Acesso à nova ponte sobre o Zambeze/Foto Víctor Marrão
A nova ponte de Tete, que liga o município da cidade de Tete, através do bairro Samora Machel, e o distrito de Moatize, pela localidade de Benga, no centro de Moçambique, será inaugurada no próximo dia 12 de Novembro corrente.
Uma fonte do Governo da província de Tete, que revelou o facto a edição de hoje do “Noticias”, acrescentou que a infra-estrutura será baptizada com o nome Ponte Base Kassuende e a sua inauguração será feita pelo Presidente da República, Armando Guebuza.
Neste momento decorrem os últimos retoques na obra, principalmente na sinalização dos 15 quilómetros de estrada que dão acesso à ponte.
A construção desta segunda ponte iniciou em Abril de 2011. A conclusão e inauguração estavam previstas para o passado mês de Setembro, mas devido a alguns constrangimentos técnicos e burocráticos relativos às vias de acesso, sobretudo do lado da localidade de Benga, no distrito carbonifero de Moatize, onde o traçado da estrada atravessa uma parte da área concessionada à mineradora Rio Tinto, registaram-se alguns embaraços que culminaram com um ligeiro atraso na entrega da obra.
A nova ponte da cidade de Tete, com o comprimento de cerca de 715 metros e uma largura total, incluindo passeios, de cerca de 14.80 metros, fica localizada a cerca de cinco quilómetros a jusante da Ponte Samora Machel.
A infra-estrutura foi edificada usando o método de avanços sucessivos e a partir dos pilares, com recurso a dois pares de carrilhos de avanço e tem um vão máximo de cerca de 135 metros.
A obra de grande engenharia, inserida na Concessão “Nova Ponte de Tete e Estradas”, foi concebida para a circulação de viaturas pesadas que, actualmente, passam pela cidade de Tete recorrendo à Ponte Samora Machel que, a partir da segunda quinzena deste mês, servirá apenas ao tráfego ligeiro e motociclos.
No contexto do sector dos transportes na região da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, SADC, o projecto significa uma oportunidade-chave para a consolidação da ligação aos países do “hinterland”, nomeadamente Malawi, Zâmbia, Zimbabwe e ao Porto da Beira.
O orçamento inicial daquele empreendimento foi de cerca de 105.263.158,00 euros, incluindo a reabilitação de cerca de 260 quilómetros de estrada que ligam a cidade de Tete e as fronteiras com o Zimbabwe, a caminho de Harare, e com o Malawi, para Blantyre.
A empreitada está a cargo de um consórcio constituído por três empresas portuguesas, nomeadamente Mota-Engil Engenharia e Construções, Soares da Costa Construções e Opway, cabendo a Mota-Engil a liderança do consórcio.
Neste momento decorrem os últimos retoques na obra, principalmente na sinalização dos 15 quilómetros de estrada que dão acesso à ponte.
A construção desta segunda ponte iniciou em Abril de 2011. A conclusão e inauguração estavam previstas para o passado mês de Setembro, mas devido a alguns constrangimentos técnicos e burocráticos relativos às vias de acesso, sobretudo do lado da localidade de Benga, no distrito carbonifero de Moatize, onde o traçado da estrada atravessa uma parte da área concessionada à mineradora Rio Tinto, registaram-se alguns embaraços que culminaram com um ligeiro atraso na entrega da obra.
A nova ponte da cidade de Tete, com o comprimento de cerca de 715 metros e uma largura total, incluindo passeios, de cerca de 14.80 metros, fica localizada a cerca de cinco quilómetros a jusante da Ponte Samora Machel.
A infra-estrutura foi edificada usando o método de avanços sucessivos e a partir dos pilares, com recurso a dois pares de carrilhos de avanço e tem um vão máximo de cerca de 135 metros.
A obra de grande engenharia, inserida na Concessão “Nova Ponte de Tete e Estradas”, foi concebida para a circulação de viaturas pesadas que, actualmente, passam pela cidade de Tete recorrendo à Ponte Samora Machel que, a partir da segunda quinzena deste mês, servirá apenas ao tráfego ligeiro e motociclos.
No contexto do sector dos transportes na região da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, SADC, o projecto significa uma oportunidade-chave para a consolidação da ligação aos países do “hinterland”, nomeadamente Malawi, Zâmbia, Zimbabwe e ao Porto da Beira.
O orçamento inicial daquele empreendimento foi de cerca de 105.263.158,00 euros, incluindo a reabilitação de cerca de 260 quilómetros de estrada que ligam a cidade de Tete e as fronteiras com o Zimbabwe, a caminho de Harare, e com o Malawi, para Blantyre.
A empreitada está a cargo de um consórcio constituído por três empresas portuguesas, nomeadamente Mota-Engil Engenharia e Construções, Soares da Costa Construções e Opway, cabendo a Mota-Engil a liderança do consórcio.
(RM/AIM)
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