Por Sérgio Cossa
1. Semana passada, o Presidente da República, fez saber que a insurgência tem financiadores conhecidos em Maputo e Beira. Aparentemente, segundo o Chefe de Estado moçambicano há gente que financia a saga de terror porque deixou de ganhar concursos públicos e de fazer negócio de madeira. Sendo a situação em Cabo Delgado de terror com muito luto á mistura, pede-se que Filipe Nyusi seja mais concreto nas suas insinuações e que tome medidas para que sejam neutralizados os financiadores de terror que ele conhece. Somos capazes de nosso dia a dia estar conviver com pessoas supostamente de bem que afinal, são financiadores de verdadeiro terror que muitos luto tem causado. Pede-se mais ao Presidente da República.
2. Começa a ser difícil entender que a auto-proclamada Junta Militar da Renamo, presidida por Mariano Nhongo, profira ameaças contra pessoas, exiba armas e prometa perigar a paz sem que o Estado se pronuncie. Pode ser que alguém acredite que se pode benefeciar da crise no ninho da perdiz. Mas torna-se inaceitável que Mariano Nhongo passseie a sua classe armado e profira ameaças a integridade física de pessoas e mesmo assim ganhe cobertura mediática como se de um herói se tratasse. Oxalá, os que acreditam que podem tirar vantagem do Mariano Nhongo e da sua Junta Militar da Renamo, amanhã não tenham problemas em controlar a sequência dos acontecimentos.
3. A Federação Moçambicana de Futebol é uma verdadeira caixa de surpresas. Quando se acreditava que a saída de Abel Xavier do comando da selecção nacional, seria uma oportunidade para credibilizar a instituição, a surpresa não se fez esperar. O adjunto de Abel Xavier foi promovido a treinador principal. Ao que parece mais um que vem ganhar currículo e depois vai-se sem que apresente resultados. Ou talvez, Alberto Simango Júnior é quem devia sair Federação Moçambicana de Futebol.
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