A sustentabilidade é uma prática que, para ser efetiva, não deve ser imposta e precisa estar inerente à governança corporativa de um Pais.
As práticas económicas e sociais dentro de um partido deve ter em vista o bem estar do povo. A postura “sustentável” não deve ser somente económica, mas também social e cooperativa para o bem-estar de todos. É obrigação do partido no poder informar as pessoas devidamente não usando estratégias politicas e burocráticas com as mesmas.
A estruturação da economia é indispensável de maneira a que a sustentabilidade a nível económico seja utilizada de maneira ética pelo estado sem que haja furtos do mesmo com o próprio governo ou deputados. Entretanto, é preciso cautela e muito planejamento para que não tenha um efeito contrário á vontade do povo em geral para que futuramente não haja uma guerra civil.
A funcionalidade económica deve ser fiscalizada em todos os órgãos do estado de maneira a que não haja corrupção dentro do estado. Usar os órgãos de imprensa para passar falsa informação que é perpetuada por membros do partido no poder é um crime constante que todos os dias é um atentado que é pior que a violação da liberdade de expressão que é o direito de cada cidadão.
A insustentabilidade do modelo atual de desenvolvimento tornou-se tema de discussões nas mais diversas esferas da sociedade. Os aliados internos e externos países e empresas do partido no poder que cooperam no furto da economia nacional são alvos de investigação, entre estas investigações estão as doações, empréstimos feitos ilicitamente que têm comprometido seriamente a economia do Pais e a governação insustentável devido a jogos económicos a nível global.
Um governo que não segue a vontade do povo quanto aos governadores que as cidades devem ter não está a fazer o que lhe compete, o povo é quem mais ordena e a vontade da maioria deve ser respeitada. É indispensável uma solidariedade idealista e cooperativa a nível nacional demonstrando a vontade do povo em geral em relação a quem deve eleger os governadores nas diversas cidades do Pais. Decidir contra a vontade do povo não é fazer um bom trabalho, o não cumprimento da palavra em respeito ás eleições governativas torna o poço sem água que o próprio governo cavou mais fundo e cada vez mais seco.
O povo jamais deve aceitar a imposição do governo que vai contra a vontade do povo.
“A situação política, social e económica que é crítica no Pais ameaça a ordem institucional e a democrática com implicações graves para a estabilidade do mesmo. O partido Renamo, posiciona-se de maneira a que a vontade do povo seja sempre respeitada, não aceitaremos algo que vá contra a vontade da maioria.
Assessor do Partido Renamo na diáspora
(Recebido por email)
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