terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

As pessoas podem enganar-se ou errar mas as leis naturais nunca se enganam e não erram



Desfazendo equívocos...

Moçambicanas e moçambicanos, principalmente vós que sois ainda jovens, quer de idade quanto de espírito, o debate sobre o que é mais importante entre ciências naturais e ciências sociais é muito antigo e sempre foi polémico. Eu não disputo a importância de um grupo de ciências sobre o outro. Nessa disputa eu não entro, porque a julgo fútil.
O que eu disputo é a utilidade prática das ciências naturais comparada com a das "ciências sociais", assim chamadas em vez de artes (dai o uso de " "). Sim, rigorosamente, "ciências sociais" não são ciências, mas sim artes.
A minha tese é de que as ciências naturais são as precursoras da prosperidade material e intelectual da humanidade. Com efeito, tal como a tecnologia, entendida como a arte de produzir e usar ferramentas na realização de trabalho, as artes são historicamente mais velhas que as ciências naturais. Porém, enquanto o ser humano não conhecia as leis que governam o funcionamento do mundo em que vive, não houve evolução significativa na tecnologia e nas artes. A evolução destas actividades humanas só foi possível com o advento do conhecimento sobre como a Natureza funciona, produto da pesquisa científica em ciências naturais (Física, Química e Biologia). Tal conhecimento deu origem à engenharia, entendida como a actividade de manipular processos para produzir um fim desejado.
Não preciso de ler almanaques ou compêndios de filosofia para entender que as ciências naturais são precursoras de desenvolvimento humano e das artes são geradores pedantes e confusionistas, com algumas poucas excepções. Isto pode ser ofensivo para os preguiçosos mentais que dependem do pensamento de outrem para suportar as suas próprias ideias, como se essas ideias de outrem que usam sem questionamento criterioso para suportar as suas próprias fossem infalíveis ou de validade absoluta.
As artes (ou ciências sociais) não geram progresso material, mas sim ideias controversas e, amiúde, conducentes ao caos social. A pesquisa em artes tem como objecto o modo de ser e estar dos seres humanos. Esta pesquisa só é útil na medida em que for bem sucedida na discriminação do bem do mal, do bonito do feio, o limpo do sujo, do desejável do indesejável,... e em convencer as pessoas a preferir o bem em vez do mal, o bonito em vez do feio, o limpo em vez do sujo, o desejável em vez do indesejável,... que seja aceite por TODAS das pessoas. Mas como NUNCA ocorre que todas as pessoas concordam no que é bom ou mau, no que é bonito ou feio, no que é limpo ou sujo, no que é desejável ou indesejável, as conclusões da pesquisa em artes NUNCA são conclusivas ou universais. Vai daqui que a intelectualidade das pessoas versadas em artes é simplesmente teórica e imaterial, razão pela qual não gera progresso tangível na vida humana. Isto explica, para mim pelo menos, que não haja prémio Nobel de Sociologia, por exemplo, o prémio Nobel de Economia sendo a única excepção. (Não me falai do prémio Nobel da Paz, pois Paz não é ciência!)
Por eu pensar assim, sou da opinião de um país que quer dar um salto qualitativo e quantitativo rumo ao progresso material (económico) e social (emocional e espiritual) DEVE considerar a promoção ponderada da educação em artes e em ciências naturais e matemática, dano maior peso à educação com potencial para produzir riqueza tangível, nomeadamente a educação em ciências naturais e matemática. Não é racional para um país que se quer de progresso económico e social, ter muitas escolas a graduar de filósofos, historiadores, politólogos, sociólogos, antropólogos, juristas e quejandos, em vez graduar matemáticos, físicos, químicos, biólogos, geólogos, geógrafos, engenheiros, médicos e veterinários.
Enfim, reitero que Moçambique, no contexto actual, precisa de uma escola que gradua pessoas preparadas não para fazer citações de pensamento de filósofos, historiadores, politólogos, sociólogos ou antropólogos, mas sim de pessoas que preparadas para produzir soluções para problemas reais. Por exemplo, eu gostaria de ver aquelas peças de inovação tecnológica para processamento de amendoim, coco, mandioca, batata, etc., que sãos expostas nas feiras de ciência e tecnologia, a serem industrializadas. Aquelas peças são soluções baseadas na aplicação do conhecimento das ciências naturais para resolver problemas locais. Problemas sociais, requerendo soluções artísticas idealizadas por "cientistas sociais" só abundam onde a comida nutritiva e saudável não chega para todos. Se a nossa escola graduar pessoas capazes de inventar soluções locais para os nossos problemas e não só, aí sim, Moçambique poderá desenvolver-se de forma sustentável. Dizer isto não é menosprezar as artes ou "ciências sociais", como alguns precipitados entendem e levam ofensa por isso. Não preciso desses na conversa discussão possível desta reflexão, pois suas intervenções não viabilizam um debate profícuo necessário. Espero ter sido bem sucedido em desfazer equívocos.
Tenho dito.
Palavra d'honra!

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  1. Joaquim Gove Acho que acabarei entrando no debate... Deixa fazer um refresh e acho que volto!!

    Tenho estado atento à este bom debate provocado pelo Prof. Julião João Cumbane (JJC) e tenho preferido ficar simplesmente calado e a acompanhar, porque acho de tal inuti
    lidade qual do primeiro a aparecer entre o ovo e a galinha - que o próprio JJC já dignou-se explicar. Ora, qual a utilidade de discutir a primazia do ovo ante a galinha ou vice-versa, se, de facto, o mais importante é que todos queremos é comer tanto o ovo quanto a galinha.

    Qual maior importância das ciências naturais ante as ciências sociais (ou artes, como o JJC pode preferir) se ele mesmo (JJC) sabe que não há valor de se produzir comida e tecnologia (riquezas materiais) e não serem distribuídas racionalmente (riqueza imaterial), o que requer a intelectualidade, honestidade, bom.senso, etc, que de longe não tem como ser materiais.???

    Ora, é o próprio JJC que usando das faculdades das artes apresenta e defende ideias em várias áreas do conhecimento social. Ou seja, se as ciências naturais produzem matéria, elas por si só não promovem o progresso, pois, a vida (a própria natureza - regida pelo homem) não é feita só de matéria. Aliás, o homem precisa antes entender-se enquanto ser social, mesmo para que possa produzir adequadamente a matéria de que tanto precisa. Logo, sem a cumplicidade entre estes dois saberes (e outros ainda), nenhum progresso poderia existir. A própria verborreia aqui usada pelo JJC para tentar fazer tudo o que faz, é fruto do saber social que o permite perceber como persuadir ou dissuadir aos outros seres para seja o que for... Nisto vê-se em.si mesmo (o JJC) a contradição: adepto das ciências naturais - cientista natural valendo-se das ciências sociais para dizer que estas não promovem o progresso e, na verdade, ele (JJC) está a procurar à todo o custo contribuir para o progresso dos Moçambicanos com estas contribuições.

    Não separa-se o corpo da alma e tampouco o corpo é mais importante que a alma ou vice-versa e nem uma das partes contribui melhor para que a vida mantenha-se. Se há quem não acredita na alma, no mínimo acredita no ar que não é palpável ou acredita no pensamento que por excelência não é matéria. Este domínio (pensamento, comportamento, sentimento, emoção, etc, (imaterial) é tão importante quanto qualquer outra coisa visível e palpável para a promoção do progresso material e, por conseguinte, o seu estudo e interpretação já tem revelado que sem ele nada de progresso. Ex: a política, a diplomacia, a democracia, a gestão de recursos humanos, os estudos ambientais (seus impactos), etc, sem estes entendimentos, nem a industrialização teria acontecido...

    Por fim, sou à favor de um equilíbrio entre as áreas e a promoção das duas, não pelo facto de que uma seja a que mais contribui para o desenvolvimento e progresso, mas, porque tudo deve existir em equilíbrio, medida certa... Não posso dizer se - no caso de- Moçambique forma de forma equilibrada ou não pois não disponho de elementos. Tenho que a formação não é só a universidade e, por aquilo que tenho visto, há muitos institutos de formação média em várias áreas de saberes práticos. Poderia, se calhar, querer perceber até que ponto a qualidade oferecida é à altura das necessidades.

    Mas... Deixa que eu volte depois de um bom refresh...
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Jaime Langa Tio Álvaro não posso falar mandaram me calar com o dono do assunto lá no mural dele kakakaka
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Alvaro Simao Cossa Jaime Langa parece que o tipo fuma palha
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Jaime Langa Definitivamente não há duvida.
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Alexandre Chivale 🤣🤣🤣🤣
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João Barros O ser mais procurado não significa necessariamente ser mais importante! A procura depende dos contextos! Não vejo aí na lista por exemplo, a medicina, num país em que a relação médico/habitantes é das mais elevadas do mundo! Resumindo, todas as áreas de formação são importantes para o desenvolvimento socioeconómico! Os arquitectos? Documentalistas? Quantas vezes não suplicamos aos bibliotecários para avançar com uma pesquisa, que depois nos oferece o grau de PhD? É uma aberração esse posicionamento vindo de quem vem! Estará a transmitir que a UEM anda a entreter grande parte dos seus estudantes? Todas as profissões são fundamentais para a coesão social, coesão territorial, enfim, para o desenvolvimento socioeconómico! A hierarquização depende do contexto!
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Alvaro Simao Cossa Meu grande amigo João Barros parece ser supersticioso, a sua análise porta uma convicção de inação, como quem diz Deus é que sabe, diz-me para quê formar especialistas sem necessidade no mercado do emprego? Quanto aos médicos deve ver o ponto N.3 que enquadra farmacêuticos, a priori devia deduzir que os médicos estão duma ou doutra forma enquadrados nesse grupo, Ninguém estuda para ter recompensa no paraíso, deves saber que o homem nas relações do mercado é uma mercadoria que se dedica à compra e venda como mão de obra
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Alvaro Simao Cossa Eu sou PhD em economia, estudei para melhorar a minha vida e a vida da minha familia
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João Barros Amigo, Alvaro Simao Cossa, fico com receio que não tenha entendido o meu comentário! Não preciso dizer que farmacêutico nao é esperar médico que! Por outro lado, não se pode esperar que haja necessidade para se formar! Insisto que a hierarquização depende do contexto; podemos ter bons engenheiros civis, se não tivermos bons pedreiros o engenheiro nada! Enfim, para qualquer Estado, todas profissões são fundamentais, temos de estar preparados para lidar com o mundo é não o mundo a se preparar para nós! Defendo que não há formações mais importantes que outras! Todas são necessárias! Já imaginou um veterinário que deve entender um bicho que não fala? Estamos juntos!
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Sérgio José Filimaõ Manjate Concerteza se João de barros a importância de uma actividade ñ pode residir no grau da qualidade da massa laboral e no valor dos salário a serem pagos , a profissão mais inportante no Mundo é sem dúvida a agronomia , que é lida se com a produção de alimentos , isto porquê, um homem pode abister se de todo luxo que ele é capaz de criar .Mas , pra sua sobrevivência já mais deve lhe faltar alimentação que lhe faculta toda enérgia pra por em prática todo seu conhecimento de modo a desenpenhar as demais actividades. Daí que os países mais estáveis no mundo não tem problemas de alimentação para praticam uma agricultura mais desenvolvida e com maiores índices de produtividade. Outro sim uque faz o Africano emigrar é a fome que se vive em África .
Um exemplo simples e visível da estabilidade que confere a agricultura há uma nação é A líbia de Khadafi , onde o líbio não tinha problemas de necessidades básicas pq o país era auto suficiente em relação a actual situação onde destruiu se a base produtiva e reina a anarquia total.
Outra nação Áfricana muito procurada devido a sua estabilidade produtiva é a sul Áfricana. E indo mais tem se o caso do reino de lisotho que através da agronomia mantém sua economia e respectivo PIB sempre em alta. Por fim podemos dizer que as demais actividades são importantes pq complementam esta actividade incontornável pra o bem de qualquer não que se presa e tem orgulho em selo.

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João Barros Eu sou PhD em Desenvolvimento Socioeconómico, estudei para fugir à fome, não para melhorar!
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Alvaro Simao Cossa Amigo João Barros os médicos são muito importantes na sociedasde, mas como somente 10% da população mundial pode pagar pelos cuidados médicos, esta profissão fica aparentemente subordinada aos farmacêuticos porque são estes últimos que ganham dinheiro e sustentam muitos médicos, porque os medicamentos vendem-se, não é por acaso que em todo mundo cada médico dos hospitais públicos está interligado às farmáceas comerciais e recebe comissões de venda por cada receita que estas recebem de seus clientes (doentes) O seu último comentário faz-me crer que estamos a falar da mesma coisa e com mesmos entendimentos, a procura e oferta dos engenheiros e pedreiros regula-se no mercado de contrução, daqui o mercado vai dizer se necessitamos de bons pedreiros ou de engenheiros.
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João Barros O Amigo está a falar de farmacêuticas multinacionais, não farmacêuticos pessoas! Por isso, o curso de medicina leva mais tempo que todos os outros, incluindo farmácia!
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Alvaro Simao Cossa um detalhe sem necessidade
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João Barros Um abraço, até já! O Benfica já está a jogar!
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Domus Oikos Deixei de comentar os posts do Prof. Julião. Quanto mais lê fica mais bruto.
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Domus Oikos Prof. Julião sem ofensa... kkkkk.... brincadeira pra animar o debate.
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Alvaro Simao Cossa Domus Oikos, eu também estou a pensar em deixar de comentar no mural do Julião João Cumbane, hoje ele passou os limites de respeito para comigo, apesar dele ser um miúdo
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João Pedro Muianga É subjectivo o entendimento de que esta ou aquela área é a mais ou menos importante em relação às outras, a verdade é que todas áreas de saber se complementam como órgãos do corpo humano. A lista hierárquica que Alvaro Simao Cossa coloca pode caracterizar realidade de um país e não concretamente o nosso país. Há que percebermos que cada país e/ou sociedade tem suas especificidades e necessidades que não são os mesmos em todos países do mundo.
Eu diria que a profissão que ocupa o primeiro lugar em Moçambique, é a medicina, seguido da docência e etc. A vossa curiosidade seria de saber qual o critério que utilizei para chegar a essa conclusão.
Não existem áreas de saber relativamente superiores em relação às outras.
Olha que mesmo num ambiente de trabalho onde vocês os economistas lidam com questões político-financeiras e etc., precisam incontornavelmente de agente de limpeza, este pode não nos parecer significante, mas sem dúvida complementa o vosso serviço.
Todos nós como uma sociedade ou comunidade de vários saberes, fim a cabo, convergimos numa única conclusão que é o bem-estar social.
A teoria da massificação de uma área de saber em detrimento de outras áreas é errónea porque não traz ao de cima o real problema da nossa sociedade, quanto a hierarquização das áreas de saber, resulta da vaidade da própria comunidade ou sociedade de conhecimento que alguns dos seus membros, procuram evidenciar o campo de saber em que são especialistas subalternando os resto.

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Alex Paulo Dos Anjos Estou de acordo com o cara, ciência exata precisa-se pois de sociais em ciência estamos cheios e o mundo só fala mais do que faz... ao falarmos sobre a vida deste mundo temos que ter em conta que a economia mundial deve suportar-se de todos os lados científicos e aceitarmos que a engenharia é o que elevará este mundo cheio de maldade no seio da sociedade humana.
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João Barros É melhor rir mesmo! Com cada uma!
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Sérgio José Filimaõ Manjate Não vou me alongar em comentários , visto que há actividades bem remuneradas e reputadas , mas no Mundo a actividade mais inportante e que permite ao homem desenpenhar bem as demais actividades é a Agronomia , pq só um homem bem alimentado e com enérgia suficiente é que pode tornar se num bom , médico , eng: assim como bom cientista. E os bons salários pagos é pra garantir a este uma boa alimentação pra melhor desenpenhar as demais actividades. Por isso pra o nosso país se de facto quer sair da pobreza deve praticar uma agricultura seria e não de subsistência como tem sido até então.
Já imaginou uque seria da RSA se não a indústria agrónomo deste país não funcionasse , mas recebendo milhões de imigrantes legais e ilegais? O homem permitivo vivia andando de um lugar para o outro a procura de quê? Será que este paradigma mudou com o sedentarismo? Pra mim a razão de tudo centra se na procura de alimentos . A falta deste esta na origem das imigraçoēs e guerras incessantes. Todo dinheiro que circula no mundo no fim de toda volta que dá em diversas áreas onde é investido acaba desguando na aquisição de alimentos. Porquê? Simples . A expansão europeia e a partilha de África tinha como fim único A procura de Matérias primas para alimentar o Mercado europeu , assim como a mãe de obra barata uque propeçiou e incentivou a escravidão. Por isso todo projecto que o homem esboça está sempre intimamente ligado a Agronomia.

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João Barros Se formos falar do polícia, do militar, enfim; egos e egos. O mais importante para cada um de nós é o que nos faz viver! E para vivermos, a nossa formação e profissão não é suficiente. Precisamos de todas as outras, funcionando como um sistema!
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Alex Paulo Dos Anjos Todos os países que apostam na sua maioria em ciencias sociais dificilmente estão a desenvolver e quase não andam porque nada fazem senão andarem de mão estendida a individarem-se cada vez mais. Exemplo vivo de Moçambique que tém excesso de acadêmicos que só falam, como alguns espalhados pelas redes sociais.
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João Barros Não foi isso que eu disse; favor não deturpar o que escrevi!
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Julião João Cumbane Podes rir, Júlio Mutisse! O Alvaro Simao Cossa acaba de cometer uma asneira que faz rir...!!
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Alvaro Simao Cossa Essa asneira foi cometida por si Julião João Cumbane, por isso o Júlio Mutisse pediu para rir
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João Pedro Muianga Se Alvaro Simao Cossa cometeu asneira, não sei o que chamar o cometido pelo Prof. Julião João Cumbane
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Jaime Langa Vocês pah!
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Alexandre Chivale Só vos olho já 😎
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Alex Paulo Dos Anjos Todos os países que apostam na sua maioria em ciencias sociais dificilmente estão a desenvolver e quase não andam porque nada fazem senão andarem de mão estendida a individarem-se cada vez mais. Exemplo vivo de Moçambique que tém excesso de acadêmicos que só falam, como alguns espalhados pelas redes sociais.
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Alex Paulo Dos Anjos Vejam como se comportam os cientistas sociais:

Pergunte a um aluno da primária o resultado de 5+5
ele responderá 10.
O da secundária nível básico ou médio, responderá a mesma coisa, 10.
Na faculdade de engenharia, o estudante responderá:
- O resultado desta operação básica é 10.
Na faculdade de economia:
- A resposta para esta pergunta não altera o actual cenário económico do pais, no entanto, é 10.
Na faculdade de Direito:
- Primeiro saudar a todos cidadãos que na luz da lei em vigor no país, gozam da nacionalidade Moçambicana. Sendo-me questionado, sabemos que Actore non probante, reus absolvitur, assim sendo, apraz-me, neste momento, usar das minhas faculdades psíquico-motoras para efectuar esta operação aritmética, tendo em conta que Ad impossibilia nemo tenetur, de tal forma que, possa responder a questão em causa. De acordo com as leis de Matemática em vigor na comunidade cientifica, podemos, sem mais delongas, e com bastante facilidade, constatar que a resposta, obviamente, conforme imaginam, é nada mais e nada menos que 10.

Autor desconhecido

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Julião João Cumbane É isso mesmo que fazem, Alex Paulo dos Anjos! Então isto não é criar caos, Alvaro Simao Cossa?...
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João Pedro Muianga Você Alex Paulo Dos Anjos é abusado para com os juristas.
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Alvaro Simao Cossa Júlio Mutisse confirmas o que diz o Alex Paulo Dos Anjos? e aceitas que a asneira foi cometida pelo Julião João Cumbane com suas grandezas profissionais sem nexo.
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Júlio Mutisse É só rir. É por essas e outras que este país não anda. Passamos a vida a ridicularizar os outros ao invés de, cada um com seu saber, colocar a sua pedra na construção do tal novo dia.
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Julião João Cumbane Eu não estou a ridicularizar ninguém, Júlio Mutisse. Estou é a fazer marketing eu...!!
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Alvaro Simao Cossa Ridicularizar querias dizer Juliao Julião João Cumbane?
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João Barros Afinal, a economia deixou de ser uma ciência social? Passou a ser exacta? Enfim!
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Alvaro Simao Cossa A sua pergunta é minha também João Barros o Alex Paulo Dos Anjos deve se explicar, e Julião João Cumbane pôs like
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Felix Aleluia ...em suma: toda a profissão é digna sendo, consequentemente, importante...(so easy like that).
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Brazao Catopola O problema maior do Julião João Cumbane é de auroridade. Ele gosta de fazer análises sociais como autoridade para tal, mas não o pode fazer por falta de legitimidade. Então ataque a quem possa ter legitimidade é uma forma de manter a autoridade
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Angelo Francisco E a medicina, em que lugar se enquadra? Nas farmacêuticas?


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