18 de Fevereiro 14h02 - 3 Visitas
Um avião com 66 pessoas a bordo despenhou-se esta manhã numa zona montanhosa a sudeste do Irão, de acordo com a imprensa local, citada pelo Notícias ao Minuto.
O aparelho da Aseman Airlines, que fazia a ligação entre Teerão e a cidade de Yasuj, caiu na cordilheira de Zagros, perto da cidade de Semirom, na província iraniana de Isfahan
Poucos minutos após as notícias do despenhamento, os meios de comunicação iranianos avançaram que não existiam sobreviventes, uma informação confirmada também por responsáveis da companhia aérea.
Poucos minutos após as notícias do despenhamento, os meios de comunicação iranianos avançaram que não existiam sobreviventes, uma informação confirmada também por responsáveis da companhia aérea.
Sobhan Hassanvand, um jornalista iraniano, indicou, através do Twitter, que se trata do voo ATR-72 e que a bordo estavam 66 pessoas (60 passageiros e seis tripulantes), informações que será da própria companhia aérea.
Acidente de avião no Irão mata 66 pessoas
Um avião comercial despenhou-se este domingo numa zona montanhosa no Irão. Morreram as 66 pessoas que seguiam a bordo deste voo doméstico.
Um avião comercial despenhou-se este domingo numa zona montanhosa no Irão, matando as 66 pessoas que seguiam a bordo, entre passageiros e tripulação. A informação foi confirmada por um porta-voz da Aseman Airlines à imprensa iraniana, em declarações citadas pelas agências internacionais Reuters e Associated Press.
Em declarações à televisão pública do país, Mohammad Taghi Tabatabai afirmou que o avião da companhia iraniana transportava 60 passageiros, incluindo uma criança, e seis membros da tripulação.
O avião em causa era um ATR-72 da Aseman Airlines, uma aeronave de tamanho médio usada para voos regionais domésticos, e dirigia-se para a cidade de Yasuj, cerca de 780 quilómetros a sul da capital iraniana, Teerão.
O acidente aconteceu na Cordilheira de Zagros, a maior região montanhosa do Irão, tendo o avião caído no Monte Dena, com cerca de 440 metros de altura.
Às agências de notícias iranianas, Isna e Fars, o porta-voz dos serviços de emergência, Mojtaba Khaledi, adiantou ter sido enviado um helicóptero de resgate para as montanhas de Zagros, explicando que, “por causa do terreno montanhoso da região, não é possível enviar ambulâncias”.
O presidente da Comissão de Segurança Nacional e Política Externa do parlamento iraniano, Alaedin Borujerdi, adiantou que o acidente foi avistado por vários moradores.
Segundo explica a Associated Press, a frota das companhias aéreas iranianas tem vindo a envelhecer ao longo das décadas e o país não tem tido a capacidade de renovar os aviões devido às sanções internacionais.
O acordo nuclear de 2015, que levou ao levantamento de sanções, permitiu ao Irão negociar a compra de vários aviões novos com a Boeing e a Airbus, mas a possibilidade de Donald Trump poder reverter o acordo pode colocar esses negócios em risco.
Em declarações à televisão pública do país, Mohammad Taghi Tabatabai afirmou que o avião da companhia iraniana transportava 60 passageiros, incluindo uma criança, e seis membros da tripulação.
O avião em causa era um ATR-72 da Aseman Airlines, uma aeronave de tamanho médio usada para voos regionais domésticos, e dirigia-se para a cidade de Yasuj, cerca de 780 quilómetros a sul da capital iraniana, Teerão.
O acidente aconteceu na Cordilheira de Zagros, a maior região montanhosa do Irão, tendo o avião caído no Monte Dena, com cerca de 440 metros de altura.
Às agências de notícias iranianas, Isna e Fars, o porta-voz dos serviços de emergência, Mojtaba Khaledi, adiantou ter sido enviado um helicóptero de resgate para as montanhas de Zagros, explicando que, “por causa do terreno montanhoso da região, não é possível enviar ambulâncias”.
O presidente da Comissão de Segurança Nacional e Política Externa do parlamento iraniano, Alaedin Borujerdi, adiantou que o acidente foi avistado por vários moradores.
Segundo explica a Associated Press, a frota das companhias aéreas iranianas tem vindo a envelhecer ao longo das décadas e o país não tem tido a capacidade de renovar os aviões devido às sanções internacionais.
O acordo nuclear de 2015, que levou ao levantamento de sanções, permitiu ao Irão negociar a compra de vários aviões novos com a Boeing e a Airbus, mas a possibilidade de Donald Trump poder reverter o acordo pode colocar esses negócios em risco.
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