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* A Renamo poderá cancelar (revogar) a trégua até 31 de Janeiro
A Frelimo mais uma vez a demonstrar que é o contra a paz em Moçambique porque com a paz, as instituições democráticas vão funcionar em pleno e os responsáveis pelos inúmeros crimes da Frelimo, com destaque para os autores das bilionárias dívidas ocultas, serão julgados e condenados. A trégua foi concedida por Dhlakama como condição para facilitar o diálogo e também implicava a retirada das tropas da Frelimo na região da Gorongoza, o que ainda não foi feito. Os dois líderes partidários (Dhlakama e Nyusi), também acertaram que os mediadores estariam no país antes do dia 20 do corrente mês de Janeiro mas ao que tudo indica, o Nyusi ainda não mexeu nenhuma palha.
A Frelimo está a agir desta forma porque já está descansada e a (des)governar sem instabilidade militar, já que diariamente as suas fracas tropas sofriam derrotas catastróficas e estavam a beira do colapso. Neste momento, ao invés de trabalhar para resolver os pontos de agenda negocial colocados pela Renamo, a Frelimo está a cantar que guerra já acabou e, à socapa, a preparar a sua nova estratégia para enfrentar política e militarmente a Renamo, que é o uso da estratégia do terrorismo, que será implementado e coordenado pelo SISE.
A Frelimo decidiu fazer aquilo que chama de "estratégia de guerra fria" contra a Renamo, usando métodos terroristas para eliminar fisicamente todos os quadros e membros influentes da Renamo através de acidentes de viação e sobretudo de envenenamentos, raptos, etc, isto porque a estratégia de baleamento está a criar muito barulho a nível internacional. A Frelimo também está a reforçar os seus efectivos militares mas o objectivo principal destes é só o de manter a Renamo nas matas. São simples "empatas" para impedir que Dhlakama e seus membros e quadros fugitivos não voltem para fazerem política. Esta é a estratégia central da Frelimo neste momento - transformar Moçambique num estado terrorista.
Mas este plano da Frelimo é infantil para dizer o mínimo porque a Renamo não deu a trégua para brincadeiras e a trégua é apenas um intervalo do "jogo militar", a guerra ainda não acabou, como a Frelimo tem propalado aos quatro ventos. A Renamo pode e vai mudar de estratégia caso não hajam sinais de seriedade da Frelimo dentro dos próximos dias e de acordo com fontes das perdizes, é muito provável que a trégua termine no dia 31 de Janeiro do corrente mês não só porque o Nyusi não está a cumprir o que acertou telefonicamente com o líder da Renamo mas sobretudo porque verifica se uma crescente violação da trégua por parte das forças militares da Frelimo.
Portanto, se o conflito voltar a eclodir no país, a culpa será do senhor Nyusi e seus "camaradas" da Frelimo. Também são os mesmos os culpados do recente calote (bancarrota) do país.
* A Renamo poderá cancelar (revogar) a trégua até 31 de Janeiro
A Frelimo mais uma vez a demonstrar que é o contra a paz em Moçambique porque com a paz, as instituições democráticas vão funcionar em pleno e os responsáveis pelos inúmeros crimes da Frelimo, com destaque para os autores das bilionárias dívidas ocultas, serão julgados e condenados. A trégua foi concedida por Dhlakama como condição para facilitar o diálogo e também implicava a retirada das tropas da Frelimo na região da Gorongoza, o que ainda não foi feito. Os dois líderes partidários (Dhlakama e Nyusi), também acertaram que os mediadores estariam no país antes do dia 20 do corrente mês de Janeiro mas ao que tudo indica, o Nyusi ainda não mexeu nenhuma palha.
A Frelimo está a agir desta forma porque já está descansada e a (des)governar sem instabilidade militar, já que diariamente as suas fracas tropas sofriam derrotas catastróficas e estavam a beira do colapso. Neste momento, ao invés de trabalhar para resolver os pontos de agenda negocial colocados pela Renamo, a Frelimo está a cantar que guerra já acabou e, à socapa, a preparar a sua nova estratégia para enfrentar política e militarmente a Renamo, que é o uso da estratégia do terrorismo, que será implementado e coordenado pelo SISE.
A Frelimo decidiu fazer aquilo que chama de "estratégia de guerra fria" contra a Renamo, usando métodos terroristas para eliminar fisicamente todos os quadros e membros influentes da Renamo através de acidentes de viação e sobretudo de envenenamentos, raptos, etc, isto porque a estratégia de baleamento está a criar muito barulho a nível internacional. A Frelimo também está a reforçar os seus efectivos militares mas o objectivo principal destes é só o de manter a Renamo nas matas. São simples "empatas" para impedir que Dhlakama e seus membros e quadros fugitivos não voltem para fazerem política. Esta é a estratégia central da Frelimo neste momento - transformar Moçambique num estado terrorista.
Mas este plano da Frelimo é infantil para dizer o mínimo porque a Renamo não deu a trégua para brincadeiras e a trégua é apenas um intervalo do "jogo militar", a guerra ainda não acabou, como a Frelimo tem propalado aos quatro ventos. A Renamo pode e vai mudar de estratégia caso não hajam sinais de seriedade da Frelimo dentro dos próximos dias e de acordo com fontes das perdizes, é muito provável que a trégua termine no dia 31 de Janeiro do corrente mês não só porque o Nyusi não está a cumprir o que acertou telefonicamente com o líder da Renamo mas sobretudo porque verifica se uma crescente violação da trégua por parte das forças militares da Frelimo.
Portanto, se o conflito voltar a eclodir no país, a culpa será do senhor Nyusi e seus "camaradas" da Frelimo. Também são os mesmos os culpados do recente calote (bancarrota) do país.
Unay Cambuma
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