-16, e a marcha da sua viatura terá sido bloqueada por um grupo de seis criminosos, munidos de duas pistolas e igual número de armas de fogo do tipo AKM47, que dispararam oito tiros, atingindo-o mortalmente e ferindo gravemente o seu acompanhante, de nome Carlos Nunes, 21 anos, segundo informações prestadas pela Polícia da República de Moçambique. Gilberto Vicente perdeu a vida no local do crime e Carlos Nunes foi evacuado para o Hospital Central de Maputo.
A Polícia suspeita tratar-se de um crime premeditado, pois os
malfeitores não se apoderaram de nenhum bem, tendo se posto em fuga,
abordo de outras viaturas e à alta velocidade.
Simiana Fondo, oficial de Imprensa no Comando Provincial da PRM, disse ao “Notícias” que reforça a convicção de um “crime encomendado” o facto de os autores deste acto terem sido vistos a circular várias vezes na zona da ocorrência justamente na semana em que o engenheiro foi assassinado, para além de que alguns dos criminosos vinham trajados de algumas peças de uniforme da guarda-fronteira e da Polícia de Protecção no dia em que Gilberto Vicente foi morto.
Quanto a presumíveis pistas para a localização da quadrilha, a nossa fonte disse que as autoridades não tinham ainda dados, garantindo porém estarem já em curso diligências com vista à captura do grupo, ao mesmo tempo que se trabalha para esclarecer as razões que estarão por detrás do crime.
Nascido a 1 de Setembro de 1970, Gilberto Vicente foi funcionário dos ministérios da Agricultura e do Turismo desde 1998.
Gilberto Vicente, que deixa viúva e três filhos, morre numa altura em que a Reserva de Maputo se preparava para reintroduzir a fauna bravia a partir da África do Sul.
Esta operação constituía uma das suas paixões e teria preparado uma operação igual e bem sucedida no Parque Nacional do Limpopo em 2003.
Simiana Fondo, oficial de Imprensa no Comando Provincial da PRM, disse ao “Notícias” que reforça a convicção de um “crime encomendado” o facto de os autores deste acto terem sido vistos a circular várias vezes na zona da ocorrência justamente na semana em que o engenheiro foi assassinado, para além de que alguns dos criminosos vinham trajados de algumas peças de uniforme da guarda-fronteira e da Polícia de Protecção no dia em que Gilberto Vicente foi morto.
Quanto a presumíveis pistas para a localização da quadrilha, a nossa fonte disse que as autoridades não tinham ainda dados, garantindo porém estarem já em curso diligências com vista à captura do grupo, ao mesmo tempo que se trabalha para esclarecer as razões que estarão por detrás do crime.
Nascido a 1 de Setembro de 1970, Gilberto Vicente foi funcionário dos ministérios da Agricultura e do Turismo desde 1998.
Gilberto Vicente, que deixa viúva e três filhos, morre numa altura em que a Reserva de Maputo se preparava para reintroduzir a fauna bravia a partir da África do Sul.
Esta operação constituía uma das suas paixões e teria preparado uma operação igual e bem sucedida no Parque Nacional do Limpopo em 2003.
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