quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

“Será necessária revisão pontual da Constituição da República”

Governadores provinciais passam a ser eleitos em Moçambique


Filipe Nyusi anuncia acordo com Afonso Dhlakama
O Parlamento de Moçambique vai rever, em breve, a Constituição da República para permitir que os governadores das 11 províncias passem a ser eleitos e não designados pelo Presidente da República, tal como acontece actualmente.
O consenso sobre o modelo de descentralização conseguido entre o Presidente da República e o líder da Renamo, foi anunciado nesta quarta-feira, 7, por Filipe Nyusi, em comunicação ao país.
Nyusi revelou ainda que, a partir das eleições gerais de 2019, os governadores e administradores distritais serão indicados pelo partido político que obtiver a maioria em cada província, cabendo o presidente eleito a sua homologação.
O acordo obtido com Afonso Dhlakama, ainda segundo o Presidente, estabelece mudanças tambémnas autarquias locais.
A este nível, a partir das eleições autárquicas deste ano, passa a ser eleita apenas a assembleia autárquica, sendo que o Presidente da edilidade deixa de ser eleito por voto popular, facto que segundo o Chefe de Estado, visa evitar situações de eleições intercalares, em caso de situação de renúncia o morte do edil.
Filipe Nyusi chamou de “um passo gigantesco” para o processo de paz em Moçambique o acordo conseguido com o presidente da Renamo.
VOA – 07.02.2018“Será necessária revisão pontual da Constituição da República”

O Presidente da República falou esta quarta-feira, dos consensos alcançados entre si e o líder da Renamo sobre o processo de descentralização.
Filipe Nyusi apontou, como um consenso, a revisão pontual da Constituição da República. Assim, a partir de 2019, a província passará a ser chefiada por um Governador nomeado pelo Presidente da República, sob proposta apresentada pelo partido político, coligação de partidos políticos ou grupo de cidadãos eleitores que obtiverem maioria de votos nas eleições para a Assembleia Provincial.
O governador responderá directamente à Assembleia Provincial. Haverá igualmente, nas províncias, um Secretário do Estado, que terá a função de assegurar a realização das funções exclusivas e de soberania do Estado, que não são objecto do processo de descentralização. Este será nomeado pelo Presidente da República.
A definição e organização do território, a defesa nacional, a segurança e a ordem pública, a fiscalização das fronteiras, emissão da moeda, relações diplomáticas, recursos minerais e energia, fazem parte dos elementos da inteira responsabilidade do Estado, não estando sujeitos ao processo de descentralização.
O administrador distrital será nomeado pelo ministro que subentende a área de administração estatal, sob proposta apresentada pelo partido político, coligação de partidos políticos ou grupo de cidadãos eleitores que obtiverem maioria de votos nas eleições para Assembleia distrital, ele responderá a este órgão.
O presidente da autarquia passa a ser proposto pelo partido político, coligação de partidos políticos ou grupo de cidadãos eleitores que obtiverem maioria de votos nas eleições para a Assembleia Autárquica.
Neste aspecto, de acordo com o Presidente, não haverá espaço para eleições intercalares; as assembleias é que serão responsáveis por resolver qualquer eventualidade que surgir.
Após revista a Constituição, as alterações para as autarquias locais entram imediatamente em vigor. As alterações sobre os distritos entraram em vigor com a realização das eleições gerais em 2024.
As assembleias provinciais, distritais e autárquicas estarão sob tutela do Conselho de Ministros e qualquer decisão de dissolução dos órgãos estará sob tutela do Conselho Constitucional.
Os governadores e administradores podem ser demitidos pelas respectivas assembleias ou pelo Presidente da República, segundo casos previstos na Constituição.
Estas propostas dos consensos alcançados por Filipe Nyusi e Afonso Dhlakama serão remetidas à Assembleia da República pelo próprio Chefe de Estado.
Após anunciar os consensos alcançados, o Presidente da República referiu que a paz almejada não virá somente do pacote da descentralização, mas do empenho de todos moçambicanos e outros factores.
Sobre a integração dos homens da Renamo das Forças Armadas, Filipe Nyusi referiu que em breve serão anunciados os passos subsequentes e enalteceu a postura e abertura de Afonso Dhlakama pela colaboração na busca pela paz.
Esta é a maior novidade do informe do PR sobre a descentralização.
"Na Província existirá o Secretário de Estado para a Província, o qual tem a função de assegurar a realização das funções exclusivas e de soberania do Estado que não são objecto do processo de descentralização, sendo nomeado pelo Presidente da República."
Em analogia ao que acontece nos municipios, este será o representante do Estado na província.
Daí iniciará a guerra do MDM segundo a qual nas autarquias há dupla governação.
Na verdade, as atribuições do representante do Estado são clara e não interferem no desempenho dos Presidentes das autarquias e neste caso no futuro Governador da província.
Minha preocupação.
Não ouvi, no informe do PR, que contrapartidas a Renamo deu para se alcançar este acordo? A desmilitarização dos homens da Renamo? o regresso de Dlhakama a vida civil? a posse no Conselho do Estado? e outras situações que ameaçam a paz efectiva???? pois se estas medidas não forem acauteladas este acordo podeera ser mais um acordo dos que Dlhakama assinou.
Talvez porque Pessoalmente não confio na palavra do Dlhakama.
Parabéns ao PR Felipe Nyusi e ao Afonso Dlhakama pelo acordo alcançado.
Comments
Norway Prince Um bom acordo. Frelimo sempre esperta.

Para alem do Gov, teremos um Secretario, que se calhar, com mais poderes que o Gov...isso é para garantir que o PR nao possa lidar com a oposicao nos assuntos mais sensíveis.

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Benny Matchole Khossa Mas a soberania nao reside no povo? Se o Povo escolheu um Governador esse não é o repositório da Soberania naquela circunscrição territorial?
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Jaime Langa Acredito que o mesmo povo elegeu o PR como seu supremo repositório da soberania do Estado por isso este tem que ter formas de gerir aquela circunscrição..

  1. Uma Breve Olhada Sobre o Informe
    1. Queremos antes saudar as principais partes contratantes ( Pr. Filipe Nyusi e Afonso Dlhakama) do diálogo político em curso com vista a tornar as regras democráticas mais imparcias e neutras com o único objetivo de tornar Moçambique em um estado real de direito e democrático.
    2. Permitam-nos também parabenizar ao Chefe de Estado, pela linguagem devidamente utilizada, uma linguagem urbana, suave e doce de ouvir, demonstrando que o fim das... hostilidades discursivas está devidamente anunciado, sendo a assim a todos que ainda usam o conceito de bandidos armados, aprendam do chefe do Estado como se convive com a oposição.
    3. Não iremos abordar nesse breve texto todos pontos feitos menção pelo Chefe do Estado, mas queremos aqui discutir a figura de Secretário de Estado para cada província do país e pelo que pudemos entender do comunicado, está será a única figura que não será nomeada sob alguma proposta dos partidos com maioria das cadeiras nas Assembléias Provinciais mas sim será nomeada a luz das competências do chefe de Estado constitucional previstas.
    4. Meus caros, na nossa humilde opinião, essa figura não passará de uma mera extensão da figura do Governador a moda antiga ou seja, aqui estamos num cenário de "Pano Velho em remendo novo", um Governador com nova roupagem o que muda é apenas a designação.
    5. A grande razão em volta da necessidade institucionalização desta figura, prende-se pela incerteza que o partido detentor do controle do Estado têm de não conseguir eventualmente ter a maioria dos Governadores oriundos do seu partido, uma vez que a partir do ano de 2019 a Nomeação dos governadores por parte do chefe de Estado será mediante a proposta da bancada maioritaria das Assembleias Provinciais.
    6. Entretanto ao nosso ver a figura de Secretário de Estado será produto de uma arranjo institucional para ainda acomodar os interesses do partido no poder. Afirmamos isso pelo simples fato de, ser essa uma figura que terá mais poder em detrimento do Governador.
    7. Não conseguimos ver a necessidade alguma de termos essa figura, esperamos que a Assembleia da República possa pensar seriamente em relação a aprovação da instituição da mesma.
    Sem mais delongas nos retiramos desejando a todos um grande e forte abraço.
    Ps: Os Moçambicanos dizem não a figura de Secretário do Estado.
    Atenciosamente
    Bitone Viage &
    Ivan Maússe


    Comentários


  2. Comments
    Emanuel Picardo Os moçambicanos ou vc? Não fala por nós, temos megas e condições para falarmos sozinhos.
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    Reply4h
    Ercilio Manhique Shalay Manhique Kikikikikik, não aguentei com esta #Emanuel
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    Reply21m
    Josue Mucauro É fundamental a existência do Secretário de estado, pois será a figura do presidente que lhe dará relatório de uma forma directa, é o seu representante, pois os governadores eleitos, podem não prestar contas directas ao PR visto que tem uma AP...
    É lógico que o governador terá mais poder que a figura do SE, até porque o orçamento provincial será debatido na AP onde o SE será um expectador...
    O que devemos discutir é quem deve apresentar a proposta do governador é o partido vencedor nas províncias ou Assembleia provincial é que deve ter a legitimidade de apresentar?
    Os administradores deviam ser indicados pelo governador, pois, estamos a passar as escolas primárias pra gestão municipal nas zonas onde tem autarquia, então estamos a correr riscos de administradores nas zonas municipal serem assistentes e nas outras zonas serem "tudo"

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    Reply4h
    Camilo Adriano Concordo. É figura desnecessaria. Mais despesa para o herario publico
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    Reply4h
    Pinto Inacio Camilo Camilo Secretario do estado? Qual sera papel dos secretarios Permanentes? Secretário do estado é uma maneira de manter os cargos de confiança visto que já nao será possível nomear governador entao está é uma das táticas p nao perderem o controlo do jogo.
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    Reply3h
    Joaquim Gove Só se "os moçambicanos" for você e o Ivan Maússe, então não queremos. Se para além de vocês dois há mais moçambicanos, eu inclusive, então que falem em nome de quem vocês não representam e em nada delega-vos os poderes de poderdes decidir por eles (nós).
    Ainda: até que ponto estão vocês dois (os moçambicanos) à par dos poderes do aludido Secretário de Estado?! Não parece-me nada menor que fruto de pura especulação. Por outro lado, não parece-voss que esta figura tenha sido acordada pelos dois líderes e seus assessores?! A ser assim, como aportam-se aferir que esta figura visa acomodar os interesses da Frelimo, numa situação em que esta vigorará depois das eleições de 2019, não sabendo, ninguém (se não talvez vocês - "os moçambicanos") sobre quem será o vencedor destas!?
    Tsc

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    Reply3h
    Efraimo Neves Boa réplica
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    Reply2h
    Carlos Joao meu irmão, não queremos a figura de Secretário de Estado. é uma uma despesa desnecessária.
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    Reply3h
    Sidonio Pedro Dê substância ao seu argumento, não basta dizer que é uma despesa desnecessária.
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    Rui Sam Alguém para me explicar como vai funcionar isso de "secretario do estado"? Estou Estou a pedir explicar com linguagem dos becos ..
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    Gamito Dos Santos Carlos Vamos à eleição direta dos Governadores provinciais
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    Reply2h
    Helder Hugo Meu prezado Bitone Viage quais e quantos moçambicanos?
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    Aparicio Marques Meu amigo eu acho k sim, deve haver um Secretario de estado .pensa bem jon
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    Salésio Mondlane Para mim o problema maior não é a figura do secretário do Estado, mas sim o facto de o administrador não ser indigitado pelo governador provincial porque isto poderá trazer alguns conflitos, uma vez que o governador precisa de trabalhar a nível províncial com um pessoal da sua confiança para haver coordenação, porque se as coisas coisas funcionarem como foi anunciado pelo PR, poderá haver dupla subordinação do administrador que pode trazer mais problemas. O governador devia ter mais poderes.
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    Reply1hEdited
    Homer Wolf Isso parece-me uma questão de somenos.
    Alias essa figura não será completamente nova (só muda o nome) - penso que ele desempenhará exactamente o mesmo papel que o actual SPP - Secretário Permanente Provincial, que é como quem diz o (ex-) Director Provincial de Apoio e Controlo...

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    Reply1h
    Homer Wolf Parece-me que o ºblema de fundo tem mesmo a ver com "misturar" este processo da nomeação de Governadores pronvinciais/ Distritais, com as questões autárquicas...
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    Reply1h
    Pedro Augusto Mundlovo Meus caros, isto significa que para a sessassão completa e total das hostilidades, aceitamos a proposta de a nomeação dos govenadores provinciais ser mediante proposta da bancada maioritária provincial, mas que esse governador não passará de um "corta fitas", visto que quem terá mais poderes será o secretário do Estado que será da confiança do Presidente da República, sem este precisar da aprovação de "nenhuma Assembleia" seja ela qual quer que seja. Por isso meus caros e em especial meu caro Bitone Viage, está bem clara a pretenção.
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    Nwana Manengo Uma coisa é certa, uma nova era se inicia a partir desta comunicação, a demais, esta provado que quanto menos partido único no poder maior sera a transparência dos processos administrativos. a farsa, se existir, cairá por si.
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    Chandrek Niconela Eu concordo sim com a figura do Secretário do Estado, se os governadores e administradores representam o poder local é importante que haja uma figura que representa o Estado no sentido de fiscalizar coordenar e garantir o cumprimento das normas estaduais, meu caro Bitone Viage a descentralização não é o mesmo dizer regiões autónomas, na minha opinião o governador presta contas à Assembleia Provincial, o Administrador à Assembleia Distrital, por razões que conhecemos pode haver rebeldia de um governador ou administrador não querer prestar contas ao chefe de Estado.
    Mesmo no contexto municipal há aqueles que dizem fui eleito com o povo da minha autarquia e só presto contas apenas a ele, por isso que a ideia dos administradores era efectivamente para garantir os interesses do estado ao nível local.
    Ilustre Bitone Viage, pelo que percebi o documento que o chefe de Estado apresentou é um acordo entre as partes, não há acordo sem consensos pelo que me parece todos os pontos já foram discutidos e acordados.
    As vezes somos nós próprios que criámos especulações para descredibilizar um processo de tamanha importância para a nossa Paz efectiva.
    Sobre a questão do Partido no poder é importante perceber que este consenso interessa ambas as partes, se a FRELIMO hoje é Partido no poder, amanhã pode ser a Renamo e pela força do acordo ela também será Obrigada a implementar.

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    Someone is typing a comment...
  3. Última hora
    A constituição será revista.

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    Angelo Chumane Já era sem tempo. Isso é bom.
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    Camilo Adriano Ao prazer da bancada do batuque
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    Weiss Mocalacha Kkkkkkkkk...
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    Nacer Choy Quando? Que Ano? Que Mês?
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    Naine Mondlane Kkkkkkkkk
    Ate ai o Pr nao foi honesto ou sincero!

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    Julio Da Wilka Edwin Qual é o objetivo da suposta revisão. Avisar os mais filhos ou deixar para falar com os meus netos.
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    Clodio Guambe É infalível meu caro Bitone Viage
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    Navalha Agnaldo Navalha Este ano pelo percebi, mas não concordo porque este progecto deve entrar na AR
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    Bethoven Amancio Isto é uma proposta... Pois irá depender mais da Assembleia da República
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    Domingos Raul Escrever Qualquer Achas que a AR vai repúdiar o que disse o PR?
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    Euclides Flavio Eu estou a prever a mesma burla que AGP com uma doze de populismo a favor de Nyusi.
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    Bethoven Amancio Domingos Raul Escrever Qualquer, não estou querendo dizer que a Assembleia da República irá chumbar a proposta a ser submetida, mas todos sabemos como aqueles senhores lá na assembleia funcionam... Pois se não houvesse necessidade de ser votada, não havia de ser submetida a assembleia, mas sim, tornar-se-ia Lei, d imediato
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    Rafael Mate Bem haja, que sabe a legitimidade da votação governadores e outras ilações poderia serem revistas. Se for verdade gostei.
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    Ricardino Jorge Ricardo "Moçambique primeiro, moçambicano primeiro"! --FJN
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    Naine Mondlane Assim os governadores provinciais serao eleitos pelo PR!? Ok!
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    Bethoven Amancio Os governadores sempre foram nomeados pelo PR
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    Zé Joel Lol..😄😄😂
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    Manganhe J. Vicente não fazem sentido esses entednimentos
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    Qyss Myss Slogan de Donald trump " América 1° "
    Nyuss" Moçambique 1° "

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    Ivan Amade Não, em bom português: haverá sim uma proposta para a Revisão pontual da CR.
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    Ivan Maússe Well said, chará.
    Assim é que é.
    E mais, em bom rigor, literalmente, escreve Constituição com "c" maiúsculo.

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    Joao Alfandega Hahaha! Mestre Gamela, o importante é que a informação chegou.
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    Manganhe J. Vicente Acho que não faz sentido essa revisão porque ao invés de dar poder ao povo para eleger directamente os seus governantes dá poder aos partidos e ao chefe do estado. Por exemplo, ouvi que a partir destas eleições os presidentes dos municipios já nao hao de ser eleitos directamente, serão eleitos pela assembleia municipal. nao tem sentido isso, é uma regressão democrática.
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    Saruweia Camoes Do Rosário Tinham que ter feito isso a bastante tempo

    Está revisão hade trazer muitas falcatruas a desejar

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    Reply4hEdited
    Vasco Adao Essa revisão que só vai ser testada em 2024.
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    Berta Rucunucha Berta Rucunucha Não cheira... Boa coisa
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    Reply4h
    Constantino Joao Estamos cá nos à caminho da Gestão Autónoma das Província, coisa defendida por Gilles Cistac há 3 anos. Enganou - se quem pensou que matando o promotor e defensor do projecto, acabava - se com a sua adopção e sua consequente aplicação.
    Viva Gilles Cistac!

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    Vasco Adao Irmão ainda vai se dançar para se.efectivar isto.
    De 2018 para 2024 ainda falta, cuidado haver burla dentro deste intervalo, este é o tempo que acharam que Dlakama pode vir a estar cansado de mais.
    Eu em particular duvido muito da revisão da constituição da república.

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    Milton Sergio Cassamo Especuladores soh! deixem para quem tem competencia o fazer!
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    Reply3h
    Jose Muchamano Jofre Bravoooooo e tem que ser para todos niveis. Temos sectores da arena pública que ainda exploram legislação que remonta desde 1968.
    Não preciso fazer menções .

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    Reply3h
    Augusto Dias Bem haja, os mocambicanos agradecem! Agora a AR como é da sua competência vai trabalhar no assunto e, finalmente, vamos ficar em pais. Não hà governos autonomos, impostos, tudo que è gestao da Nação compete ao Conselho de Ministros. Em cada provincia haverá um Secretário de Estado nomeado pelo PR.
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    Reply3h
    Pedro Augusto Mundlovo Eu pessoalmente com bons olhos essa decisão. Se há muito se demandava a revisão da constituição, há que aceitarmos, mas chamarmos atenção aos que estarão na dianteira, isto é, aos que farão esta revisão, para reverem olhando para o Moçambique para todas classes e não para um punhado de gente.
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