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1.500.000,00 MT DA HIDROELÉTRICA DE CAHORA BASSA SÃO DESVIADOS DIARIAMENTE NA ÁFRICA DO SUL
Dados em nosso poder indicam que 60% dos lucros da Energia de HCB vendida na Republica da Africa de Sul sao desviados por nomes sonantes do partido frelimo.
De acordo com fontes mais proximas, diariamente a companhia electica sul africana tem drenado mais de 2 milhoes e meio de Meticais, contudo, parte desse valor vai paras as contas fornecidas pelo partido cujos nomes iremos oportunamente anunciar.
O dinheiro saqueado tem sido transferido 30 dias depois, para contas bancarias obscuras abertas na China e America latina.
O roubo do dinheiro de HCB tambem acontece com a energia vendida no Zimbabue, Botsuana, Malawi, Lesotho, etc.
Um jornalista na RSA lamentou e disse que a HCB gera muita electicidade e com esta capacidade se nao fosse o desvio de sua renda e lucros, de certa forma contribuiria com mais de 30% do PIB Mozambicano, fundo tao suficiente capaz de reduzir a dependencia externa, edificar e melhorar mais infraestruturas para o bem estar do povo. "Quando visitei Moz, deparei me com tanto subdesenvolvimento pois, admirei ao notar que so tem estradas degradas, nao tem edificios escolares de raiz, nao tem casas para polulaçao, nao tem fabrica de automoveis (apenas importa os de segunda mao), tem baixos salarios, etc, entrretanto o pais tem muita fonte de dinheiro que so serve para minoria satisfazer seus caprichos e beneficiar os bancos externos" fim de citaçao.
Be Focus
1.500.000,00 MT DA HIDROELÉTRICA DE CAHORA BASSA SÃO DESVIADOS DIARIAMENTE NA ÁFRICA DO SUL
Dados em nosso poder indicam que 60% dos lucros da Energia de HCB vendida na Republica da Africa de Sul sao desviados por nomes sonantes do partido frelimo.
De acordo com fontes mais proximas, diariamente a companhia electica sul africana tem drenado mais de 2 milhoes e meio de Meticais, contudo, parte desse valor vai paras as contas fornecidas pelo partido cujos nomes iremos oportunamente anunciar.
O dinheiro saqueado tem sido transferido 30 dias depois, para contas bancarias obscuras abertas na China e America latina.
O roubo do dinheiro de HCB tambem acontece com a energia vendida no Zimbabue, Botsuana, Malawi, Lesotho, etc.
Um jornalista na RSA lamentou e disse que a HCB gera muita electicidade e com esta capacidade se nao fosse o desvio de sua renda e lucros, de certa forma contribuiria com mais de 30% do PIB Mozambicano, fundo tao suficiente capaz de reduzir a dependencia externa, edificar e melhorar mais infraestruturas para o bem estar do povo. "Quando visitei Moz, deparei me com tanto subdesenvolvimento pois, admirei ao notar que so tem estradas degradas, nao tem edificios escolares de raiz, nao tem casas para polulaçao, nao tem fabrica de automoveis (apenas importa os de segunda mao), tem baixos salarios, etc, entrretanto o pais tem muita fonte de dinheiro que so serve para minoria satisfazer seus caprichos e beneficiar os bancos externos" fim de citaçao.
Be Focus
África do Sul pilha Moçambique
(I)
Os governos de Moçambique, conduzido pelo partido Frelimo, e da África do Sul, sob a direcção do Congresso Nacional Africano, ANC, estão a afundar, de forma bastante grave e injusta, a economia de Moçambique ao manterem uma simbólica tarifa de compra e venda da corrente eléctrica produzida pela Hidroeléctrica de Cahora Bassa, HCB, à ESKOM, empresa sul-africana de produção e distribuição de energia eléctrica, na terra do rand.
A ESKOM continua a comprar a nossa electricidade da HCB pelo mesmo preço de 1982, tempo em que o rand sul-africano se equiparava (1U$D=1,09Rand) ao dolar americano. Nos dias que correm, um dólar americano está para 12.16 randes sul-africanos e a tabela do preço de venda da corrente eléctrica à ESKOM ainda mantém-se invariável, por motivos desconhecidos pela maioria dos moçambicanos.
O novo acordo de fornecimento de eletricidade, de 2007, a ESKOM compra a energia da HCB a 0,1256 randes por KW/h. Este valor já era um absurdo em 2007, considerando os níveis de preço da energia produzida na África do Sul e no Mundo. Os preços médios estão a 32 cêntimos do dolar na Alemanha, 20 cêntimos na França, 16 cêntimos no Brasil e 14 cêntimos na Rússia, enquanto a ESKOM compra à HCB por 0,1256 randes por KW/h, o equivalente a 0,01032 dólares.
Um preço realista poderia ser, pelo menos 1,80 randes por KW/h ao invés dos irrisórios 0,1256 randes. Porém, a electricidade produzida pela Central Termo-eléctrica de ciclo combinado de Ressano Garcia está a ser vendida à ESKOM a 1,49 randes por KW/h. Porquê essa diferença assim tão escandalosa nos preços de venda da electricidade a mesma entidade?
Na estrutura accionista da central termo-eléctrica de ciclo combinado de Ressano Gracia estão acotoveladas as elites politico-económicas do partido Frelimo, aquelas que saqueiam o nosso Estado, por isso, tiveram o cuidado de negociar, com alguma racionalidade, o preço de venda da energia aí produzida enquanto a HCB pertence ao povo.
Na estrutura accionista da central termo-eléctrica de ciclo combinado de Ressano Gracia estão acotoveladas as elites politico-económicas do partido Frelimo, aquelas que saqueiam o nosso Estado, por isso, tiveram o cuidado de negociar, com alguma racionalidade, o preço de venda da energia aí produzida enquanto a HCB pertence ao povo.
Não há dúvida de que as elites politico-económicas da Frelimo estão viradas, apenas, para os seus interesses privados e servem-se do Estado para se afirmarem como endinheirados, ricos e nunca como uma nova burguesia nacional laboriosa capaz de contribuir para o desenvolvimento do seu país. Noutros quadrantes do Mundo, ser burguês não é sinónimo de ser ladrão ou um gestão publico corrupto, um pai presidente, ministro ou governador de província. É o que temos estado a verificar todos os dias.
No mundo civilizado, trabalha-se no duro para se ser rico e não se vai na boleia do Estado para acumular riqueza nem dinheiro, diferente do que se passa em Moçambique onde é preciso ser corrupto para se ser empresário de sucesso o user filho de um governante. Ser governante é diferente de empresário.
Os nossos governantes deveriam optar pela vida empresarial ou serem apenas governantes. Quando não há a separação entre as duas coisas, temos a promiscuidade, roubos e corrupção desenfeada.
Se ontem o mobutismo (referente à governação do antigo presidente Mobutu Sese Seko, do Zaire, RDCongo) nos repugnava a consciência, o guebuzismo (políticas que se mostraram ser um grande desastre politico-social económico que Armando Guebuza, antigo presidente de Moçambique impôs ao país) revela-se pior nos aspectos de saque desenfreado do bem publico, que é uma verdadeira epidemia que destrói o tecido económico moçambicano, temperada de exclusão social baseada na cor partidária.
Guebuza governou o país, durante 10 anos, com os olhos postos nos seus interesses empresariais e da sua família. Nunca presto atenção aos problemas do povo e do país, mesmo a EMATUM não visa servir Moçambique, mas sim, interesses particulares de quem, secret e de forma criminosa, individou o povo, obrigando o governo a voltar a fazer a genuflexão perante o Fundo Monetário Internacional.
Nota. Trabalho com base na crónica de André Thomashausen, Professor de Direito Internacional na University of South Africa.
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