terça-feira, 5 de junho de 2018

OS RECURSOS NATURAIS NUNCA FORAM UMA MALDIÇÃO PARA OS SEUS POVOS

    OS RECURSOS NATURAIS NUNCA FORAM UMA MALDIÇÃO PARA OS SEUS POVOS
    "...(v. proposta de trabalho de Aníbal, G. 2010, Departamento de Geologia, UEM)..."
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    Há fómula para evitar-se que sejam uma maldição e passem a ser uma benção. O melhor procedimento para gestão de recursos nas partes interessadas (governo, povo e empresas) (v. fig.1.).
    Comentários
    Jeremias Chilaw Nos paises como o Congo, a instabilidade que se vive resultou mais da intervenção de actores externos, com interesses no coltan. Estes actores criam milicias que, de tempos em tempos, exploram os recursos num contexto de deliberado enfraquecimento das instituiçoes do Estato. Este modelo toma em consideração este contexto?
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    4 h
    Gilder Anibal Eu penso que toma sim, uma vez que, os interessados (1) governos, (2) populações e as (3) empresas terão que convergir na gestão consensual, transparente e participativa, não como resultar em conflitos entre estes interessados.
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    4 h
    Jeremias Chilaw Não estou a falar de actores legais, mas sim de grupos ilegais associados aos interesses internacionais dos recursos naturais. Por exemplo, o contexto dos diamantes de sangue nao cabe aqui. Há uma estratégia deliberada de se desorganizar o Estado, para criar instabilidade e facilitar a exploração ilicita de recursos. Alias, não é coincidência que em Moçambique os "novos" bandidos estejam a actuar onde actuam. Veja os casos do Niger, Nigeria, Congo, Liberia, Serra Leona.
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    3 h
    Jeremias Chilaw Há im video sobre a Serra Leona que explica este fenomeno, mas é de uma violencia tal que so o consegui ver por razoes academicas.
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    3 h
    Gilder Anibal Jeremias Chilaw. Os ilegais surgem pela exclusão e tudo inicia e termina mal.
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    3 h
    Jeremias Chilaw Olhe para a nossa realidade: quem mais explora os recursos em Cabo delgado e outras regioes sao, por exemplo, os tanzanianos, os chinesas, etc. Como actores externos, a noção de inclusão ou exclusao nao é relevante. Eu esperava, por exemplo, que te referisses às instituições fortes...
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    3 h
    Belarmino A. Lovane Acertando sua forma: as setas de indicação não apenas devem incidir na gestão participava mas também na vida das populações, do governo y dos investidores ou seja está gestão deve pressupor a melhoria das condições de vida da comunidade, maiores ganhos fiscais para o governo e lucros para as empresas. Para tanto, às setas devem ser retroativas ↔️ e não incidentes ➡️. Estes são os pressupostos para às novas tendências do Desenvolvimento
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    3 h
    Gilder Anibal Eu penso que as cetas estão bem colocadas porque na gestão consensual, transparente e participativa não existe um sujeitos mas sim os sujeitos interessados (1) governos, (2) populações e as (3) empresas é que devem convergir na gestão consensual, transparente e participativa que é uma visão para a boa gestão dos recursos.
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    3 h
    Belarmino A. Lovane Gilder a fórmula está certa para garantir uma boa gestão de recursos mas não para garantir uma maior implicância desta gestão para a melhoria das condições de vida das comunidades (que deveria ser o fim último desta gestão) o que significa que está gestão participativa deverá retroalimentar -se e influir no progresso desta tríade que apresentas. Por isso defendo setas retroativas para melhor ilustrar essa ideia.
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    3 h
    Gilder Anibal Belarmino A. Lovane . Bem, vou analizar para nao perdermos o foco.
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    3 h
    Thompson D'Luisa Pantye Assista ELL DOURADO. Os homens tem espirito MAU.
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    3 h
    THE BEST PROCEDURE FOR RESOURCE MANAGEMENT WITHIN THE STAKEHOLDERS
    (O MELHOR PROCEDIMENTO PARA GESTÃO DE RECURSOS NAS PARTES INTERESSADAS)
    O QUADRO JURÍDICO de gestão dos recursos naturais em Moçambique, pode ser o factor número um (1) da instabilidade social onde os projectos da indústria extractiva são implantados:
    _Tete (VALE, SA)
    _Zambézia (HAMC, SA)
    _Nampula (Kanmare, SA)
    _Cabo Delgado (Ruby Mining, SA)
    _Etc.
    O QUADRO JURÍDICO não deve ser um instrumento meramente político como o Mestre Édson Macuacuá confirmou na Assembleia da República.
    Os problemas gerados pelos mega projectos da indústria extractiva deviam servir de base para análise da eficácia do quadro jurídico de gestão dos recursos naturais em Moçambique.
    Não basta distribuir concessões, é preciso saber distribuir essas concessões! Pessoalmente tenho dito, “…não existe uma lei capaz de eliminar o descontentamento de uma população e nem uma força armada poderosa para guarnecer projectos económicos…”. Enquanto prevalecer a ideia de que, o Governo é que gere e impõe políticas as populações (donos dos recursos), penso que, nenhum projecto da indústria extractiva vai funcionar de forma sustentável em Moçambique. O meu conselho é que, as empresas e o Governo devem criar mecanismos de torna a população parceira e guardiã de projectos da indústria extractiva. O inglês chama a isso de (1) transparência e (2) partilha dos benefícios.
    O nosso o quadro jurídico é bastante ignorante aos tecidos sociais por onde existe os recursos naturais. A minha experiência no sector faz-me concluir que, para o sucesso de quaisquer projectos da indústria extractiva é preciso funcionar a seguinte fórmula:
    _GOVERNO (interesses-i1),
    _POVO (interesses-i2) e;
    _EMPRESAS (interesses-i3)
    Os interesses (i1-i3) devem ter uma negociação consensual para a a gestão sustentável dos recursos naturais principalmente nos locais onde os projectos da indústria extractiva são implantados.
    Dando o exemplo dos conflitos em Palma, Cabo Delgado eu diria que “…há sempre uma razão pela qual, as coisas e as pessoas são o que são…”. Portanto, eu penso que em Moçambique, não existem terroristas. Os que cometem atrocidades principalmente nos locais onde os projectos da indústria extractiva são implantados são moçambicanos descontentes por alguma razão.
    As autoridades deviam procurar saber as reiais motivações (razões) pelas quais, as coisas e as pessoas são o que são nesses locais onde os projectos estão implementados.
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    A (Fig.1.) resume aquilo que chamamos de “…THE BEST PROCEDURE FOR RESOURCE MANAGEMENT WITHIN THE STAKEHOLDERS…”.
    (O MELHOR PROCEDIMENTO PARA GESTÃO DE RECURSOS NAS PARTES INTERESSADAS).
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    Nos TRANSPORTES públicos, não acho correcto as músicas ao alto. E os doentes e outros com emoções diferenciadas será que devem escutar músicas?
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    Filho Da Mana Coxi Não so. 

    Em vez do motorista tocar musicas ao gosto dele de via ser obrigado a sintonizar RM.
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    11 h
    Zito Macuacua Alguns colocam música para atrair mais passageiros e tem seu impacto negativo mas que fazer negocio é nogocio, pode se evitar entrar nesse chapa se alguém estiver doente
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    11 h
    Marcos Manejo Pakhonde Pakhonde A pior é de escutar sem querer a musica de Refiler Boy "UFUMU WA ARMANDINHO".
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    9 h
    Arnaldo Soares Mendes Poluição sonora em locais públicos sem "autorização" das autoridades, não deve acontecer, nos transportes públicos devia-se, como diz o Filho Da Mana Coxi, sintonizar a rádio pública
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    8 h
    Virgilio Rodrigo Elila Gilio Poluição sonora, o Municipiondevia controlar e aplicar medidas a estes senhores que usam musica pra atrair utentes com cêrebro de plástico
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    7 h
    Arnaldo Soares Mendes Confiscar o equipamento que cria o barulho e aplicar a multa respectiva
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    7 h
    LÍDER é quem resolve conflitos sem criar outros conflitos.
    Hoje no chapa, um bêbedo estava sendo contestado e todos o queriam fora do carro supostamento porque o jovem não conseguia segurar os apoios (ferros) para se manter em equilíbrio devido a inércia (lei newtoniana).
    Uma confusão nasceu naquele carro e quase o vuku-vuku estava para rebentar. Felizmente uma voz disse, "...DÊ UM ASSENTO AO JOVEM, QUE TUDO SE RESOLVE..." .
    E realmente, tendo sido dado o assento, a paz voltou naquele carro!
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    Na verdade a maioria dos moçambicanos não sabe resolver problemas sem causar outros problemas.
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    Clasnoval O Visionario Mc Pois é ✔️✌️
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    18 h
    Zito Macuacua Muita inteligência em cada atetude que tomamos para resolver o problema pontual
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    12 h
    Eduardo Mauelele Caro Gilder Anibal, não é permitido a entrada de "Xidaquas" num transporte público.
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    11 h
    Jossias Ramos ??? Podemos saber a fonte (RTA- Regulamento de Transporte em Automóvel)?
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    9 h
    Xavier Uamba É preciso beber muito dessas coisas de teoria de resolução de conflitos. Não é nada fácil. Kakakakaka
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    11 h
    Arnaldo Soares Mendes Melhor solução seria se tivessem parado numa esquadra, que há sempre uma na via, e entregassem o bêbado a polícia
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    9 h
    Xavier Uamba Porque é solução? Ele não bateu ninguém nem insultou ninguém, apenas estava bêbado, a única coisa que precisava é mesmo sentar.
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    9 h
    Arnaldo Soares Mendes Xavier Uamba, estava a incomodar aos outros passageiros, acho que não lí com atenção o post do Aníbal, deixe dar mais uma olhada
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    9 h
    Xavier Uamba Resolver o problema sem criar outro. Se tivessem colocado na cadeia o homem por mim estaria a criará outro problema. Não quero com isso dizer que beber e fazer-se ao chapa é bom não mas em algum momento precisamos de tomar outras medidas sobre a resolução de conflitos.
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    9 h

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