domingo, 3 de junho de 2018

Luanda: Execução de suspeito pela polícia deve ser punida



O Ministério do Interior determinou a "responsabilização criminal e disciplinar" do agente do Serviço de Investigação Criminal acusado de executar um suspeito de roubo. Governo classifica o ato como "ignóbil".
    
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Comando Provincial de Luanda
O caso, que ocorreu na capital angolana na sexta-feira (01.06), está a ser descrito como uma "execução sumária" por parte do agente do Serviço de Investigação Criminal (SIC) e foi filmado por uma cidadã, tendo rapidamente sido denunciado e partilhado nas redes sociais, com internautas a apoiar e outros a desaprovar a atuação do agente de segurança, conforme noticiaram os meios de comunicação social angolanos neste sábado (02.06).
No vídeo é possível ver o alegado meliante deitado no chão, visivelmente ferido e a tentar levantar-se, perante o olhar de agentes do SIC. Ao fim de alguns minutos, e com a população a assistir, um elemento do SIC aproxima-se e realiza vários disparos na direção do jovem, que acaba por morrer no local, na rua.
ANGOLA Verteidigungsminister João Lourenço (L)
Presidente disse não saber de violações dos direitos humanos desde que assumiu o cargo
Ato "ignóbil"
Em comunicado, o Ministério do Interior esclarece que, no âmbito das operações realizadas pelas forças de segurança "no combate ao crime violento", uma brigada do SIC de Luanda esteve sexta-feira em perseguição a um grupo de meliantes armados, que circulavam a bordo de uma viatura roubada no dia anterior.
Os agentes do SIC, acrescenta o comunicado citado pela agência de notícias Lusa, entraram "em confronto" com os meliantes, tendo um dos policiais "atingido mortalmente um marginal em circunstâncias injustificadas, uma vez que a vítima se encontrava já sob completo domínio".
"Pelo ato ignóbil praticado pelo referido agente, orientou-se o diretor-geral do SIC a tomar imediatamente todas as medidas que se impõem no sentido de proceder à responsabilização criminal e disciplinar", refere o comunicado do Ministério do Interior.
"Esquadrões da morte"
Entretanto, o SIC rejeitou em novembro passado a existência de "esquadrões da morte", elementos daquela polícia que percorrem Luanda com uma lista de alegados criminosos a abater, mas garantiu na altura que iria encaminhar as denúncias à Procuradoria-Geral da República. Em causa estava uma denúncia do jornalista angolano Rafael Marques, que divulgou alegados casos desta prática extrajudicial e que já teria provocado mais de 90 mortos.
Rafael Marques
Rafael Marques fala em grupos de extermínio
"Os esquadrões de morte, em Angola, nunca existiram. Portanto, nós também tivemos acesso a esta informação, dizer aqui que vamos solicitar junto da Procuradoria para que essas pessoas venham aos autos e deem a informação em concreto, de forma a facilitar todos esses processos que ainda estão pendentes", afirmou na altura o diretor provincial de Luanda do SIC, Amaro Neto.
O jornalista Rafael Marques, que divulgou um relatório completo sobre estes casos, garantiu que já tinha levado o assunto ao ministro do Interior, Ângelo da Veiga Tavares, a 29 de maio de 2017. "Disse-me que já tinha pedido à Procuradoria-Geral da República [PGR] para investigar com base no relatório preliminar que lhe tinha encaminhado. O SIC estará a duplicar o pedido já feito pelo ministro? Não houve tal pedido por parte do ministro? Ou a PGR ignorou a diligência do ministro", questiona Rafael Marques.
A investigação, feita desde abril de 2016, avança que estes alegados agentes do SIC atuam, sobretudo, nos municípios de Viana e Cacuaco, os mais populosos e inseguros da província de Luanda. O relatório de Rafael Marques aponta para 50 casos suspeitos de execução sumária, num total de 92 jovens vítimas, alegadamente delinquentes, abatidos pelos agentes do SIC. O último dos casos teria ocorrido a 06 de novembro, com três jovens mortos.
Em entrevista ao portal de notícias Euronews, o Presidente da República de Angola, João Lourenço, disse que o seu Governo está a trabalhar para que casos que violação dos direitos humanos não aconteçam no país. Entretanto, Lourenço afirmou desconhecer a existência de violações como estas desde que assumiu o cargo há oito meses. "Estarei atento para que isso não aconteça", disse.

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Ontem, vi no telefornal de uma das nossas Tvs que o assunto de Mocimboa e Palma ja esta' a criar deslocados. Sim, pessoas que por temer as accoes banditescas de outras pessoas, preferem deixar tudo de material e espiritual que tenham construido onde estejam para se refugiar nalgum local onde possam pelo menos preservar o bem mais precioso que todo ser humano tem, a vida.
Ora, hoje pela manha chegaram-me imagens pelo whatsapp com legenda "Acção de ontem em mata de Quissengue Posto Administrativo de Olumbe; jovens juntaram-se com os militares e executaram acção de caça aos malfeitores, dito alshababes e surpreenderam-os a cozinharem". Ao ver aquelas imagens chocantes, e ainda com a noticia fresca e tambem chocante de decapitacao de dez pessoas naquela zona, mesmo nao tendo certeza da veracidade das mesmas, pensei ca comigo algo de tipo "avanca FDS, nao recua".
Ainda concentrado no exercicio de pensar nas imagens, esta tarde um outro amigo veio ao inbox perguntar o que eu achava da execucao de um "marginal" pela Policia dos nossos irmaos angolanos. Como eu acabava de ver o video, respondi que "os angolanos estao a levar para outro nivel a tese de bandido bom e' bandido morto".
Nao tendo ele entendido o meu ponto, pensei em lhe dizer uma frase de terapia radical aplicavel aos defensores de direitos humanos: "vai perguntar o que acham as vitimas que ele fez". A verdade e' que aquele video levanta questoes serias de actuacao das forcas de defesa e seguranca, e nao se pode minimizar sua gravidade. A minha moral corrompida podia ate me induzir a pensar que aquela accao foi a melhor (menos um para nos preocupar), contudo, e' certo que muitos de nohs so falamos, mas nem matar uma galinha de 50Mt conseguimos.
A dado momento pensei na mensagem que se queria emitir aos outros: podem actuar, mas quando e onde lhes encontrarmos, nao interessa o local, sera na hora. Serio? Aquele "acto ignobil" poe no mesmo saco os bandidos de Mocimboa e Palma e a Policia dali do Atlantico (aqui na Perola tambem): assassinos. Nao, nao estou a ser dissonante. Posso defender a emissao de visto definitivo para esses malandros irem visitar o nosso Senhor dos ceus, mas quando tal accao nos poe em duvida de quem e' mais bandido entre Estado e meliantes, ai a coisa fica mais preocupante. Nao existe outra resposta para o que se acha que seja ver um acto da policia, com tanta gente a assistir: tao chocante tal e qual as decapitacoes. As pessoas que viram aquilo ficarao aterrorizadas por longo tempo, e com alguma certeza, psicologos serao chamados a actuar.
Bom, talvez tudo isso nao interesse tanto. Acontece que estou aqui a pensar se terei virado insensivel demais!? E' que quando vi aquelas imagens e video, nao senti uma restia de pena, e pensar nas "suas vitimas" (e.g., esses que decidem ser refugiados), virou uma especie de factor de reducao de uma possivel dissonancia em mim, e como ja nao fumo faz tempo, isso e' preocupante. E' que embora esteja cansado de crime e da inaccao das autoridades no seu combate, tambem nao precisam nos colocar dentro da cena, ate parecer uma jogada de Play Station.

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Comentários
Rafael Depois de ver o vídeo angolano, onde um homem foi "assassinado", preferi não comentar sobre os oito "abatidos". O uso da força não é a regra? 

PS: Não confio nas autoridades nem daqui (e nem de lá) porque segundo um estudo que li, o cabecilha dos al-shabaab é um tal Abdul. Qualquer pessoa com esse nome era morto pelas FDS. É a guerra...

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Ser - Huo Rafael, o uso da forca nao pode ser regra, ou melhor, deve ser excepcao. A questao central deve ser de elencar os criterios da excepcionalidade, e claro, sabes o que acho disso.

Ps: eu nao sei se fico mais preocupado com a situacao ou com esses estudos que nos trazem malta Kimwanis e Abduls.

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Lyndo A. Mondlane Dificil..aquele de luanda estava ja neutralizado, nao era necessario aquilo..
Ja esses de Al..sei la o que que sejam caçados e ajustiçados.


As vezes cometemos.o erro de preocuparnos com.o criminosos e nao com.as suas victimas..
As victimas nao tiveram chance..

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Rafael O problema é você estar a passar ali Lindo com esse cabelo suspeito😂😂 e não ter chance...
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Lyndo A. Mondlane Te entendo.. o.melhor è levar ao tribunal
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Ser - Huo Voce Lyndo A. Mondlane, quando diz isso de "nosso erro e' preocupar-nos com os criminosos e nao com as suas vitimas", queres guerra com os juristas de direitos humanos. Ainda vao te rapar o cabelo a lamina. Tenha tacto nas palavras 
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Lyndo A. Mondlane Kakakakakakakaka
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Lyndo A. Mondlane Vamos a ver alguem.como o rider, nao da oportunidade as suas victimas...mas nos sim temos que dar lhe mais oportunidaes.. é injusto... Ser - Huo...
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Antonio A. S. Kawaria Vi agora o vídeo de Angola. Para mim a preocupação em primeiro lugar é a justiça. Mesmo a guerra e na guerra há regras de tratamento ao inimigo. Quando essas regras não são respeitadas, cometem-se crimes de guerra. Não vi o vídeo de Cabo Delgado, mas supondo que haviam cercado os supostos terroristas, a sua captura ainda vivos era muito importantes não simplesmente para poupar as vidas deles, mas também para fornecerem informações muito úteis para efeitos de segurança do estado. Uma vez mortos, as informações lá foram com eles. 
No caso de Angola, a questão é o estado empregar esquadrões da morte, verdadeiros criminosos que matam suspeitos a criminosos ou colaboradores deles na criminalidade que não honram os acordos ou mesmo simples amantes rivais. Um estado sério institui PENA CAPITAL na Constituição e segue o que preconiza essa lei que é julgar, condenar e finalmente executar.


COMUNICAÇÃO GOVERNAMENTAL: Precisa-se
Na madrugada deste domingo decapitaram dez moçambicanos em Cabo Delgado, distrito de Palma. Sim, dez moçambicanos. 1,2,3,4,5,6,7,8,9, 10, estes números representam lágrimas de milhares de populações naquele assentamento e não só.
Nisto tudo, o que me inquieta não é morte em si, pois, os assassinatos existem em todo o mundo.
A mim, o que intriga é insensibilidade do nosso governo perante um macabro desta dimensão. Não para menos, é que já passam 24 horas, e as nossas autoridades ainda não trouxeram uma comunicação oficial sobre o assunto. Não se trata de morte comum, houve DECAPITAÇÃO.
Onde reina o radicalismo, a decapitação é uma forma de comunicar um sentimento contra um Estado. Que mensagem o grupo armado pretende transmitir-nos com este ato? Esta é uma simples pergunta de reflexão. Presumo, que queiram nos dizer que ainda existem, contrariando deste modo, o posicionamento da policia num passado recente.
Uma das maiores fraquezas do governo de Nyusi, é o monitoramento da comunicação e informação.
Penso que o nosso executivo, ainda não se deu contas que estamos numa sociedade digital, igualmente, cogito que os nossos ainda não calcularam a dimensão do preço de uma especulação que muitas vezes, resulta da sua indiferença.
Ora, vejo que a equipe de comunicação do nosso governo, não acompanha estas dinâmicas. Uma equipe de comunicação organizada, deve estar atenta para promover ajustes necessários na sua comunicação, bem como responder a alguma eventual polémica, ou algum questionamento que tenha sido levantado nas redes sociais por algum cidadão.
Por exemplo, o assunto de Palma, começou a ganhar outros contornos na mídia nacional e internacional. As autoridades governamentais já demoraram.
Que fique o TPC:
Em assuntos sensíveis quanto (este), as autoridades governamentais devem se pronunciar no mínimo dentro de 12 horas da confirmação do acto. O objectivo da comunicação dentro do timing, é claro: visa evitar qualquer especulação sobre o assunto. Ora vejamos, há quem diz que foi Al Shabab, outros ainda referem que trata-se de um grupo militar, alguns sussurram que foram grupos locais.
O facto, é que houve uma forma atípica de atuação, e as famílias enlutadas ainda não receberam nenhuma comunicação oficial sobre o contexto da decapitação dos seus familiares, muito menos mensagem de condolências. Nem do administrador distrital que é o mais próximo, muito menos do governador provincial.
PS: A polícia ate pode trazer uma comunicação oficial nos próximos blocos noticiosos. Mas o facto é que já demorou. O Conselho de ministros, também. O chefe do Estado ide.
Comentários
Martinho Cumbane Aresposta pontual da policia" ainda estamos a trabalhar, junto com a comunidade de modo a estancar a onda de violencia"
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Euclides Flavio Essa tem sido a realidade, mas e" preciso mudar-se esta postura.
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Nito Ivo Desde o primeiro ataque meu comentário tem sido exactamente o mesmo: isto é só o começo.

De lá para cá não me parece medidas adequadas tenham sido tomadas. Também sempre disse que isto não é guerra de cinzentinho ou FIR. Isto é guerra de INFORMAÇÃO mas não me parece que a SISE possa fazer frente.


Isto ainda vai piorar.

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Euclides Flavio Pois, hoje fala-se de mais um ataque num dos lodges em Pemba.
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Nairo Moniques Esse texto tem toda a razão. Esse governo é de merdas mesmo, vale a pena merdas serve de estrume, esse governo não vale nada. 

Estamos em guerra, em dívidas, fome insegurança mas nada fazem de jeito

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Euclides Flavio Obrigado ilustre. Devemos ficar atentos.
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Helio Rungo Não é possível constatar-se nada sem fontes concretas e seguras, não importa a dimensão ou o impacto do sucedido. se a policia ainda não expôs oficialmente o assunto, é porque ainda não há dados concretos sobre o assunto, ate prq (exemplo)quando Dlhakama morreu todo mundo soube em frações de segundos
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Euclides Flavio Para prestar condolências, não e" preciso ter dados absolutos, e" preciso apenas reconhecer o acto. Uma coisa e" responsabilização e outra e" reconhecimento do acto.
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Helio Rungo Só queria exemplificar...
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Sergio Serpa Salvador Toda informação oficial que chegar a esta hora, já não terá a mesma sensibilidade. No mínimo, uma informação preliminar enquanto se espera de dados concretos. As pessoas já formaram sua opinião. Essa atitude pode levar os incautos a associar esta decapitação ao governo. A desinformação é fértil quando autoridades não são pro-activas!
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Euclides Flavio Pois, a comunicação tem efeito desejável quando monitora-se os meios de difusão.
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Jose Muchamano Jofre O SISE virou serviço de boladas dos gatunos.
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Euclides Flavio Ilustre, não vamos exagerar kkkkk
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Jose Muchamano Jofre Heheheheheheheh, tomei em partida o indivíduo A e como as "dividas descobertas" foram arquitetadas pela entidade em epígrafe.
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Carmelo Pontes Muita coisa estranha em mocimboa. Será k são radicais fundamentalistas? Ainda por cima no período de jejum a decapitarem pessoas será k são muçulmanos? Muitas perguntas podem ser feitas sobre essa situação que persiste em tirar sono e vida a compatriotas, o Islão não é violência ou terrorismo, há em todas religiões um complexo de moral civismo que busca conservar a vida e a dar aos crentes instrução pra viver em paz em harmonia
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Euclides Flavio Sao varias perguntas meu irmão. A maior limitação eque nem toda informação e" tornada publica. O que em parte e" positivo, contudo existe informação básica que pode muito bem chegar ao publico antes que se incite qualquer especulação.
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Carmelo Pontes A não divulgação de informação é prejudicial inclusive pra resolução do problema de instabilidade
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Paulo Alfredo Manjate não sei a onde vamos chegar com tudo isto,como smpre a "policia esta a trabalhar"...desse jeito terremos medo de viajar no nosso propio pais
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Euclides Flavio Futuro incerto. Enfim... Vamos ter fe.
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Paulo Alfredo Manjate aque se ter fé mesmo..🙇
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Kuyengany Produções Os Donos daquela Ak47 na nossa Bandeira sabem dessa merda
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Euclides Flavio Rsrsrsrsrsrsrrsrsrs
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Maria João Marques Ainda não saiu nenhum comunicado da administração interna ? Que estranho ….
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Euclides Flavio Muito estranho. Enfim
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Adelino Branquinho É deveras preocupante, intrigante, até certo ponto, chega mesmo a causar uma psicose. Acontece, que à dez dias o comandante geral da polícia, disse com um sorriso que lhe é característico, o seguinte: sobre os ataques dos terroristas em palma, posso confirmar que está controlado; o certo, é que os mesmos terroristas, decapitam 10 pessoas, mais que uma afronta, é uma humilhação à civilização. Concordo com o amigo Euclides Flavio o estado Moçambicano, deve assumir as responsabilidades e o controlo verdadeiro da situação.
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Euclides Flavio Pois, pois caro Adelino Branquinho, subscrevo na integra os seus dizeres.
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Kazuya DeMz O que é que está a acontecer de verdade? É esta informaçao que nós todos queremos saber e ninguem diz nada. Isso abre espaço para especulações o que nao bom. De facto decapitar mais de 10 pessoas é um assunto grave e de Estado, que em outras paragens ja teria sido tragédia nacional e ato de terrorismo.
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Euclides Flavio Infelizmente o nosso governo não comunica. Onde estão as Relações Publicas Governamentais? Estao a desvalorizar a vossa area. KKKKKKK
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Calisto Meque Meque Existe algum governo nesse território?
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Euclides Flavio Calisto Meque Meque, dizem que temos. kkkkk
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Felix Alexandre Raposo Qualquer governo que governa a força o seu povo sem ter sido eleito,nunca respeita o povo porque sabe que esta diante de um povo que nao lhe precisa.é isso que esta acontecer com a {frente de Ladrões de maputo/frelimo.
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Euclides Flavio Esse e" o cumulo.
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Yussuf Adam As indirmaces que chegam sao deturpadas mas chegam..E preciso para um historiador cehkar continuamente... As pessoas tem medo de falar.. Esta mania do secretismo e uma forma de fazer estaguerra. Os mortos nunca tennome, idade, profissao..nao se fala deles mas sim dos que sao a favor de os matar e dos que saoa favor de matar quem matou... Ja cansa..Oh minhas belas zonas libertadas... Victor Famandha Kufeni Vivas arranja la um feiticeiro de Gaza para tratar dos crocodilos e dos leopardos... Tb precisamos de vacina contra as cunhas, as candongas e os chapas cem que segundo a N sao chapa milhoes. Ela anda de Mercedes Preto...
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Victor Famandha Kufeni Vivas Pois é Prof. Na semana passada decorreu uma apresentação de um estudo que trata do casus belli em Palma e Mocimboa da Praia. Vi o draft da apresentação e achei muito interessante, mas falta la a mão dum historiador. Sobre o feiticeiro trato de convidar um dos netos de Mungoi lá em Mandlakazi. Sobre os problemas da radicalização em Mocimboa e Palma uma boa contextualização seria o seu livro Prof. "O Escapar aos dentes do crocodilo e cair na boca do leopardo" é uma fonte profética pra se perceber a situação (económica, política, social, cultural, etc) actual de Moçambique.
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Martinho Cumbane Tenho uma questao acolocar a todos que reflectaram ou deixaram a sua opiniao em torno desta barbaridade: Se o estado nao esta dar a informacao no tempo util, porque nao saimos a rua exigir do estado umas medidas energicas? Estou a perver termos a paz( ssessar ataques) com a RENAMO mais adiante iniciar ou alastrar outra guerra com este grupo sem rosto acomuflado em nome do ISLAO.
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Yussuf Adam manifestemos nos..mas esta guerra dos mashababos nao e em nome do Islam. Evitemos a Islamofobia...
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Carmelo Pontes Evitemos a Islamofobia, o problema não é o Islão, que é uma religião de paz, problema é a instrumentalização deste religião pra cometer atrocidades e isso é hediondo
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Sergio Serpa Salvador Porém, os autores da pesquisa recentemente divulgada na imprensa local, já apelidaram de "radicalização islâmica". Elisio Macamo, também, problematizou este termo, num dos seus recentes post.
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Chico Carlitos Mas a verdade é extá, que estamos a ver o nosso governo,esta a piorar na parte de control,vejam só os 10 induvidos...
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Hercilio Chauque O grupo veio ao público reivindicar esse ato? Sim não, não passa de mais um boato que sinceramente é de mau gosto! 

Conheçemos os grupos extremistas que gostam de popularizar seus actos e ate hoje ninguém veio reivindicar. Quem quer ganhar com essa desinformação meu caro amigo?

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Euclides Flavio Desculpe-me. Não entendi a sua mensagem. De que desinformação te referes? Estás a dizer que o governo deve emitir uma Comunicação Oficial, depois da reivindicação dos grupos armados? Seja mais claro.
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Hercilio Chauque Todo ataque tem sempre um rosto. É isso sim que eu quero dizer Euclides. 
Suponhamos que o governo venha ao público e diga o que você quer ouvir, você depois pode vir a perguntar: que grupo radical é esse? Qual é o nome? Porque em mociboa da praia? Que governo é esse que não consegui proteger os seus cidadãos?, tantas perguntas não achas Euclides?
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Euclides Flavio Hercilio Chauque, aqui não estou a discutir o que eu acho. Aqui ha confrontação de dados. O que coloco em causa não e" o facto de o governo vir apresentar o rosto de quem semeia terror. Mas sim, trazer uma comunicação publica oficial sobre o sucedido. Em sociedade de informação, isso e" relevante, pois, reduz o nível de especulação sobre o assunto. Para prestar condolências, não e" preciso aguardar pela reivindicao. Para decretar luto não e" necessário aguardar pela reivindicao. Para finalizar este terror não aconteceu em Mocímboa da Praia, desta vez foi Palma.
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Mário João Francisco Francisco estás fora do contexto?
morreram pessoas. foi decapitação. lide "O País"
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Euclides Flavio Hercilio Chauque, aqui esta a reivindicação embora não constitui objecto da minha analise: http://online.tvm.co.mz/.../2101805310000395821/telejornalGerir


ONLINE.TVM.CO.MZ
Júlio Massango Arsênio Henriques me parece estar distraído.
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