A VERDADE ESPANTOSA, INACREDITÁVEL E … (no fim de contas) … ATERRADORA! - A MONSTRUOSIDADE QUE FOI OCULTADA, DISFARÇADA, DESCONHECIDA, DURANTE TANTOS ANOS!
O que inúmeros acontecimentos separados no tempo e no espaço nestes anos após a Independência deste País ocultam?
Irei fazer o contrário do que deveria, que seria enumerar progressivamente uma parte significativa desses factos e levar-vos à conclusão lógica. Inverterei esse método, apresentarei o facto conclusivo, o resultado, e aos poucos ireis ver que as peças separadas desse puzzle se revelam.
ARMANDO EMÍLIO GUEBUZA preparou desde a Independência a sua conquista e posse efetiva de Moçambique em todos os campos, tanto na parte dos órgãos do poder oficialmente, como nos órgãos do poder paralelo, quer dizer, do mundo criminal.
Logo no início, quando foi Ministro do Interior, desmontou a polícia herdeira do colonialismo e formou uma nova, propositadamente parcialmente inoperacional. Provavelmente nessa altura começou a formar forças paralelas criminosas para complementar e conjugar as suas ações e dominar todo o País.
Por meio da Lei 20/24 provocou a expulsão e a expropriação da camada que detinha a riqueza em Moçambique. Isso tornou-o detentor de uma riqueza portentosa, permitindo que uma parte da elite da Frelimo também acedesse a grandes riquezas, mas nada comparada ao seu património pessoal. Permitindo também que os militantes da Frelimo e os simpatizantes tivessem facilidades financeiras e outras, cegando-os para o que realmente estava em jogo.
Por meio da Operação Produção provocou uma rutura do tecido social existente, desterrando milhares de Moçambicanos para o Niassa, onde morreram ingloriamente, aproveitando para, através da polícia e dos secretários do local de residência, arrastar na onda os quadros medianamente influenciadores da estabilidade pública.
Por meio do domínio dos meios de comunicação de massas, para adormecer e modelar consciências, criou um grupo de choque, o G-40, e outros grupos como o do Facebook, composto pelos maiores reacionários e racistas como “kalashnikov”, Julião João Cumbane e outros;
As suas pegadas através do mundo do crime não são fáceis de acompanhar:
• Os Esquadrões da Morte, com ação preponderante nas regiões do Centro e Norte de Moçambique (mais de 800 membros da oposição executados em 2017). Com uma secção especial para as operações de eliminação de figuras proeminentes em Maputo (Carlos Cardoso, Cistac, etc.);
• A denúncia pelos EUA do grande “associado” de AEG, o Barão da droga, veio clarificar um dos seus domínios, a droga;
• A proteção especial a grandes meios de transporte terrestre, fechados, circulando pela EN1, intocáveis para a polícia (droga, riquezas pilhadas, diamantes?);
• Os raptos, negócio tão lucrativo quanto aterrorizante;
• Outros tao infindáveis quanto a ambição doentia e obcecante de AEG…
CONTINUA …!
Dr. Jorge Fernandes, Médico Generalista de 1ª Classe,
Vereador no município de Quelimane
O que inúmeros acontecimentos separados no tempo e no espaço nestes anos após a Independência deste País ocultam?
Irei fazer o contrário do que deveria, que seria enumerar progressivamente uma parte significativa desses factos e levar-vos à conclusão lógica. Inverterei esse método, apresentarei o facto conclusivo, o resultado, e aos poucos ireis ver que as peças separadas desse puzzle se revelam.
ARMANDO EMÍLIO GUEBUZA preparou desde a Independência a sua conquista e posse efetiva de Moçambique em todos os campos, tanto na parte dos órgãos do poder oficialmente, como nos órgãos do poder paralelo, quer dizer, do mundo criminal.
Logo no início, quando foi Ministro do Interior, desmontou a polícia herdeira do colonialismo e formou uma nova, propositadamente parcialmente inoperacional. Provavelmente nessa altura começou a formar forças paralelas criminosas para complementar e conjugar as suas ações e dominar todo o País.
Por meio da Lei 20/24 provocou a expulsão e a expropriação da camada que detinha a riqueza em Moçambique. Isso tornou-o detentor de uma riqueza portentosa, permitindo que uma parte da elite da Frelimo também acedesse a grandes riquezas, mas nada comparada ao seu património pessoal. Permitindo também que os militantes da Frelimo e os simpatizantes tivessem facilidades financeiras e outras, cegando-os para o que realmente estava em jogo.
Por meio da Operação Produção provocou uma rutura do tecido social existente, desterrando milhares de Moçambicanos para o Niassa, onde morreram ingloriamente, aproveitando para, através da polícia e dos secretários do local de residência, arrastar na onda os quadros medianamente influenciadores da estabilidade pública.
Por meio do domínio dos meios de comunicação de massas, para adormecer e modelar consciências, criou um grupo de choque, o G-40, e outros grupos como o do Facebook, composto pelos maiores reacionários e racistas como “kalashnikov”, Julião João Cumbane e outros;
As suas pegadas através do mundo do crime não são fáceis de acompanhar:
• Os Esquadrões da Morte, com ação preponderante nas regiões do Centro e Norte de Moçambique (mais de 800 membros da oposição executados em 2017). Com uma secção especial para as operações de eliminação de figuras proeminentes em Maputo (Carlos Cardoso, Cistac, etc.);
• A denúncia pelos EUA do grande “associado” de AEG, o Barão da droga, veio clarificar um dos seus domínios, a droga;
• A proteção especial a grandes meios de transporte terrestre, fechados, circulando pela EN1, intocáveis para a polícia (droga, riquezas pilhadas, diamantes?);
• Os raptos, negócio tão lucrativo quanto aterrorizante;
• Outros tao infindáveis quanto a ambição doentia e obcecante de AEG…
CONTINUA …!
Dr. Jorge Fernandes, Médico Generalista de 1ª Classe,
Vereador no município de Quelimane
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