Por conta do acto NOBRE protagonizado pelo SENHOR Rosário Fernandes que, de cabeça erguida, atirou à toalha ao chão ao esterco que se pretende OFICIAL no Instituto Nacional de Estatistica, por via da CNE/STAE, na adulteração da ciência exacta aos números dos eleitores da provincia de Gaza temos assunto. O colocar a disposição do cargo por parte de um servidor público!
Há quanto tempo não vemos TOMATES a despontar, atráves dos seus actos de atitude? .
Rosário Fernandes os mostrou que os tem no lugar. Firmes.
O nosso “Camarada” presidente, no seu vendával de metáforas destiladas aquando da inauguração de um certo edificio do Ministério da Economia e Finanças foi quem pricipitou o que a qualquer momento se consumaria de outras formas: afastar um dos poucos empecilhos que teimava em se mostrar digno no antro nacional da imoralidade, da mafia, da corrupção e da captura do Estado. Onde os poucos que se querem manter limpos, estão em constante e permanente assédio para que se sujem também. É tipo não podem haver sujos e meio... A meia haste!
O nosso “Camarada” presidente, depois do aviso aos populares da Catembe sobre os perigos dos quadrúpedes carnivoros virarem vegeterarios, na sua procissão de palavras dispersas e descontroladas, falou na tal inauguração de mais uma obra do Estado em “Tirar o capim alto” uma referência indirecta a Rosário Fernandes.
E nos versículos das suas parabólas foi mesmo claro “Hão-de ser tirados como capim comprido que está a nascer sozinho”.
Consta que o alvo das farpas emitidas apartir do púlpito pago pelos contribuintes, não estava no local. Mandar recados em público, ainda que sejam em metáforas envoltas no reino animal e vegetal, é sintomático da falta de TOMATES.
O “Camarada” Presidente é muito mais novo que o Senhor Rosário Fernandes. E os mais básicos valores ensinam que devemos respeitar os mais velhos, sobretudo se esses MANOS o são por percurso de bravura no meio do vespeiro nacional. Tenho estado a dizer nos meus circulos de conversas que o “Camarada” presidente enferma de sérios problemas de higiene verbal. Não sei se são resquicios da ressaca de entrevista em terras lusas, mas não creio que ele deve usar do púlpito presidêncial para narrativas de se afirmar, por negação do outro.
E, já agora, por favor alguêm o avise que o PAPA vêm ai. Não seria bom termos narrativas filosoficas para perpetuação do poder por essas alturas em que se epesra que o ESPIRITO SANTO venha no avião do VATICANO e seja derramando sobre o Presidente.Ao Ossufo Momade, e ao Mariano Nyongo. E a todos nós...
Há quanto tempo não vemos TOMATES a despontar, atráves dos seus actos de atitude? .
Rosário Fernandes os mostrou que os tem no lugar. Firmes.
O nosso “Camarada” presidente, no seu vendával de metáforas destiladas aquando da inauguração de um certo edificio do Ministério da Economia e Finanças foi quem pricipitou o que a qualquer momento se consumaria de outras formas: afastar um dos poucos empecilhos que teimava em se mostrar digno no antro nacional da imoralidade, da mafia, da corrupção e da captura do Estado. Onde os poucos que se querem manter limpos, estão em constante e permanente assédio para que se sujem também. É tipo não podem haver sujos e meio... A meia haste!
O nosso “Camarada” presidente, depois do aviso aos populares da Catembe sobre os perigos dos quadrúpedes carnivoros virarem vegeterarios, na sua procissão de palavras dispersas e descontroladas, falou na tal inauguração de mais uma obra do Estado em “Tirar o capim alto” uma referência indirecta a Rosário Fernandes.
E nos versículos das suas parabólas foi mesmo claro “Hão-de ser tirados como capim comprido que está a nascer sozinho”.
Consta que o alvo das farpas emitidas apartir do púlpito pago pelos contribuintes, não estava no local. Mandar recados em público, ainda que sejam em metáforas envoltas no reino animal e vegetal, é sintomático da falta de TOMATES.
O “Camarada” Presidente é muito mais novo que o Senhor Rosário Fernandes. E os mais básicos valores ensinam que devemos respeitar os mais velhos, sobretudo se esses MANOS o são por percurso de bravura no meio do vespeiro nacional. Tenho estado a dizer nos meus circulos de conversas que o “Camarada” presidente enferma de sérios problemas de higiene verbal. Não sei se são resquicios da ressaca de entrevista em terras lusas, mas não creio que ele deve usar do púlpito presidêncial para narrativas de se afirmar, por negação do outro.
E, já agora, por favor alguêm o avise que o PAPA vêm ai. Não seria bom termos narrativas filosoficas para perpetuação do poder por essas alturas em que se epesra que o ESPIRITO SANTO venha no avião do VATICANO e seja derramando sobre o Presidente.Ao Ossufo Momade, e ao Mariano Nyongo. E a todos nós...
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