O governo já violou grosseiramente todos os consensos alcancados no CCJC como por exemplo, a reocupacao da residencia de Dhlakama em Satungira, a grande movimentacao de militares e armamento pesado na regiao centro, a continuacao do uso da imprensa para diabolizar e defamar a renamo e o seu lider, a recusa do governo em nao reintegrar mais do que 300 ex-guerrilheiros da renamo nas FDS e finalmente a recusa categóricado Pacheco em cumprir com a paridade militar que nao pratica termina com as negociacoes. Portanto, o governo praticou temeridades máximas. Quer dizer, bastou Dhlakama ir Maputo homologar o acordo do fim das hostilidades o governo "virou o disco" e "mandou passear" o acordo. Parece que o objectivo principal do governo e seus "estrategas" militares era de tirar Dhlakama da "parte incerta" e tentar ocupar os principais redutos das suas tropas (o que vai equivaler a um suicidio). Em Maringue ha uma grande concentracao de tropas governamentais e tudo aponta para a iminiencia de um ataque. Todos esses acontecimentos altamente perigosos e a todos os titulos inadmissiveis e intoleráveis acontecem sem que a "Sociedade Civil" e o Conselho Cristao dos Matsolos e Segulanes tujam nem mujam. As mesmas organizacoes também nao emitiram nenhuma condenacao ou criticas perante as fraudes de proporcoes biblicas nas eleicoes de 15 de Outubro. No minimo deviam apelar a frelimo para que aceite a ideia do governo de gestao proposta por Dhlakama. Infelizmente estao a deixar o barco afundar se a olhos vistos mas quando Dhlakama zangar-se e mandar interditar Muxungue-Save e movimentar as suas tropas e criar "vucu vucu" em larga escala na regiao sul, ai começam a chorarias e gritarias e certamente o Dhlakama será apelidado de "belicista e sanguinario" e a renamo voltara ganhar o epiteto de "Boko Haram". É verdade que Dlhakama jurou "pela alma da sua mae" nao voltar "às matas" mas nao disse que irá tolerar absurdos e abusos e muito menos ficar de braços cruzados quando a frelimo desatar aos tiros. É bom entender se bem esta parte. O mais absurdo é que quando as hostilidades resurgirem essas organizacoes hipócritas e cobardes apenas apelam ao Dhlakama para que mande parar os ataques e nada dizem ao governo que provocou a situacao.
É incrivel como a amnésia e apatia colectivas tomaram conta do governo e das organizacoes da sociedade civil respectivamente. O pais está sem rumo e caminha inexoravelmente para um conflito de proporcoes inimaginaveis. Só o senhor Hermenegildo Cepeda Gamito, o presidente do CC, é que pode (e deve!) evitar a catástrofe, anulando as eleições.
Unay Cambuma
O governo já violou grosseiramente todos os consensos alcancados no CCJC como por exemplo, a reocupacao da residencia de Dhlakama em Satungira, a grande movimentacao de militares e armamento pesado na regiao centro, a continuacao do uso da imprensa para diabolizar e defamar a renamo e o seu lider, a recusa do governo em nao reintegrar mais do que 300 ex-guerrilheiros da renamo nas FDS e finalmente a recusa categóricado Pacheco em cumprir com a paridade militar que nao pratica termina com as negociacoes. Portanto, o governo praticou temeridades máximas. Quer dizer, bastou Dhlakama ir Maputo homologar o acordo do fim das hostilidades o governo "virou o disco" e "mandou passear" o acordo. Parece que o objectivo principal do governo e seus "estrategas" militares era de tirar Dhlakama da "parte incerta" e tentar ocupar os principais redutos das suas tropas (o que vai equivaler a um suicidio). Em Maringue ha uma grande concentracao de tropas governamentais e tudo aponta para a iminiencia de um ataque. Todos esses acontecimentos altamente perigosos e a todos os titulos inadmissiveis e intoleráveis acontecem sem que a "Sociedade Civil" e o Conselho Cristao dos Matsolos e Segulanes tujam nem mujam. As mesmas organizacoes também nao emitiram nenhuma condenacao ou criticas perante as fraudes de proporcoes biblicas nas eleicoes de 15 de Outubro. No minimo deviam apelar a frelimo para que aceite a ideia do governo de gestao proposta por Dhlakama. Infelizmente estao a deixar o barco afundar se a olhos vistos mas quando Dhlakama zangar-se e mandar interditar Muxungue-Save e movimentar as suas tropas e criar "vucu vucu" em larga escala na regiao sul, ai começam a chorarias e gritarias e certamente o Dhlakama será apelidado de "belicista e sanguinario" e a renamo voltara ganhar o epiteto de "Boko Haram". É verdade que Dlhakama jurou "pela alma da sua mae" nao voltar "às matas" mas nao disse que irá tolerar absurdos e abusos e muito menos ficar de braços cruzados quando a frelimo desatar aos tiros. É bom entender se bem esta parte. O mais absurdo é que quando as hostilidades resurgirem essas organizacoes hipócritas e cobardes apenas apelam ao Dhlakama para que mande parar os ataques e nada dizem ao governo que provocou a situacao.
É incrivel como a amnésia e apatia colectivas tomaram conta do governo e das organizacoes da sociedade civil respectivamente. O pais está sem rumo e caminha inexoravelmente para um conflito de proporcoes inimaginaveis. Só o senhor Hermenegildo Cepeda Gamito, o presidente do CC, é que pode (e deve!) evitar a catástrofe, anulando as eleições.
Unay Cambuma
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