segunda-feira, 11 de junho de 2018

Amigos inimigos: o que une o "senil" Donald e o "homem-foguete" Kim

Donald Trump e Kim Jong-un
À primeira vista só deviam ter em comum a cadeira do poder. Mas há muito mais
Donald Trump tem o dobro da idade de Kim Jong-un. O primeiro nasceu no pós-II Guerra, o segundo meia dúzia de anos antes da União Soviética colapsar. Ambos têm mais irmãos e não foram os primogénitos. Frequentaram colégios particulares - ao que divulgaram os media japoneses, o norte-coreano estudou na Suíça - e foram encaminhados a seguir o negócio familiar. Enquanto estudante universitário de Economia, no final dos anos 60, Donald trabalhou para a empresa de imobiliário que viria a herdar do pai, a Elizabeth Trump & Son, mais tarde Trump Organization. Já no século XXI, em Pyongyang, Jong-un frequentou a universidade (com o nome do avô, Kim Il-Sung) que forma os quadros do regime, e foi educado para ser o terceiro Kim a liderar a República Popular Democrática da Coreia.
Se é verdade que o bilionário se tornou no mais velho presidente dos EUA em início de funções, com 70 anos, e o herdeiro de Kim Jong-Il terá ascendido ao poder com menos de 30 anos (não se sabe a idade certa, terá nascido entre 1982 e 1984), também não é menos verdade que a inexperiência política de um e de outro e as formas de exercício de poder são outros pontos de contacto.Ambos os líderes exigem total lealdade pessoal e rodearam-se de familiares.
A irmã do norte-coreano, Kim Yo Jong, tornou-se numa dos seus conselheiros mais próximos. Chefiou a delegação enviada ao Sul para assistir aos Jogos Olímpicos de Inverno.
Donald Trump Jr. fez parte da equipa da campanha eleitoral, Ivanka Trump e o seu marido, Jared Kushner, são conselheiros presidenciais.
Kim Jong-un foi o responsável pela rápida aceleração dos programas nucleares e balísticos. De tal forma que a Coreia do Norte ficou com a capacidade de atingir com um míssil território norte-americano.
Além de ter ficado ainda mais isolado na cena internacional, o resultado traduziu-se no agravamento de tensões entre Washington e Pyongyang, que durante meses trocaram ameaças e insultos entre os respetivos líderes.
Em julho do ano passado, Trump perguntou no Twitter se "este gajo não tem nada melhor para fazer na vida" depois de mais um ensaio de um míssil balístico. Na Assembleia-geral das Nações Unidas, em setembro, afirmou que "o homem-foguete tem uma missão suicida para si próprio e para o regime".
Kim respondeu ao classificar Trump de "trapaceiro e criminoso", um "senil americano mentalmente perturbado". Logo de seguida, Kim foi apodado de "louco".
Em novembro, nova troca de palavras: se o norte-americano é brindado com a expressão "velho lunático", Kim é "baixo e gordo".
A confrontação estendeu-se até ao início do ano, quando o norte-coreano abriu a porta ao diálogo, mas com a ameaça velada de que tem um botão nuclear na sua secretária. Trump respondeu na mesma moeda: "Também tenho um botão nuclear, mas é muito maior e mais poderoso, e funciona!"
A retórica conheceu uma inflexão drástica ao realizarem-se contactos entre Seul e Pyongyang, os quais culminaram com a presença da delegação norte-coreana nos Jogos Olímpicos de Inverno na Coreia do Sul e com o encontro de Jong-Un como o homólogo Moon Jae-in na zona desmilitarizada que delimita norte e sul da península.
Coreias desfilaram juntas sob a mesma bandeia nos Jogos Olímpicos de Inverno
Há quem ainda destaque a capacidade de ambos em ouvirem o interlocutor - uma característica que não é aceite de forma consensual.
O fator Rodman
Há um outro elemento que aproxima os dois homens: o antigo desportista Dennis Rodman. Sabe-se que Kim Jong-un é um adepto de basquetebol e o antigo poste dos Detroit Pistons e dos Chicago Bulls tem uma relação única com o ditador. Já esteve na Coreia do Norte em quatro ocasiões e atuou como improvável diplomata.
Mas Rodman é também conhecido de Trump: partilharam por duas vezes o set do concurso Celebrity Apprentice; o empresário no papel de apresentador e o recordista de ressaltos da NBA como concorrente.
Em 2014, quando Rodman foi pela primeira vez a Pyongyang, Trump reagiu desta forma: "O maluco do Dennis Rodman diz que eu queria ir à Coreia do Norte com ele. Nunca foi discutido, não há interesse, é o último lugar na Terra a que quero ir."
Rodman apoiou a candidatura do bilionário à presidência. No ano passado, em mais uma viagem à capital norte-coreana, ofereceu o livro A Arte da Negociação, do qual Trump é co-autor.
Rodman também se dirigiu para Singapura para "prestar todo o apoio necessário" aos dois "amigos". Se a história já parece ficção, não se fica por aqui: a viagem deste foi patrocinada por uma marca de criptomoeda, Potcoin, criada para o comércio de canábis.
Francisco Jose Simoes Osorio · 
O que é Mais Importante Agora . É que o Mundo caminhe Para uma Paz Cósmica.
Muito trabalho há ainda para fazer!
Este é mais passo, em direção a esse Ideal.
Esse Blue Print Terá que ser o nosso anseio mais Profundo.
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Eduardo Rocha
O mundo vai continuar a caminhar para a Terceira Guerra Mundial enquanto as massas continuarem a fomentar predominante a Estupidez, a Malvadez, a Desonestidade e a Ignorância, com o consequente sacrifício da Inteligência, da Ética e da Cultura!
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Moreira Suisse · 
Vejo aqui umas raspas de frustração por Donald Trump estar a fazer a paz, quando muitos "politicamente corretinhos" queriam que ele fizesse a guerra só para lhe poderem apontar o dedo. Temos pena...
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Ricardo Ferreira
Acho piada aos que criticam os supostos politicamente incorretos, quando alguém insulta o trampas cai o carmo e a.trindade. aqui não há ninguém que não queira a paz.... há sim.gente mais cética pelo historial dos dois ditadores, perdão lideres....
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José Luiz Sarmento Ferreira · 
Ah, com que então o homem está a fazer a paz... Santa ingenuidade!
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Maria Jose Paiva · 
Nenhum dos dois merece qualquer tipo de respeito pelos cidadãos dos respectivos países, a maioria do resto dos países não querem nem falar neles. Não merecem nada.
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Moreira Suisse · 
O presidente dos EUA foi eleito pelo povo ainda á bem pouco tempo! Imagino que isso te perturbe e que gostes mais da corrupção que vai no teu país, mas tens que engolir o sapo!!!
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Ricardo Ferreira
Moreira Suisse quer mesmo falar de.corrupção nos EUA?
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Pedro Fernandes
O que os une é que são dois potes-de-banha com uma altíssima dose de narcisismo e de Complexo de Napoleão. Um deles destaca-se por demonstrar possuir o mínimo de inteligência, o outro é o trump .
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Joao Sousa · 
Senil foi o que foi o omama , durante 8 anos , de olhos tapadinhos esteve , enquanto o comunista produzia armas atomicas ! Esta é para os jornalistas terroristas !
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Ricardo Ferreira
Escorregou na banana agora.
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Carlos Pereira Duarte
Eu posso estar errado,mas com estes dois malucos,não vamos a lado nenhum ! mas para já eles vão encontrar-se,e espero que tudo corra bem,e que o problema COREIA fique resolvido,era bom que assim fosse,não acredito neles,mas espero ser surpreendido pela positiva
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Antonio Candido Abranches Monteiro · 
«O»que O$ UN€ ???È terem o cabêlo IGU@£!!!
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Gonçalo Sarmento de Melo
E o mundo à mercê destes palhaços, que deveriam estar a brincar com as pilinhas uns dos outros para ver quem mija mais longe.
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Nelson Basto · 
Trabalha na Empresa Trabalhador(a) independente
Prefiro pagar a gasolina a 0.60€ do que o país dos palhaços que paga 49% de imposto sobre a gasolina.
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Ricardo Ferreira
Nelson Basto prefiro mandar os.meus filhos para uma escola num país onde naor existam tiroteios nas.mesmas... nos país dos não palhaços é o que acontece. Se para isso tenho de pagar mais pela gasolina que seja. Para não falar da necessidade de colocar a gasolina cara por razões ambientais.. mas suspeito que não tenha capacidade cognitiva para perceber isto.
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Pedro Cinfaes
Nelson Basto, vai para os EUA e vai viver o "American Dream". Toma cuidado com as balas e o consumo da droga. Sê feliz naquela bagunça, tu mereces pois não és muito esperto.

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