VLITOS, 08 02 2018
A DEMAGOGIA JÁ VAI EM 42 ANOS, QUEREMOS SERIEDADE!!!
Ao anúncio feito pelo Presidente Nyusse, salientando a consecução do acordo de descentralização, entre ele e o Presidente da RENAMO, já foi comentado pelo Engº Daviz Simango, opinando que o ajustamento negocial, pelos dois beligerantes, é um retrocesso à democracia e, que isso irá fortalecer a bipolarização.
A concentração da política do País, em dois blocos constituídos pela Frelimo e RENAMO, é uma certeza desde os primórdios, do início da 2ª guerra de libertação Nacional, encetada em 01 de Março do longínquo ano de 1977, contra as atrocidades e, abusos de poder do monobloco Frelimo, que a seu bel prazer, conduziu o País para o precipício, donde está a custar saír, pelo que, Sr Engº Daviz, recorde-se que, contra factos não há argumentos…
Por sua vez, o porta-voz da Frelimo congratulou-se, evocando as virtudes de líder e, negociador ímpar de Filipe Nyusse, pelo seu empenho dedicado e, paciência demonstrada, na obtenção da Paz e, no silenciar das armas, dando parecer a Frelimo, ter derrotado a RENAMO.
Este pregoeiro da Frelimo, foi contradito pelo próprio Nyusse, que na sua locução Nacional, não auto-teceu tamanhas, qualidades e virtudes à sua pessoa, tendo-se ficado na classificação profissional, de “mainato” e serviçal do Povo, constituído pelos 28 milhões de Moçambicanos.
A futura alteração, na organização política Moçambicana e, no regime eleitoral, segundo Filipe Nyusse, foram os consensos obtidos, com o líder da RENAMO, estando prevista ainda, a revisão pontual da constituição, como próximo passo, bem como, o desarmamento, desmobilização e integração, dos RANGERS nos 3 ramos de segurança Nacional.
A data escolhida, para esta cerimónia de comunicação, peca por tardia, uma vez que, a Frelimo tudo fez, para o afrouxamento da diligência e, tentativa de congelamento, do respectivo expediente, a todo o custo.
Ainda nos entristecemos quando recordamos, a atitude da delegação da Frelimo, a fingir trabalhar na mesa e, por baixo do tampo da mesa, a pontapear violentamente, os membros representativos da RENAMO, vitimando mortalmente um quadro das Perdizes, o Dr Jeremias Pondeca, mesmo nas barbas dos Mediadores Internacionais, um crime que está impune e, atesta o ADN malvado e, fora-da-lei da Frelimo.
A RENAMO e o Presidente Afonso Dhlakama mais os RANGERS, foram olvidados por Filipe Nyusse, uma vez que, como contra-parte indispensáveis, nestas negociações iniciadas em 2016, continuam encurralados, na Serra da Gorongosa, “o Berço da Democracia Nacional”, com uma, perseverante e esforçosa tentativa, de “Savimbização”, a qualquer instante, do Presidente Afonso Dhlakama, por intermédio dos pontas de lança, do regime sanguinário Frelimista, os famigerados esquadrões da morte.
Os 28 milhões que são o patronato, do Filipe Nyusse, estão ávidos por receber a confirmação, duma «Amnistia Nacional e Internacional», para abranger o seu herói “number one”, Afonso Dhlakama e seus fiéis RANGERS, bem como a Sociedade Civil e Política Nacional e, todos os Moçambicanos da diáspora.
Que a Frelimo e Filipe Nyusse, se cuidem porque, se aproximam tempos nada bons, para se comer maçaroca, à sombra dos bancos Nacionais e, dos orçamentos de Estado, dado que a torneira do fornecimento e, transferências de verbas, necessárias para obras e projectos indispensáveis, não mais engrossarão, os bolsos dos altos quadros do regime, isso já passou fora da moda.
Acercam-se períodos de apertos, devido aos créditos ocultos, ainda não terem sido devidamente, auditorizados nem conjugada a sua habilitação.
Segundo Dr Mark Lundell, delegado do Banco Mundial, apesar de elogiar o empenho da Procuradoria Geral da República, no apuramento da verdade, sobre a matéria dos créditos ocultos, denota-se uma manobra, para distrair a Instituição Internacional, ou então, existem nesses organismos gente corrupta que, agiu envolvendo-se nas artimanhas, em conjunto com a Frelimo, para assim, nos fazerem esquecer tudo, por cansaço.
As maiores decisões ainda esperadas e, urgentes são:
a) O desmantelamento comprovado, dos esquadrões da morte, desnecessários à democracia, que ensombram todo o blá-blá de Filipe Nyusse, cuja alocução oratória, se vê assim, transformada em continuada demagogia, que já leva 42 anos;
b) A decretação da Amnistia Nacional e Internacional, para a harmonização da Sociedade Civil, Política e, Moçambicanos na diáspora;
c) Garantias dos direitos de prática, dos partidos políticos, das suas ideologias diversificadas, com respeito e sem intimidações, com base na concórdia dialogante e, concertação social, para a implantação, da tolerância e democracia genuína, no tecido político da praça Nacional;
d) Divulgação do apuramento, das auditorias dos créditos ocultos e, seus autores, para uma possível devolução dos valores, aos organismos Internacionais, para atenuação do peso da dívida;
e) Muito empenho, seriedade e acompanhamento, dos itens indispensáveis, nas etapas do desarmamento, desmobilização e integração, da ala armada da RENAMO, com lugares de chefia e destaque, indiscriminadamente;
A concentração da política do País, em dois blocos constituídos pela Frelimo e RENAMO, é uma certeza desde os primórdios, do início da 2ª guerra de libertação Nacional, encetada em 01 de Março do longínquo ano de 1977, contra as atrocidades e, abusos de poder do monobloco Frelimo, que a seu bel prazer, conduziu o País para o precipício, donde está a custar saír, pelo que, Sr Engº Daviz, recorde-se que, contra factos não há argumentos…
Por sua vez, o porta-voz da Frelimo congratulou-se, evocando as virtudes de líder e, negociador ímpar de Filipe Nyusse, pelo seu empenho dedicado e, paciência demonstrada, na obtenção da Paz e, no silenciar das armas, dando parecer a Frelimo, ter derrotado a RENAMO.
Este pregoeiro da Frelimo, foi contradito pelo próprio Nyusse, que na sua locução Nacional, não auto-teceu tamanhas, qualidades e virtudes à sua pessoa, tendo-se ficado na classificação profissional, de “mainato” e serviçal do Povo, constituído pelos 28 milhões de Moçambicanos.
A futura alteração, na organização política Moçambicana e, no regime eleitoral, segundo Filipe Nyusse, foram os consensos obtidos, com o líder da RENAMO, estando prevista ainda, a revisão pontual da constituição, como próximo passo, bem como, o desarmamento, desmobilização e integração, dos RANGERS nos 3 ramos de segurança Nacional.
A data escolhida, para esta cerimónia de comunicação, peca por tardia, uma vez que, a Frelimo tudo fez, para o afrouxamento da diligência e, tentativa de congelamento, do respectivo expediente, a todo o custo.
Ainda nos entristecemos quando recordamos, a atitude da delegação da Frelimo, a fingir trabalhar na mesa e, por baixo do tampo da mesa, a pontapear violentamente, os membros representativos da RENAMO, vitimando mortalmente um quadro das Perdizes, o Dr Jeremias Pondeca, mesmo nas barbas dos Mediadores Internacionais, um crime que está impune e, atesta o ADN malvado e, fora-da-lei da Frelimo.
A RENAMO e o Presidente Afonso Dhlakama mais os RANGERS, foram olvidados por Filipe Nyusse, uma vez que, como contra-parte indispensáveis, nestas negociações iniciadas em 2016, continuam encurralados, na Serra da Gorongosa, “o Berço da Democracia Nacional”, com uma, perseverante e esforçosa tentativa, de “Savimbização”, a qualquer instante, do Presidente Afonso Dhlakama, por intermédio dos pontas de lança, do regime sanguinário Frelimista, os famigerados esquadrões da morte.
Os 28 milhões que são o patronato, do Filipe Nyusse, estão ávidos por receber a confirmação, duma «Amnistia Nacional e Internacional», para abranger o seu herói “number one”, Afonso Dhlakama e seus fiéis RANGERS, bem como a Sociedade Civil e Política Nacional e, todos os Moçambicanos da diáspora.
Que a Frelimo e Filipe Nyusse, se cuidem porque, se aproximam tempos nada bons, para se comer maçaroca, à sombra dos bancos Nacionais e, dos orçamentos de Estado, dado que a torneira do fornecimento e, transferências de verbas, necessárias para obras e projectos indispensáveis, não mais engrossarão, os bolsos dos altos quadros do regime, isso já passou fora da moda.
Acercam-se períodos de apertos, devido aos créditos ocultos, ainda não terem sido devidamente, auditorizados nem conjugada a sua habilitação.
Segundo Dr Mark Lundell, delegado do Banco Mundial, apesar de elogiar o empenho da Procuradoria Geral da República, no apuramento da verdade, sobre a matéria dos créditos ocultos, denota-se uma manobra, para distrair a Instituição Internacional, ou então, existem nesses organismos gente corrupta que, agiu envolvendo-se nas artimanhas, em conjunto com a Frelimo, para assim, nos fazerem esquecer tudo, por cansaço.
As maiores decisões ainda esperadas e, urgentes são:
a) O desmantelamento comprovado, dos esquadrões da morte, desnecessários à democracia, que ensombram todo o blá-blá de Filipe Nyusse, cuja alocução oratória, se vê assim, transformada em continuada demagogia, que já leva 42 anos;
b) A decretação da Amnistia Nacional e Internacional, para a harmonização da Sociedade Civil, Política e, Moçambicanos na diáspora;
c) Garantias dos direitos de prática, dos partidos políticos, das suas ideologias diversificadas, com respeito e sem intimidações, com base na concórdia dialogante e, concertação social, para a implantação, da tolerância e democracia genuína, no tecido político da praça Nacional;
d) Divulgação do apuramento, das auditorias dos créditos ocultos e, seus autores, para uma possível devolução dos valores, aos organismos Internacionais, para atenuação do peso da dívida;
e) Muito empenho, seriedade e acompanhamento, dos itens indispensáveis, nas etapas do desarmamento, desmobilização e integração, da ala armada da RENAMO, com lugares de chefia e destaque, indiscriminadamente;
AGUARDAMOS O FOLHETO QUE SE SEGUE, NESTA NOVELA DE 42 ANOS, CUJAS REPERCUSSÕES, ESTÃO À VISTA, PELA DEGRADAÇÃO SÓCIO-ECONÓMICA, COM PRÁTICAS DE INCOMPETÊNCIAS POLÍTICAS E, CRIMINOSAS TRAPALHAÇÕES.
QUE CARACTERIZAM A NAÇÃO MOÇAMBICANA, NA MAIS MISERABILI- STA, EM MATÉRIA DE BEM ESTAR E, PROSPERIDADE A FAVOR DO SEU POVO, SENDO ASSIM INFELIZMENTE, FOGO NA BAÍA.
j
VLITOS, 08 02 2018
LEMBREM-SE! NÃO HÁ FUMO, SEM FOGO (NA BAÍA), KKKKKKK....
COMO TENHO VINDO A ESCREVER E A PENSAR, A FRELIMO E O SEU SISTEMA DE GOVERNAÇÃO, AINDA SE ENCONTRAM A SONHAR COM OS FANTASMAS DA GUERRA FRIA, MAS PIOR DE TUDO É A VOCAÇÃO DOS MAÇAROCAS, EM DAREM TIROS NOS PÉS, QUE INFELIZMENTE VAI FERIN- DO TAMBÉM, LARGAS FAIXAS DA POPULAÇÃO INOCENTE E PACATA, QUE APENAS DESEJA PÃO NA MESA E, PAZ NA SOCIEDADE PARA PODEREM PRECAVER, O FUTURO DOS SEUS FILHOS E NETOS.
JÁ CHEGA DE CONTORNAREM ESTAS QUESTÕES E, PAREM DE ENFIAR O FUTURO DO POVO, NAS MÃOS DE ANALFABETOS POLÍTICOS INTERNACI- ONAIS, A CUJA ELITE PERTENCE O REGIME RETRÓGRADO DA CORREIA DO NORTE, QUE SE BASEIA NUMA PERSPECTIVA ESQUIZOFRÉNICA, SEM EIRA NEM BEIRA.
JÁ SOFREMOS 480 ANOS, NAS MÃOS DE AVENTUREIROS, QUE EM PRIN- CÍPIO, SE PORTAVAM COMO PIRATAS SAQUEADORES E, VIOLADORES DAS MULHERES DOS PESCADORES, QUE APANHAVAM NAS PRAIAS E, QUE COM ISSO, TROUXERAM DOENÇAS VENÉREAS E PÂNICO, NAQUELA ALTU- RA DO CAMPEONATO.
JÁ É ALTURA DE AO SOM DE BATUQUE, DEIXAREM DE ARROTAR MAÇARO- CA IRRESPONSÁVELMENTE, SEJAM DUMA VEZ POR TODAS, MAIS SÉRIOS E AJUIZADOS, OU NÃO É VERDADE QUE, A GERAÇÃO DOS PSEUDO-INDE- PENDENTISTAS, JÁ RONDA OS 80 E TAL ANOS? ENTÃO???
TENHAM MAIS FOGO NA BAÍA NA CONSCIÊNCIA....
JÁ CHEGA DE CONTORNAREM ESTAS QUESTÕES E, PAREM DE ENFIAR O FUTURO DO POVO, NAS MÃOS DE ANALFABETOS POLÍTICOS INTERNACI- ONAIS, A CUJA ELITE PERTENCE O REGIME RETRÓGRADO DA CORREIA DO NORTE, QUE SE BASEIA NUMA PERSPECTIVA ESQUIZOFRÉNICA, SEM EIRA NEM BEIRA.
JÁ SOFREMOS 480 ANOS, NAS MÃOS DE AVENTUREIROS, QUE EM PRIN- CÍPIO, SE PORTAVAM COMO PIRATAS SAQUEADORES E, VIOLADORES DAS MULHERES DOS PESCADORES, QUE APANHAVAM NAS PRAIAS E, QUE COM ISSO, TROUXERAM DOENÇAS VENÉREAS E PÂNICO, NAQUELA ALTU- RA DO CAMPEONATO.
JÁ É ALTURA DE AO SOM DE BATUQUE, DEIXAREM DE ARROTAR MAÇARO- CA IRRESPONSÁVELMENTE, SEJAM DUMA VEZ POR TODAS, MAIS SÉRIOS E AJUIZADOS, OU NÃO É VERDADE QUE, A GERAÇÃO DOS PSEUDO-INDE- PENDENTISTAS, JÁ RONDA OS 80 E TAL ANOS? ENTÃO???
TENHAM MAIS FOGO NA BAÍA NA CONSCIÊNCIA....
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