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Escrito por Diário da Zambézia
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Munícipes de Quelimane e membros do Movimento Democrático de Moçambique(MDM), que esta sexta-feira(21) de Novembro, data que o músico foi barbaramente assassinado pela guarda do governador, foram interditos a usarem a rua onde se localiza o Palácio do Governador Joaquim Veríssimo.
A marcha que era liderada pelo Presidente da Autarquia de Quelimane, Manuel de Araújo, percorreu várias artérias da cidade e a finalidade era depositar uma coroa de flores no local onde Maxi Love foi morto, aquando da manifestação da vitória de Araújo nas eleições autárquicas de 2013.
Quando lá chegaram, ou seja, próximo a avenida marginal, por sinal onde se localiza a casa do Governador, um forte aparato policial altamente armado, Araújo e seus apoiantes foram impedidos.
Houve conversa entre o edil e o Comandante que chefiava as Forças de Intervenção Rápida(FIR), tendo esta última exigido algum documento que indicasse a rota dos manifestantes. Foi dai que os manifestantes recuaram e seguiram outro caminho.
Lembre-se que Maxi Love foi morto e o processo encontra-se no Tribunal Judicial da Província da Zambézia, mesmo com provas apresentadas pelo Ministério Público.
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